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sábado, dezembro 10, 2011

O amor segundo Tony Judt e Rilke. Pablo Neruda, que cantou o amor como poucos e Andy Garcia que lê (o poema 20) e Keira Knightly que interpreta. Joaquín Cortés vibra em Suaran Flamenco e, porque as cores assim o sugeriram, talvez o meu arquitecto preferido, Luís Barragán. E mais.


Das memórias de  Tony Judt que estou a ler, O Chalet da Memória', retiro este pequeno excerto em que ele diz que 'o amor é aquele estado em que somos nós próprios com mais satisfação'. A seguir refere Rilke: 'o amor consiste em deixar aos amados espaço para que sejam eles próprios, ao mesmo tempo que se lhes dá a segurança no seio da qual esse eu possa florescer'.

Nem mais.

E agora espaço para os poetas, actores, bailarinos, arquitectos - aqueles que, com a sua arte, nos proporcionam uma vida mais feliz. Enjoy, my dear friends.











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(Quase Rothko, em azul e nuvens, ou eu voando over the mountains.)


Secretamente
espreitamos-nos
como caminhos
à beira
de atraentes abismos.


(excerto do poema Secretamente de Virginia Schall)


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E tenham, meus Caros, um belo sábado.


(PS: E a cimeira? - perguntarão vocês... Pois: mais do mesmo. Pouco, coisinha pouca. Estamos mal entregues e não se vê escapatória. Agora talvez só quando o papagaio da popota perder as eleições, quando a própria popota também as perder. Até lá, vai ser isto, andando no fio da navalha, um sufoco permanente. Estão a ver porque não quis falar nisto...? É que já chateia.

Não fiquem agora, no fim, com esta sensação desagradável; por favor, voltem ao princípio que a voz do Andy Garcia ajudá-los-á a ficar bem dispostos de novo. If you please.)