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sexta-feira, 27 de abril de 2007

Ainda o 25 de Abril (?)

As inovações podem ser más, mas as continuidades são piores. Quem viu a «manifestação pacífica» de aspirantes a terroristas devidamente encapuçados a gritar «desmascarar a democracia», muito animados contra «o capitalismo e o fascismo» enquanto se encaminhavam numa manifestação ilegal (não autorizada e com vandalismo associado) para a sede de um partido com o intuito expresso de a atacar (na linha da repetida destruição da propaganda política regular), não pode deixar de notar as similitudes (identidade) de termos, meios e objectivos políticos com a «extrema-direita» associada a claques de futebol, concertos clandestinos, posse ilegal de armas, etc. Embora, de facto, haja discriminação: até ver, ninguém se interessou por investigar quem organizou aquilo, nem como é que a «provocação» e a «violência policial» resultaram em 7 feridos dos quais 5 são polícias, nem por que motivo a juíza colocou «os jovens» sob termo de identidade e residência, tal como os responsáveis pela destruição do cartaz do PNR não interessam a ninguém.
Felizmente, por Portugal ser uma democracia «meramente formal», do «centrão», não podem tratar uns dos outros como desejavam - nem dos imigrantes, nem de nós. E nem toda a informação é como a peça que o Público hoje apresenta, nem mais nem menos anedótica que o editorial ou a diatribe de Pulido Valente. Compare-se com a notícia sobre o caso no DN e veja-se a diferença.