terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Evo Morales reforça esquerda socialista na Bolívia
Posted by Daniel Melo at 22:32 3 comments
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domingo, 24 de maio de 2009
IMAGEM DOMINICAL
A moeda comemorativa do primeiro grito libertário na América contra a metrópole espanhola (25 de maio de 1809) terá efigie do presidente da Bolívia, Evo Morales. Ela foi cunhada em ouro nórdico (com uma liga de bronze e alumínio) e coroada com um anel externo de prata. Entrará em circulação na próxima terça-feira e valerá 80 bolivianos (pouco mais de 6 euros). O reverso da peça mostra os rostos de Bartolina Sisa e Túpac Katari, dois líderes indígenas que lideraram a luta pela independência e a libertação da etnia aimara. Foto: AFP
Posted by Sappo at 04:42 0 comments
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terça-feira, 14 de abril de 2009
Evo Morales põe fim à greve de fome
Depois que governo e oposição chegaram a um acordo, o Congresso da Bolívia aprovou na madrugada desta terça-feira a lei de regime eleitoral transitório que permitirá finalmente a realização das eleições gerais no dia 6 de dezembro, quando o presidente Evo Morales tentará se manter na chefia de Estado. A decisão resolve a crise eleitoral da Bolívia que levou Evo a uma greve de fome que completou 6 dias. O presidente resolveu dar como terminado o protesto após o acordo alcançado pelo Parlamento. Mais.
Posted by Sappo at 12:03 0 comments
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segunda-feira, 13 de abril de 2009
Obama só quer ficar bem na foto (atualizado)
Obama deverá suspender algumas restrições (pero no mucho) à ilha da dinastia Castro. Entre elas, principalmente, as que dizem respeito a viagens e a transferências de dinheiro de cidadãos que vivem nos EUA para seu país de origem. O que é muito pouco, mesmo porque isso já fora feito por outros governos que antecederam ao de Bush. É claro que tais medidas são uma tentativa política de desanuviar o ambiente da próxima Cimeira das Américas (que não terá a presença do boliviano Evo Morales, ainda em greve de fome em sua La Paz), marcada para a próxima sexta-feira, em Trinidad e Tobago, onde com certeza o presidente dos EUA será cobrado implacavelmente pelos seus homólogos latinos (principalmente pelos de esquerda) pela intransigência norte-americana em não levantar o embargo criminoso imposto a Cuba. Creio que Obama só quer ficar bem na foto. Mas não vai dar. A cobrança virá de qualquer forma, pois tais medidas são apenas uma tentativa ardilosa de “diminuir a dependência dos cubanos do atual regime, na expectativa de que isso os leve a um processo de demanda por maiores liberdades políticas”.
Resposta de Fidel Castro - Logo depois do governo norte-americano anunciar a tais medidas, Fidel Castro publicou um artigo no Cuba Debate, in Reflexões do Companheiro Fidel , onde solta o verbo e afirma que seu país não pede esmolas. E defendeu mais uma vez o fim do embargo norte-americano.
"O governo norte-americano anunciou o alívio de algumas das odiosas restrições impostas por Bush aos cubanos residentes nos Estados Unidos. (...) Quando se perguntou se tais medidas valeriam para outros cidadãos norte-americanos, a resposta foi que não estavam autorizados. (...) Sobre o bloqueio, a mais cruel destas medidas, não se disse uma única palavra. (...) É uma medida genocida que custa vidas humanas e ocasiona sofrimentos dolorosos aos nossos cidadãos, pois impede que medicamentos e equipamentos médicos com componentes norte-americanos entrem no país”.
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sábado, 13 de setembro de 2008
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Um empate com sabor de derrota. E a Bolívia continua dividida.
Se de um lado, Morales e seu vice-presidente, Álvaro García, foram ratificados no poder, com mais de 60 % votos, por outro, os governadores direitistas de oposição da chamada Meia Lua, principalmente os departamentos de Santa Cruz, Beni, Pando e Tarija - responsável por mais de 80% do PIB nacional - também se sentem fortalecidos, pois tiveram o mesmo êxito e continuarão com suas exigências de maior autonomia em relação ao governo central, postura que poderá levar o país a uma desintegração, separando o lado rico do lado miserável.
Se o ocidente boliviano (o lado mais pobre) permitiu a Morales superar os 54% que obteve na eleição presidencial de 2005, o oriente (o lado mais rico) devolveu na mesma moeda e sai dessa disputa com força suficiente pra endurecer o “diálogo” frente ao poder central, dificultando qualquer tentativa de unidade nacional. Sob uma ótica política, o que aconteceu na Bolívia foi um resultado com desdobramentos ainda imprevisíveis e talvez catastróficos para o pais e região. Em outras palavras: se Morales ganhou nova legitimidade para governar, os seus opositores mais ferrenhos também saem desse referendo com força suficiente para impedí-lo que presida um país de unidade nacional. A rigor, um empate que deixa tudo como está.
Posted by Sappo at 19:55 2 comments
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quinta-feira, 19 de junho de 2008
Evo Morales e a directiva do retorno
"Até ao fim da Segunda Guerra mundial, a Europa era um continente de emigrantes. Dezenas de milhões de europeus partiram para as Américas para colonizar, escapar à fome, às crises financeiras, às guerras e aos totalitarismos."
P.S. - Vale a pena ler este artigo sobre a "directiva do retorno".
Posted by Zèd at 08:06 0 comments
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terça-feira, 4 de dezembro de 2007
“No”: um recado direto para Morales, Correa e Lula
Ao
No Brasil, a
Posted by Sappo at 07:18 2 comments
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segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Constituição boliviana é aprovada em meio a distúrbios
O presidente eleito Evo Morales deseja uma nova Constituição para impulsionar no país a sua política de governo e com a qual promete "voltar a fundar a Bolívia". Parece-me que a profecia de Hugo Chávez está se concretizando quando afirmou recentemente sobre a possibilidade de a Bolívia vir a se tornar um "Vietnã das metralhadoras, da guerra". Mais notícias sobre os distúrbios de Sucre nos principais jornais bolivianos La Razón, El Diario e El Deber.
Posted by Sappo at 19:53 0 comments
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