terça-feira, 3 de abril de 2012
Em nova missão sacrificial, Barroso reassume-se como primeiro-ministro de Portugal
Posted by Daniel Melo at 22:11 1 comments
Labels: austeritarismo, desigualdades construídas pelo Estado, Durão Barroso, governo, salários, UE
domingo, 30 de outubro de 2011
Crise temporária deve tratar-se com empobrecimento estrutural?
Nb: para quem quiser saber realmente que regime salarial vigora na Holanda, Noruega e Inglaterra pode ler este oportuno post.
Posted by Daniel Melo at 19:30 6 comments
Labels: crise política, demagogia, desigualdades construídas pelo Estado, governo, neoliberalismo, Pedro Passos Coelho, salários
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Europa do sul, a nova colónia
Em prol dum módico de justiça, esqueceu-se de complementar essas propostas com o mesmo n.º de horas de trabalho e o mesmo salário para todos (aqui um contraponto possível; nb: não encontrei em linha a entrevista de hoje do António Chora ao DN).
Quando aí chegar, então sim, estará aberto um bom debate. Até lá, é só populismo e a negação do ideal europeu.
Posted by Daniel Melo at 23:02 1 comments
Labels: cartoon, equidade social, férias, neocolonialismo, reformas, salários, UE
quarta-feira, 30 de março de 2011
Os verdadeiros emplastros...
Posted by Daniel Melo at 22:48 0 comments
Labels: administração pública, desperdício, elites, estado, salários, serviço público
terça-feira, 16 de novembro de 2010
A sério? Têm mesmo a certeza? E fugirão de quê? Das regalias principescas? Ah, tem gente que sofre!
Posted by Daniel Melo at 22:49 2 comments
Labels: desigualdades construídas pelo Estado, salários, sistema financeiro (banca
terça-feira, 4 de maio de 2010
É controverso e tem a sua ironia: se calhar no próximo censo já não haverá tanta gente a dizer-se católica...
Os trabalhadores do sector privado que tenham de faltar devido ao encerramento de escolas no dia 13 de Maio [3.º dia da visita do Papa a Portugal] terão de perder um dia de férias ou um dia de salário [vd. «Escolas fechadas: pais têm de perder um dia de férias ou de salário»]
O pior é para quem não se assume como católico...
Posted by Daniel Melo at 21:40 3 comments
Labels: férias, Igreja católica, papa Bento 16, salários, Vaticano
quinta-feira, 1 de abril de 2010
A vantagem de dirigir empresas monopolistas num Estado para alguns
Posted by Daniel Melo at 10:04 0 comments
Labels: desigualdades, desigualdades construídas pelo Estado, empresas, Ética, política financeira, salários
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Blogofrase da semana
Jardim Gonçalves, fundador e ex-presidente do BCP- Banco Comercial Português
Posted by Daniel Melo at 23:03 7 comments
Labels: blogosfera da semana, cartoon, cartoonista Dj Mellow, desigualdades sociais, Que grande banquete, salários
sexta-feira, 13 de abril de 2007
Compensa...
Posted by Hugo Mendes at 19:03 0 comments
Labels: educação, Novas Oportunidades, qualificações, salários
quarta-feira, 4 de abril de 2007
436%?!
Lido no Público On-Line:
"O debate em torno dos limites salariais dos quadros do Estado reacendeu-se devido à possibilidade de Paulo Macedo, Director-geral dos Impostos, vir a abandonar o seu cargo pelo facto de auferir um salário bastante superior ao do primeiro-ministro. O líder da administração fiscal recebe cerca de 23.360 euros, enquanto José Sócrates tem um vencimento base mensal de 5360 euros."
Eu estou longe de ser especialista nestas matérias, mas, assim de repente, parece-me verdadeiramente escandaloso o salário do Director-Geral de Impostos. É que não está apenas em causa aquele ser mais elevado do que o do primeiro-ministro (que me parece muito baixo, aliás); impressionante mesmo é essa relação ser da ordem dos 436%!!!
Parece-me sensato que, na administração pública, ninguém deva ganhar mais do que o Primeiro-Ministro - que, repito, devia ver o seu salário substancialmente aumentado.
Posted by Hugo Mendes at 16:50 1 comments
Labels: administração pública, Primeiro-Ministro, salários
terça-feira, 27 de março de 2007
O bolo, as fatias, e a faca
Os tempos não estão fáceis para uma política amplamente redistributiva em Portugal. Se conseguirmos que as desigualdades entre os extremos não aumentem já é capaz de não ser mau. Mas a função pública podia dar um bom exemplo. Aliás, não sei porque é que uma prática deste género não é defendida (já nem digo posta em prática) há mais tempo: em vez de os funcionários públicos verem o seu salário sofrer um aumento indexado a um mesmo valor percentual, o Governo e os sindicatos podiam perfeitamente, para o mesmo bolo, tentar chegar a um acordo para instituir um esquema progressivo. Por exemplo, em vez de serem todos aumentados em, imagine-se, 1,5%, os "pequenos" podiam ser aumentados em 2,0% e os "grandes" em 1% (como dizia o outro, depois era fazer as contas). Será que as aristocracias sindicais aguentavam semelhante radicalismo? :)
Ou, para citar o bom do G.A.Cohen, If You're an Egalitarian, How Come You're so Rich?
Posted by Hugo Mendes at 19:16 4 comments
Labels: desigualdades sociais, G.A.Cohen, redistribuição, salários, sindicalismo
sábado, 3 de março de 2007
Sobre a "retórica" e a "ideologia" da sociedade do conhecimento
Posted by Hugo Mendes at 16:02 0 comments
Labels: desemprego, qualificações, salários, Sindicatos, sociedade do conhecimento