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terça-feira, 29 de maio de 2012

A União Europeia está prestes a acabar?

Esta é a tese do economista do FMI Stephen Jen, por haver «dois países da UE [Grécia e Espanha] em iminência de ruptura ao mesmo tempo». Acredita nela Domingos Ferreira, em «Iniciou-se a desagregação do euro». Esperemos que não, e que a alegada 'corrida aos bancos' não passe dum exagero. Mas ainda bem que existem estes catastrofistas, doutro modo os governantes seriam ainda mais lentos na tomada de decisão, o que só agravaria a situação. É que a lentidão é um dos factores que agravou a situação.
Para Ferreira, a alternativa passa pelo BCE assumir-se como emprestador de último recurso, apoiar-se rmedidas expansionistas, aumentar-se o firewall europeu com vista a refinanciar os bancos dos PIIGS (de 780 biliões para c.5,5 triliões de euros) e criar-se uma união política para a redistribuição fiscal. O que só será possível com apoio do G20.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Aonde leva o troikismo: 1 milhão de desempregados, a angústia como quotidiano

«Desemprego real próximo dos 20% no primeiro trimestre», por Paulo Miguel Madeira e Raquel Martins
«Retrato: o desemprego tem rosto», blogue de Daniel Rocha

domingo, 6 de maio de 2012

Da austeridade ao crescimento: eleições ditam reconfiguração política na Europa

Foram muitas as eleições num espaço de dias: Inglaterra, Grécia, França e Alemanha. As mais decisivas ocorreram na Grécia e França.
Os gregos ditaram uma reconfiguração partidária, com o 1.º partido apenas com 19% (e com queda de -15%!) e surgindo em 2.º lugar um partido similar ao BE, o Syriza (com 17%). O partido no poder, no caso o PASOK, é fortemente punido (passa de 31 para 13%). Seguem-se, em 4.º, uma cisão dos ganhadores conservadores, em 5.º os comunistas, em 6.º a extrema-direita e em 7.º o DIMAR, esquerda pró-europeísta (o PASOK considera-se agora de centro). Além destes, é possível mais entradas no parlamento, ainda se contam os votos (verdes e LAOS ficaram à beira dos 3% necessários). Quase certo é a Nova Democracia coligar-se com o PASOK, mantendo-se os mesmos no poder, agora tipo bloco central. Este tipo de alternância sem alternativa é sintoma de falta de qualidade democrática. E pode agravar a crise, em vez de a ajudar a resolver.
Em França, Hollande é o 2.º presidente socialista em 50 anos! Parece pouco consentâneo com um país pintado pelos opinadores conservadores como pátria revolucionária sem cura, delírio jacobino e esquerdista. Por outro lado, Sarkozy é apenas o 2.º presidente sem conseguir revalidar mandato, numa eleição maciça, com apenas 19% de abstenção! Despediu-se com fair play (ao contrário da sua entourage), mas de modo tão exagerado que parecia estar já a pensar nas próximas eleições. Será? Seja o que for, o mais importante é que a vitória de François Hollande marca claramente uma viragem na Europa. O PPE- Partido Popular Europeu perde aqui um dos seus pilares e deixa de liderar a fórmula polítitca para a Europa.
Para quem insistia que a situação nos países euromeridionais era um problema 'sulista', teve aqui uma refutação bem eloquente. Se Hollande e Sarkozy são parecidos, como dizem, então porquê este ânsia de apear um presidente em tempos instáveis que costumam convidar a manter o governante de serviço? O mesmo sentimento de punição do político de serviço? Talvez. Não apagará, porém, a mudança que comporta. Sobretudo contra os cínicos, e são tantos por aí.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Ainda dizem que não há dinheiro, pudera!

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

O exterminador implacável... de leões e dragões!

respigado do facebook, com agradecimentos devidos.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Mas só para quem tem a memória curta, ok?

E o tira-teimas é:

«Este Acordo [de concertação social relativo à fixação e evolução do salário mínimo nacional], subscrito em Dezembro de 2006, pelo Governo e por todas as confederações sindicais e patronais, fixou uma trajectória de evolução do salário mínimo de modo a que este alcance 500 euros em 2011»

nb: cartoon de Fernão Campos, retirado deste seu blogue.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Afinal, os media de Murdoch não se interessam só por celebridades...

As escutas ilegais da imprensa de Murdoch chegaram a ser relativizadas sobre o argumento de que só pretendiam apanhar «celebridades», aquela fauna que apenas vive de aparecer nos media, donde, tomem lá o troco.
Sucede que não foi só isso. Foi uma autêntica indústria da devassa, que não poupou ninguém, gente comum e políticos importantes. Neste último grupo, notícia recente do The Independent corfirma a devassa a Gordon Brown enquanto ministro das Finanças (o que já fora revelado pelo The Guardian), havendo quem diga que era prática generalizada no jornalismo tablóide.
O que, a ser verdade, não deixa de relativizar a posição de Murdoch, campeão neste segmento. E de comprovar o nexo entre jornalismo tablóide e campanhas políticas. Muito feio. Agora, imaginem que este mano continua a ter nas mãos parte influente dos media dos EUA, RU e Austrália, e ficam com uma ideia do que ainda pode fazer.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Com a verdade m'enganas


quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Economia para totós

as recessões selvagens resultam sempre na queda da receita fiscal, atirando o orçamento para o "vermelho" e o custo dos bailouts aos bancos conduzem inevitavelmente ao aumento da dívida pública, o que resulta na perda de confiança nas economias. Por conseguinte, países como a Grécia, como Portugal, como a Inglaterra, o Japão, etc., encontram-se num ciclo vicioso, "a armadilha do défice" com baixo crescimento, com alto desemprego e com austeridade fiscal. Estas economias entraram em coma induzido em consequência das medidas profilácticas obrigatórias do triunvirato. Assim, a economia portuguesa irá ter um crescimento negativo de 2,5%, e só se verá a retoma económica ao fim de, pelo menos, uma década, ao contrário do que dizem os nossos governantes, afirmando que esta será já em 2013.

A austeridade é uma política ideológica mascarada de política económica. Ela assenta no mito, inteiramente falso, de que a despesa pública é um desperdício e uma perda de riqueza sem retorno e que não conduz a qualquer recuperação económica. Todavia, o Mundo é muito mais complicado e os factos, indesmentíveis, são os seguintes: os países social e economicamente mais equilibrados e que mais rapidamente saíram das respectivas crises foram aqueles onde houve um forte estímulo económico público, dado que nas presentes circunstâncias mais ninguém o fará e são aqueles onde há maior despesa em políticas sociais e maior equidade na repartição da riqueza.

Domingos Ferreira, «Economia para totós», Público, 19/X/2011, p. 39.

sábado, 17 de setembro de 2011

Até quando continuará este sr. impune?

O forróbodó continua na Jardimlândia, agora com a ajuda da administração pública regional na ocultação de despesas desde 2008, caso inédito em Portugal.
O rombo é tal que vai chegar aos bolsos do mexilhão, aguardem só os próximos capítulos. Entretanto, podem dar uma olhada nas notícias em baixo, são elucidativas.
Foi preciso fiscalização externa, do estrangeiro, para se perceber a real dimensão da afronta. Até quando durará a impunidade?
Não tenham dúvidas: se ninguém o travar, a gula é eterna: «Eleições na Madeira: Jardim garante que vai continuar a fazer obras e não despede ninguém».

«Desvio [nas contas da Madeira] igual ao dobro da sobretaxa do Natal»

«Dívidas da Madeira obrigam a revisão dos défices entre 2008 e 2010», por Ana Rita Faria

Adenda: para se perceber até que ponto isto só foi possível com muitas altas cumplicidades vd. o ex. do PR: «Cavaco Silva entre o silêncio e o elogio à Madeira».

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Depois da Tunísia e do Egipto, a Líbia, finalmente...

Deu-se ontem a tomada de Trípoli pelos líbios revoltosos. Menos um ditador a poluir o meio ambiente. Menos uma ditadura a pesar no ainda desfavorável balanço entre ditaduras e democracias no mundo. Demorou meio ano, 4 meses após a participação da NATO no esforço de guerra dos insurrectos.

O jornal Público pergunta na sua manchete de hoje se «Está o país preparado para governar sem Khadafi?». Como sucede no imediato pós-ditadura em muitos países, surge um vazio de poder. Acontece e costuma ser bem aproveitado para o combate democrático. Parece-me que a pergunta mais importante a fazer é qual o papel que os Estados democráticos estão dispostos a desempenhar para ajudar a Líbia a seguir no bom caminho. Essa sim, parece-me a questão certa. Já chega de sacudirem a água do capote.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Código de vestuário na Católica põe Cristo à porta...

... Cristo e demais andrajosos deste mundo, que já são demais, cruz credo!
Assim como aqueles que acham que podem ir vestidos para a honrada instituição da Igreja católica como se fossem para um sítio de lazer ou de desporto. Ou seja, «de chanatos ou com uma camisola do Benfica», como bem exemplifica o excelso reitor da UCP, o Prof. Doutor Manuel Braga da Cruz.
Atenção que isto não é um dress code, uh!, apenas umas orientaçõezinhas seguidas da palavra dever:  o reitor «deixou claro que "toda a gente achou que devia haver uma orientação", porque, observou, "não é normal as pessoas virem para a universidade de chanatos, toalha ao ombro e calções de banho"».
Hello! Dah!! «De chanatos, toalha ao ombro e calções de banho»?!!!!!?!!?!!!! Really??? WHERE?!!! WHEN?!!!
Os perversos jornalistas do Público bem tentam passar culpas para a Milú, mas a coisa parece ter mais diferenças que semelhanças: «Ainda há um ano, o Ministério da Educação aconselhava os professores a não usar havaianas, calções de praia, decotes e sapatos de salto alto durante os exames nacionais».
Valha-nos a ex-aluna da Católica e actual ministra Assunção Cristas: o seu grito «tirem as gravatas» é um santo paradoxo!!!

terça-feira, 12 de julho de 2011

Big Murdoch is watching you

Falta referir a devassa a vários membros da Casa Real britânica, também durante anos a fio.
E a manipulação do voice mail do telemóvel da adolescente Milly Dowler, levando a crer a seus pais que continuava viva quando já fora morta. E o acesso a dados pessoais de soldados mortos e de sobreviventes de atentados terroristas...
ADENDA: a coisa entretanto deu várias voltas (vd. aqui).
Nb: o cartoon de Steve Bell é antigo (de 2009), mas, lamentavelmente, continua actual.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Europa do sul, a nova colónia

A chanceler alemã Angela Merkel incitou anteontem à redução das férias e ao aumento da idade da reforma nos países periféricos da União Europeia, considerando que estes abusam. Embrulhou a coisa numa exortação à uniformização europeia da idade de reforma, 67 anos, e do período de férias.

Em prol dum módico de justiça, esqueceu-se de complementar essas propostas com o mesmo n.º de horas de trabalho e o mesmo salário para todos (aqui um contraponto possível; nb: não encontrei em linha a entrevista de hoje do António Chora ao DN).

Quando aí chegar, então sim, estará aberto um bom debate. Até lá, é só populismo e a negação do ideal europeu.

terça-feira, 22 de março de 2011

Sentido de Estado

Dado como desaparecido nos últimos meses, pede-se a quem der com o seu paradeiro o favor de contactar a República Portuguesa...

Sim, falamos dessa coisa que, outrora, encheu a boca dos auto-denominados «partidos da governação» (PS, PSD e CDS). «Sentido de estado»: é o último desaparecido em combate da política à portuguesa. Por causa disso, vêm aí eleições antecipadas e um agravamento da situação do país. Todos se ilibam de ter culpas, mas têm-nas e enquanto não o admitirem mais efeitos nefastos poderão produzir.

O PS por apresentar um PEC4 aos poderosos da UE sem previamente o ter debatido no órgão soberano, o parlamento. Foi imprudente e incorrecto. Deu assim pretexto a PSD e CDS para se afastarem ainda mais dum compromisso alargado para com a redução do défice e dívida pública e com reformas estruturais.

Não se compreende como, perante uma crise económico-social sem precedentes no país não tenham estes partidos criados condições para um sólido compromisso alargado. O mesmo é extensivo ao Presidente Cavaco Silva, que sempre se apresentou como institucionalista, moderador e promotor de equilíbrios e compromissos. Não se percebe a sua recente desculpa de impossibilidade de actuação devido à rapidez da crise, ilidindo a sua apatia no início da crise e os efeitos destrutivos do seu discurso anti-PS no reempossamento.

Os restantes partidos parlamentares também não saem bem na foto: centraram-se em excesso na crítica aos sucessivos PEC's, fingindo não querer ver a real dimensão da crise económica, não cuidando de tentar compromissos pontuais e em consolidar alternativas políticas concretas. As quais só recentemente começaram a aflorar (face a uma crise que já vai no seu 4.º ano!), e ainda assim com medidas completamente irrealistas, como o dum mega-plano ferroviário, comprometendo outras boas e necessárias medidas*.

Mas não devemos esquecer o quadro geral: os poderosos da UE são os principais culpados e podem estar a comprometer seriamente a coesão da União Europeia de modo estrutural. O alerta é recente e vem do investidor George Soros, alguém que sabe do que fala e tem escrito bastante sobre o tema da desunião europeia...

*É o caso do orçamento zero, da taxação da banca à taxa das pme's, da renegociação das parcerias público-privadas (o grande sorvedouro de recursos do Estado), a extinção dos governos civis e das empresas públicas.

nb: cartoon de Henrique Monteiro, retirada do blogue ironia d'estado.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Última hora: criada a zona de exclusão aérea na Líbia, finalmente!

«Libya: UN security council backs no-fly zone and air strikes»

«Conselho de Segurança aprova uso da força contra Khadafi»

«UN council passes air strikes resolution»

quarta-feira, 2 de março de 2011

Citizen Murdoch, o manipulador global

Em 24 horas, quase metade da mídia britânica poderá ser comprada por um dos piores magnatas da mídia global. 
Rupert Murdoch explorou o seu vasto império midiático para forçar a guerra no Iraque, eleger George W Bush, espalhar ressentimento contra muçulmanos e imigrantes, alimentar o ceticismo climático e enfraquecer a democracia ao atacar impiedosamente políticos que não obedecem suas ordens. 
O controle sobre a mídia britânica irá expandir massivamente a influência do Murdoch em enfraquecer esforços globais pela paz, direitos humanos e o meio ambiente. O Reino Unido está em pé de guerra sobre as aquisições do Murdoch e até o governo aliado ao Murdoch está dividido ao meio, mesmo há horas de terem que tomar uma decisão. A solidariedade global impulsionou os protestos pró-democracia no Egito - agora ela pode ajudar a Grã-Bretanha. Vamos gerar um chamado global urgente contra o Rupert Murdoch. Assine a petição para os líderes do Reino Unido.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Aproveitai agora, que se desculpa, e Boas Entradas em 2011!!!


domingo, 12 de dezembro de 2010

O caso WikiLeaks

Muito se tem falado do caso WikiLeaks, despoletado pela perseguição política e/ou policial movida pelo governo dos EUA ao seu líder, Julian Assange. Seja qual for a nossa opinião sobre a 'cruzada' deste, a verdade é que é obra um tipo disponibilizar o acesso a 250 mil páginas na Internet sem ter nada a ver com sexo e, no fim, ainda ser suspeito de crime de «sexo-surpresa». Dá para acreditar em tamanha ironia e confusão? Com uma agente secreta?! Não se terão enganado na designação?

Mudando de agulha, que aquela blague é inspirada no Governo Sombra, a situação descarrilou para uma polémica informação secreta vs. liberdade de expressão, quando apenas se devia ter fixado no debate sobre os limites da primeira.

Anterior revelação sobre as guerras do Iraque e Afeganistão pareceu-me mais relevante, pois revelou nódoas graves que, em vez de serem limpas, tinham sido tapadas (houve ainda outras divulgações úteis, como a de descarga de lixo tóxico na costa africana). No presente caso, a maioria da documentação é rebarbativa, ou seja, permite aceder a um perspectiva crua duma diplomacia bem crua como é a dos EUA: nada de novo, portanto. Felizmente que isso não é tudo. Além da conversa de chancelaria (pontuada por declarações desbragadas de diplomatas), há algumas revelações úteis: violações de direitos humanos, ambientais e de soberania doutros países, uma lista de locais importantes para a segurança nacional dos EUA que inclui sítios intrigantes como uma fábrica de penincilina algures num país nórdico (terei lido bem?), documentos sobre jogo sujo de multinacionais, entre outras coisas que podem ser pontuais mas ajudam a desocultar pressões e manobras indevidas. Uma forma de travar o livre curso destas passa necessariamente pela ameaça da opinião pública poder vir a saber e isso poder servir para condenação/ penalização, simbólica, jurídica ou outra. Sejam quais forem as reservas, é inegável que parte destas fugas de informação servem para fazer serviço público, para todo o mundo.

Infelizmente a coisa não se fica por aqui. Assange e a WikiLeaks não têm só um lado positivo. Comecemos por um excesso de Assange: diz que faz jornalismo livre. É falso: quem faz jornalismo são os jornais de referência que aceitaram tratar a informação em bruto que aquele lhes fornece (The Guardian, El País, New York Times, Le Monde, Der Spiegel), sem esquecerem a salvaguarda da segurança de pessoas, assim dando crédito à informação divulgada.

Mas o principal erro de Assange e da WikiLeaks é defenderem a transparência absoluta, aparentemente apenas para os países democráticos (EUA à cabeça), pois as suas fontes nunca são de ditaduras. Ora, essa transparência absoluta, a realizar-se, acabaria com qualquer diplomacia, com qualquer negociação. É uma ingenuidade. E acaba por ter um efeito boomerangue, incentivando a redobrados cuidados com os segredos diplomáticos. Nos países democráticos, não nos outros, aparentemente sem interesse para a WikiLeaks.

Aos ataques dos EUA e de opinion makers, respondem os defensores de Assange e da transparência absoluta com hacktivism, petições, protestos na rua e, brevemente, com novos sites de revelação de segredos políticos, como o OpeanLeaks. Moda passageira ou tendência para ficar?

Dos vários textos que li sobre o tema, destaco quatro, os de Vítor Malheiros, Miguel Gaspar, Eduardo Cintra Torres e Jorge Almeida Fernandes, ainda que não concorde com tudo o que cada um diz. Aliás, a minha perspectiva é uma certa combinação desses olhares.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

O Jogo da Politica Moderna! (agora em Braga)

Terá lugar na próxima sexta-feira, dia 10 de Dezembro, a abertura da exposição «O Jogo da Politica Moderna!» – Desenho Humorístico e Caricatura na I República. 
A exposição tem início pelas 17h30, na Galeria do Salão Medieval, no edifício da Reitoria da Universidade do Minho, no Largo do Paço, em Braga. A iniciativa é organizada pela Câmara Municipal de Lisboa e apresentada em Braga pelo Conselho Cultural da Universidade do Minho.
A abertura, em sessão pública de entrada livre, ficará a cargo do Prof. Doutor Fernando Machado, do Instituto de Letras e Ciências Humanas, responsável pela respectiva contextualização do evento.
Nb: +inf. sobre a mostra, que já esteve em Lisboa, aqui.