E mais não digo.
(E a ver se o detector não começa a apitar logo à primeira pergunta -- para qualquer dos dois....)
E mais não digo.
(E a ver se o detector não começa a apitar logo à primeira pergunta -- para qualquer dos dois....)
Em miúda, os meus amigos pelavam-se pelos figurinhas da Disney. Era um tema: os pais queriam que os filhos lessem livros de verdade e, quais smartphones avant la lettre, a miudagem queria era banda desenhada. Eu nunca. Os meus amigos compravam, trocavam, falavam dos que já tinham. Eu nunca.
[É verdade: sempre achei o Cabo Angel (aka Ângelo Correia) um verdadeiro beagle boy; pena é não haver mais três iguais a ele para a coisa ter mais graça quando ele se apresenta em público, em especial quando ia à televisão abrir a porta ao Láparo (aka Passos Coelho)]
Mas na televisão gostava de ver desenhos animados. O Bip-bip, por exemplo. Gostava imenso, fartava-me de rir. Espertalhão que só ele.
Mas livros, pôr-me a ler/ver livros de banda desenhada, nunca foi a minha praia. Deficiência minha, já confessei. Portanto, acredito que seja uma perda esta partida do Quino mas, lamento, nada posso dizer sobre ele. Nem sobre a Mafalda que, como tantas vezes acontece com as crias, certamente sobreviverá ao seu criador.