terça-feira, 31 de maio de 2011
Soberba alemã, uma pepineira de mau gosto
Posted by Daniel Melo at 22:55 8 comments
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terça-feira, 23 de novembro de 2010
Saúde para todos devia ser direito social internacional
«Todos os anos cem milhões ficam pobres por se tratarem», por João Manuel Rocha.
Posted by Daniel Melo at 23:27 0 comments
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sexta-feira, 14 de maio de 2010
Novos movimentos cívicos ditam debate parlamentar sobre qualidade de vida das populações vs. interesses económicos
«Linha de alta tensão em Sintra vai hoje à discussão no Parlamento», por Carlos Filipe
«Oposição quer regras para a alta tensão»
Posted by Daniel Melo at 22:08 0 comments
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segunda-feira, 3 de maio de 2010
A saúde pública, novamente
Posted by Daniel Melo at 22:12 0 comments
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quarta-feira, 7 de abril de 2010
Saúde pública, patriotismo e racionalização de recursos
Para mais inf. vd. «Bandeiras espanholas em Valença contra fecho do SAP» e «Bandeira espanhola vai ser hasteada nas casas de Valença».
Nb: a imagem foi retirada do site P.a.p. Blog, que infelizmente não identifica o autor (e o link que deixa está inoperacional).
Posted by Daniel Melo at 23:53 0 comments
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quinta-feira, 25 de março de 2010
O desperdício que se devia combater
Se a entrada de medicamentos genéricos não estivesse a ser bloqueada por vários laboratórios farmacêuticos no mercado nacional, o Estado e os doentes teriam poupado um valor que podia ter atingido cem milhões de euros em 2009, calcula o presidente da Associação Portuguesa de Genéricos, Paulo Lilaia.
*O processo de entrada implica, primeiro, a autorização de introdução no mercado, que é pedida à autoridade nacional do medicamento, o Infarmed. Depois é preciso que a Direcção-Geral das Actividades Económicas (DGAE) defina os preços. O que tem acontecido é que o Infarmed concede as AIM, mas as multinacionais interpõem providências cautelares contra a a autoridade, invocando a violação das suas patentes. E os genéricos não chegam ao mercado porque a DGAE fica a aguardar a decisão dos tribunais para avançar com a definição do preço. Um processo conhecido como "patent linkage" e que não é permitido pela legislação europeia.
Posted by Daniel Melo at 09:25 0 comments
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segunda-feira, 22 de março de 2010
Resta saber se Obama ficará nos anais só pelo lado bom
... a ponderar com os balanços de perdas e ganhos desta mesma reforma (vd. «A reforma da saúde nos EUA»), das guerras no Iraque e Afeganistão, etc.
Posted by Daniel Melo at 22:25 1 comments
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sexta-feira, 19 de março de 2010
Até a OMS exorta Portugal a ter melhores estatísticas
Posted by Daniel Melo at 00:19 0 comments
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Não acabem com uma medida de interesse público só porque dá mais trabalho e atrapalha os 'esquemas' dalguns
Posted by Daniel Melo at 23:07 2 comments
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domingo, 14 de fevereiro de 2010
Antes que seja tarde...
Posted by Daniel Melo at 23:00 1 comments
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sábado, 14 de novembro de 2009
Anúncios anti-SIDA não têm que ser polémicos, apenas bem feitos
O spot em apreço chama-se «Cinco razões para não usar preservativo», já tem anos e foi considerado o melhor anúncio governamental europeu de prevenção da sida num concurso internacional patrocinado pelo Governo alemão.
Para o coordenador nacional para a infecção VIH/sida, a atribuição deste prémio é "muito importante" pois suporta a ideia de que "é possível fazer campanhas que são reconhecidas como interessantes e importantes, quer do ponto de vista da mensagem, quer do ponto de vista estético e da forma como são realizadas".
Em Portugal são c. de 20 mil as pessoas infectadas com o vírus da SIDA.
Posted by Daniel Melo at 00:07 2 comments
Labels: publicidade, saúde pública, SIDA
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Um simplex engripado
Posted by Daniel Melo at 22:05 0 comments
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quinta-feira, 23 de julho de 2009
Um triste e preocupante caso português a la Michael Moore
«Guerra entre farmacêuticas pode estar por trás do caso dos doentes em risco de ficarem cegos».
O filme a que aludo no título é o documentário Sicko, de Michael Moore.
O caso está sob investigação e ainda aguarda relatório da Inspecção-Geral de Saúde.
Posted by Daniel Melo at 22:09 0 comments
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quarta-feira, 11 de junho de 2008
Desigualdades Socio-Económicas na Saúde (em 22 países europeus)
Não é muito surpreendente que o estudo conclua que os grupos mais desfavorecidos tenham maiores taxas de mortalidade. Nunca é demais repeti-lo: a pobreza mata. No entanto o estudo vai mais além, e é isso que é mais interessante, no estudo das causas destas desigualdades. A primeira conclusão é que as desigualdades socio-económicas têm um impacto muito diferente na mortalidade consoante os países. Assim na Suécia e na Grã-Bretanha (i.e. Inglaterra e Gales, a Escócia não faz parte do estudo) são os países onde as desigualdades menos impacto têm na mortalidade. Curiosamente são países onde existe um sistema de saúde público e universal. No polo oposto, é em países do leste da Europa e Báltico que é maior a diferença na mortalidade entre grupos socio-económicos.
Este estudo analisa vários factores que podem contribuir para o impacto das desigualdades nas taxas de mortalidade (e.g. alcoolismo, tabagismo, obesidade). Desses factores a análise feita determina que um dos factores que mais peso tem é o acesso a cuidados de saúde, daí a necessidade de um sistema de saúde universal. O que me parece também bastante relevante, é que a consciência para os problemas de saúde aparece também como um factor determinante. Ou seja capacidade das pessoas diagnosticarem os seus próprios problemas de saúde (o "self-acessement") é menor nos grupos mais desfavorecidos, e isso causa uma maior taxa de mortalidade nestes grupos. Quer isto dizer que é uma questão de educação. As populações mais desfavorecidas parecem não ter consciência dos seus próprios problemas de saúde, e talvez procurem menos os cuidados médicos quando deles precisam. Os outros factores analisados parecem ter pouco peso, no que respeita às desigualdades.
No caso de Portugal, é dos países onde são detectadas maiores desigualdades em termos de educação e de rendimentos. É também dos países onde as desigualdades socio-económicas têm uma maior correlação com a obesidade (especialmente nas mulheres), mas por outro lado é dos raros países onde existe uma correlação negativa com o tabagismo (os mais pobres fumam menos, especialmente as mulheres). Finalmente em Portugal, apesar das desigualdades nos rendimentos e na educação, as desigualdades socio-económicas têm um impacto relativamente reduzido na mortalidade comparado com outros paíes (anda lá pelo meio da tabela). Talvez o sistema de saúde português não seja tão mau quanto isso, e consiga atenuar o impacto das desigualdades socio-económicas na saúde.
Posted by Zèd at 08:42 2 comments
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segunda-feira, 9 de junho de 2008
É a bondade do mercado a funcionar II
Posted by Zèd at 10:21 7 comments
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quinta-feira, 15 de maio de 2008
Última hora: eu fumo, apesar de pouco
Tenho uma declaração a fazer aos Portugueses: já fumei (muito e durante bastante tempo). Já deixei de fumar (até ao dia em que vi duas miúdas giras a fumar numa esplanada e decidi cravar-lhes um cigarro só para meter conversa). Agora fumo outra vez (mas muito menos do que dantes, embora já há algum tempo).
Nunca fumei num avião, a não ser talvez uma vez há muitos anos (quando fumava muito e ainda não era proibido). Já viajei num comboio para a Lapónia onde havia um cubículo para fumadores de 8m2 que parecia a entrada duma chaminé inglesa e onde a roupa que entrava saía directamente para um incinerador. Já apertei a mão a um primeiro-ministro que não fumava, e sinceramente não gostei.
Já vi bastantes pessoas com ar de quem bem gostaria de transgredir a proibição de fumar no avião. Já vi médicos a dizer que não se deve beber nem uma gota de álcool durante a gravidez enquanto fumavam o 16° cigarro da noite. E uma vez já quase que provoquei um acidente de automóvel no próprio carro que estava a conduzir porque me tinha esquecido de que já não fumava e, enquanto atirava mentalmente fora o cigarro pela janela, me apercebi que a janela estava fechada. Durante dez ou quinze segundos dramáticos, imaginei que o tapete do carro (era altamente inflamável) estava a arder debaixo dos meus pés.
É desde então que considero que um fumador reprimido é perigoso para a saúde.
Tenho dito.
Posted by andre at 19:49 1 comments
Labels: fumadores, saúde pública