Para um verão quente, nada como uma bebida fresca. Lembrei-me ontem de um cocktail que bebíamos em tempos, em casa de um amigo, que lhe dava um nome de que agora já não me lembro (pela cor, faria sentido chamar-se bloody kir royal mas acho que não era esse o nome que ele lhe dava); contudo, sei que era feito, pelo menos, com Campari e champagne.
Fui à internet à procura e dei com uns anúncios fantásticos do Campari.
Aqui vos deixo dois que têm uma narrativa apelativa (o primeiro dos quais, uma bela realização de Joel Schumacher, um fabuloso décor, cores feéricas, a sedução em festa; o segundo, a perplexidade do desejo) e um terceiro de cariz mais prático, com sugestões de cocktails.
Com Campari ou sem Campari, com ou sem álcool (e por isso a referência aos maiores de 18), faço votos de que preparem para vocês uma bela bebida fresquinha e a saboreiam num espírito bem cool.
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PS: Mas que nada disto vos impeça de estar atentos à cavalice, à ordinarice, à sacanice, à golpada infame, enfim, o que queiram chamar-lhe, daquilo que já falei aqui noutro dia, última medida de Gaspar ao comprometer a sustentabilidade dos fundos da segurança social, dando ordem de, com esse dinheiro, se irem pagar desmandos como os do BPN, swaps, quebras de receitas fiscais e coisas que tais.
Uma vergonha sem tamanho, uma ameaça à vida de milhões de pessoas. E o que me dana é que isso apresentado como uma coisa boa, como se isso, fazendo reduzir as necessidades de financiamento do Estado, fosse uma boa ideia. Filhos da mãe.
Pergunto: não haverá maneira de impedir isto? As providências cautelares não actue, em casos destes?
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Bom, mas agora, não falemos nisso senão até os filmes e os cocktails perdem a graça.
Até já!