terça-feira, 29 de maio de 2012
A União Europeia está prestes a acabar?
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quarta-feira, 16 de maio de 2012
Aonde leva o troikismo: 1 milhão de desempregados, a angústia como quotidiano
«Retrato: o desemprego tem rosto», blogue de Daniel Rocha
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domingo, 6 de maio de 2012
Da austeridade ao crescimento: eleições ditam reconfiguração política na Europa
Posted by Daniel Melo at 23:21 3 comments
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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Ainda dizem que não há dinheiro, pudera!
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
O exterminador implacável... de leões e dragões!
Posted by Daniel Melo at 10:37 1 comments
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terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Mas só para quem tem a memória curta, ok?
E o tira-teimas é:
«Este Acordo [de concertação social relativo à fixação e evolução do salário mínimo nacional], subscrito em Dezembro de 2006, pelo Governo e por todas as confederações sindicais e patronais, fixou uma trajectória de evolução do salário mínimo de modo a que este alcance 500 euros em 2011»
nb: cartoon de Fernão Campos, retirado deste seu blogue.
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segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Afinal, os media de Murdoch não se interessam só por celebridades...
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terça-feira, 25 de outubro de 2011
Com a verdade m'enganas
Posted by Daniel Melo at 20:55 0 comments
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quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Economia para totós
A austeridade é uma política ideológica mascarada de política económica. Ela assenta no mito, inteiramente falso, de que a despesa pública é um desperdício e uma perda de riqueza sem retorno e que não conduz a qualquer recuperação económica. Todavia, o Mundo é muito mais complicado e os factos, indesmentíveis, são os seguintes: os países social e economicamente mais equilibrados e que mais rapidamente saíram das respectivas crises foram aqueles onde houve um forte estímulo económico público, dado que nas presentes circunstâncias mais ninguém o fará e são aqueles onde há maior despesa em políticas sociais e maior equidade na repartição da riqueza.
Domingos Ferreira, «Economia para totós», Público, 19/X/2011, p. 39.
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sábado, 17 de setembro de 2011
Até quando continuará este sr. impune?
«Desvio [nas contas da Madeira] igual ao dobro da sobretaxa do Natal»
«Dívidas da Madeira obrigam a revisão dos défices entre 2008 e 2010», por Ana Rita Faria
Adenda: para se perceber até que ponto isto só foi possível com muitas altas cumplicidades vd. o ex. do PR: «Cavaco Silva entre o silêncio e o elogio à Madeira».
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segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Depois da Tunísia e do Egipto, a Líbia, finalmente...
O jornal Público pergunta na sua manchete de hoje se «Está o país preparado para governar sem Khadafi?». Como sucede no imediato pós-ditadura em muitos países, surge um vazio de poder. Acontece e costuma ser bem aproveitado para o combate democrático. Parece-me que a pergunta mais importante a fazer é qual o papel que os Estados democráticos estão dispostos a desempenhar para ajudar a Líbia a seguir no bom caminho. Essa sim, parece-me a questão certa. Já chega de sacudirem a água do capote.
Posted by Daniel Melo at 22:08 0 comments
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terça-feira, 19 de julho de 2011
Código de vestuário na Católica põe Cristo à porta...
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terça-feira, 12 de julho de 2011
Big Murdoch is watching you
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quinta-feira, 19 de maio de 2011
Europa do sul, a nova colónia
Em prol dum módico de justiça, esqueceu-se de complementar essas propostas com o mesmo n.º de horas de trabalho e o mesmo salário para todos (aqui um contraponto possível; nb: não encontrei em linha a entrevista de hoje do António Chora ao DN).
Quando aí chegar, então sim, estará aberto um bom debate. Até lá, é só populismo e a negação do ideal europeu.
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terça-feira, 22 de março de 2011
Sentido de Estado
Sim, falamos dessa coisa que, outrora, encheu a boca dos auto-denominados «partidos da governação» (PS, PSD e CDS). «Sentido de estado»: é o último desaparecido em combate da política à portuguesa. Por causa disso, vêm aí eleições antecipadas e um agravamento da situação do país. Todos se ilibam de ter culpas, mas têm-nas e enquanto não o admitirem mais efeitos nefastos poderão produzir.
O PS por apresentar um PEC4 aos poderosos da UE sem previamente o ter debatido no órgão soberano, o parlamento. Foi imprudente e incorrecto. Deu assim pretexto a PSD e CDS para se afastarem ainda mais dum compromisso alargado para com a redução do défice e dívida pública e com reformas estruturais.
Não se compreende como, perante uma crise económico-social sem precedentes no país não tenham estes partidos criados condições para um sólido compromisso alargado. O mesmo é extensivo ao Presidente Cavaco Silva, que sempre se apresentou como institucionalista, moderador e promotor de equilíbrios e compromissos. Não se percebe a sua recente desculpa de impossibilidade de actuação devido à rapidez da crise, ilidindo a sua apatia no início da crise e os efeitos destrutivos do seu discurso anti-PS no reempossamento.
Os restantes partidos parlamentares também não saem bem na foto: centraram-se em excesso na crítica aos sucessivos PEC's, fingindo não querer ver a real dimensão da crise económica, não cuidando de tentar compromissos pontuais e em consolidar alternativas políticas concretas. As quais só recentemente começaram a aflorar (face a uma crise que já vai no seu 4.º ano!), e ainda assim com medidas completamente irrealistas, como o dum mega-plano ferroviário, comprometendo outras boas e necessárias medidas*.
Mas não devemos esquecer o quadro geral: os poderosos da UE são os principais culpados e podem estar a comprometer seriamente a coesão da União Europeia de modo estrutural. O alerta é recente e vem do investidor George Soros, alguém que sabe do que fala e tem escrito bastante sobre o tema da desunião europeia...
*É o caso do orçamento zero, da taxação da banca à taxa das pme's, da renegociação das parcerias público-privadas (o grande sorvedouro de recursos do Estado), a extinção dos governos civis e das empresas públicas.
nb: cartoon de Henrique Monteiro, retirada do blogue ironia d'estado.
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quinta-feira, 17 de março de 2011
Última hora: criada a zona de exclusão aérea na Líbia, finalmente!
«Libya: UN security council backs no-fly zone and air strikes»
Posted by Daniel Melo at 22:40 4 comments
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quarta-feira, 2 de março de 2011
Citizen Murdoch, o manipulador global
Rupert Murdoch explorou o seu vasto império midiático para forçar a guerra no Iraque, eleger George W Bush, espalhar ressentimento contra muçulmanos e imigrantes, alimentar o ceticismo climático e enfraquecer a democracia ao atacar impiedosamente políticos que não obedecem suas ordens.
O controle sobre a mídia britânica irá expandir massivamente a influência do Murdoch em enfraquecer esforços globais pela paz, direitos humanos e o meio ambiente. O Reino Unido está em pé de guerra sobre as aquisições do Murdoch e até o governo aliado ao Murdoch está dividido ao meio, mesmo há horas de terem que tomar uma decisão. A solidariedade global impulsionou os protestos pró-democracia no Egito - agora ela pode ajudar a Grã-Bretanha. Vamos gerar um chamado global urgente contra o Rupert Murdoch. Assine a petição para os líderes do Reino Unido.
Posted by Daniel Melo at 23:20 0 comments
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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
Aproveitai agora, que se desculpa, e Boas Entradas em 2011!!!
Posted by Daniel Melo at 16:49 2 comments
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domingo, 12 de dezembro de 2010
O caso WikiLeaks
Mudando de agulha, que aquela blague é inspirada no Governo Sombra, a situação descarrilou para uma polémica informação secreta vs. liberdade de expressão, quando apenas se devia ter fixado no debate sobre os limites da primeira.
Anterior revelação sobre as guerras do Iraque e Afeganistão pareceu-me mais relevante, pois revelou nódoas graves que, em vez de serem limpas, tinham sido tapadas (houve ainda outras divulgações úteis, como a de descarga de lixo tóxico na costa africana). No presente caso, a maioria da documentação é rebarbativa, ou seja, permite aceder a um perspectiva crua duma diplomacia bem crua como é a dos EUA: nada de novo, portanto. Felizmente que isso não é tudo. Além da conversa de chancelaria (pontuada por declarações desbragadas de diplomatas), há algumas revelações úteis: violações de direitos humanos, ambientais e de soberania doutros países, uma lista de locais importantes para a segurança nacional dos EUA que inclui sítios intrigantes como uma fábrica de penincilina algures num país nórdico (terei lido bem?), documentos sobre jogo sujo de multinacionais, entre outras coisas que podem ser pontuais mas ajudam a desocultar pressões e manobras indevidas. Uma forma de travar o livre curso destas passa necessariamente pela ameaça da opinião pública poder vir a saber e isso poder servir para condenação/ penalização, simbólica, jurídica ou outra. Sejam quais forem as reservas, é inegável que parte destas fugas de informação servem para fazer serviço público, para todo o mundo.
Infelizmente a coisa não se fica por aqui. Assange e a WikiLeaks não têm só um lado positivo. Comecemos por um excesso de Assange: diz que faz jornalismo livre. É falso: quem faz jornalismo são os jornais de referência que aceitaram tratar a informação em bruto que aquele lhes fornece (The Guardian, El País, New York Times, Le Monde, Der Spiegel), sem esquecerem a salvaguarda da segurança de pessoas, assim dando crédito à informação divulgada.
Mas o principal erro de Assange e da WikiLeaks é defenderem a transparência absoluta, aparentemente apenas para os países democráticos (EUA à cabeça), pois as suas fontes nunca são de ditaduras. Ora, essa transparência absoluta, a realizar-se, acabaria com qualquer diplomacia, com qualquer negociação. É uma ingenuidade. E acaba por ter um efeito boomerangue, incentivando a redobrados cuidados com os segredos diplomáticos. Nos países democráticos, não nos outros, aparentemente sem interesse para a WikiLeaks.
Aos ataques dos EUA e de opinion makers, respondem os defensores de Assange e da transparência absoluta com hacktivism, petições, protestos na rua e, brevemente, com novos sites de revelação de segredos políticos, como o OpeanLeaks. Moda passageira ou tendência para ficar?
Dos vários textos que li sobre o tema, destaco quatro, os de Vítor Malheiros, Miguel Gaspar, Eduardo Cintra Torres e Jorge Almeida Fernandes, ainda que não concorde com tudo o que cada um diz. Aliás, a minha perspectiva é uma certa combinação desses olhares.
Posted by Daniel Melo at 00:12 1 comments
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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
O Jogo da Politica Moderna! (agora em Braga)
Posted by Daniel Melo at 10:12 0 comments
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