«Um vinho para testar a marca Salazar», por Graça Barbosa Ribeiro
«No mínimo, é de mau gosto, no máximo um insulto às vítimas do Estado Novo»: opinião de Filipe Ribeiro de Menezes, o historiador em voga do jornal Público
«Um vinho para testar a marca Salazar», por Graça Barbosa Ribeiro
«No mínimo, é de mau gosto, no máximo um insulto às vítimas do Estado Novo»: opinião de Filipe Ribeiro de Menezes, o historiador em voga do jornal Público
Posted by Daniel Melo at 22:21 1 comments
Labels: Câmara Municipal de Santa Comba Dão, neo-realismos, Salazar, vinhos de colheita tardia
«"Sim, eu amo-o", confessou a mulher que foi vista com o comandante do Costa Concordia», por Isabel Gorjão Henriques e agências
Posted by Daniel Melo at 22:27 1 comments
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Posted by Daniel Melo at 22:44 0 comments
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por favor, dêem uma folga ao dr. João Porventura Galamba!!!
Porventura ele está a necessitar! Ainda porventura não sei porventura porquê; talvez porque:
Nós temos um problema, pensar numa política parte de, por exemplo, parecia-me uma forma mais inteligente, é pensar: o mais importante é, porventura, garantir uma trajectória sustentada de sustentabilidade.
Oh, yeah, that's right baby!!!
Posted by Daniel Melo at 22:55 0 comments
Labels: citações, debater o debate, neo-realismos, televisão
Posted by Daniel Melo at 22:35 6 comments
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Posted by Daniel Melo at 22:58 1 comments
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Posted by Daniel Melo at 22:22 2 comments
Labels: caso Bragaparques, combate à corrupção, Justiça, neo-realismos
ou então «quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto»
Posted by Daniel Melo at 00:21 0 comments
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Posted by Daniel Melo at 00:14 2 comments
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Posted by Daniel Melo at 00:04 2 comments
Labels: arquitectura, Belo, caso das casas-atentado-e-dos-jeitinhos-não-se-sabe-ainda-para-quê, José Sócrates, neo-realismos
Não tenho por hábito falar de política de futebol, que é o que isto é, mas face ao modo como este caso está a ser explorado a favor dos vilões, não posso deixar de intervir.
É assim: 2 futebolistas agrediram agentes de segurança («stewards») após um jogo, no túnel de acesso aos balneários. O incidente foi testemunhado por dezenas de pessoas, incluindo membros dos dois clubes, polícia, seguranças e... câmaras video, helas! Resumindo, Hulk e Sapunaru agrediram seguranças, o órgão responsável analisou e puniu (próximo dos limites mínimos da moldura penal existente). Tudo bem, até agora. Tudo bem, não. Houve recurso, e, como o clube penalizado tem muito poder, a maior parte dele fático, conseguiu manobrar outro organismo no sentido de reverter aquela decisão, embora sem questionar a sua legitimidade - é que estamos a falar de normas jurídicas e de interpretações por pessoas que são lentes de Direito de universidade públicas prestigiadas, por isso, daria muito alarido recriminar decisões fundamentadas (vd. «Federação altera castigos mas considera legítima interpretação da Liga»). E não é que se consegue reverter a decisão para um castigo fora da moldura, consegue afastar o respectivo responsável máximo e, mais afrontoso que isso, o presidente do clube penalizado ainda se arroga o direito de exigir uma indemnização choruda e de intimidar tudo e todos até ao final das competições nacionais do presente ano e vindouros?
Convém dizer que isto é feito em véspera de eleições nesse mesmo clube e que dará um jeitão do caraças este tipo de intervenção, sobretudo num ano em que esse mesmo clube «ficou a ver navios», ao invés do que está (mal) habituado e, por isso, prepara um ataque ao navio imparcial («Fernando Gomes apresenta quarta-feira candidatura à presidência da Liga»). Sim, porque eles não dormem em serviço, nem são ingénuos.
É caso para uma ironia pesada, como faz este leitor do Público: «Hulk e Sapunaru batem nos seguranças, Pinto da Costa atropela Jornalistas e foge à Policia, o Bruno Alves distribui porrada nos adversários e com isto tudo nada acontece...!!!!».
Posted by Daniel Melo at 22:34 0 comments
Labels: futebol, Justiça, neo-realismos, violência
A costumeira guerra de n.ºs a propósito da greve nacional da função pública em Portugal: «Governo estima adesão à greve em 13 por cento, sindicatos em 80 por cento».
A vox populi sobre as pulsões controleiras do premiê português quanto ao espaço público: «Sondagem: Sócrates mentiu no Parlamento sobre negócio da TVI».
Posted by Daniel Melo at 23:31 1 comments
Labels: censura, governo, greve, José Sócrates, media, neo-realismos, propaganda, Sindicatos
Posted by Daniel Melo at 22:40 3 comments
Labels: invenções fantásticas, neo-realismos, peões, Polícia, senso comum, sustentabilidade
Posted by Daniel Melo at 22:59 0 comments
Labels: combate à corrupção, Justiça, neo-realismos
Posted by Daniel Melo at 22:52 1 comments
Labels: choque tecnológico, ilusionismo, Internet, neo-realismos, RTP
O ministro que afiançou «jamais» se construir o novo aeroporto de Lisboa em Alcochete já saiu de cena, mas parece ter contaminado os seus correlegionários. Ora vede aqui 2 exemplos recentes: o edil António Costa em piruetas com o dinheiro do mexilhão («A “indignação” dá-lhe asas») e o ministro António Mendonça em delírios turístico-tecnológicos, que saltam do futuro («Lisboa pode-se transformar por exemplo na praia de Madrid») para o passado enquanto o diabo esfrega um olho, e sempre com grande sentido de oportunidade e argumentação (vd. balancete em «Dos carroceiros tristes aos burros felizes»).
Madrid?! Qual quê! Riviera do Mundo e mai nada!
Posted by Daniel Melo at 21:50 0 comments
Labels: António Costa, blogosfera da semana, Câmara Municipal de Lisboa, citações, governo, humor, Lisboa, neo-realismos, praia
Posted by Daniel Melo at 00:13 6 comments
Labels: arte, censura, Cultura, liberdade de expressão, neo-realismos, Teatro
Posted by Daniel Melo at 21:39 1 comments
Labels: cartoon, cartoonista GoRRo, humor, identidade, Justiça, neo-realismos, Política
Ficam tão amáveis que até dão borlas. Depois dos frigoríficos, autocolantes e canetas, chegou a era da oferta de bilhetes de estacionamento em campanha eleitoral.
É verdade: hoje com o jornal Público, a empresa municipal de Lisboa responsável pelo parqueamento público, a EMEL, resolveu oferecer um bilhete de 1 hora de estacionamento. Vinha colado num folheto 'informativo' que, pela linguagem, deve ser feito para aprender português.
Estes bilhetes são uma espécie de raspadinha, onde se raspa a hora e dia pretendidos, colocando-se o dito cujo na parte dianteira do carro, para fiscalização.
Ora, o que nos diz o espantoso fraseado final do folheto: "Durante o período de tempo para o qual o Título é válido, o veículo pode estacionar em todas as zonas tarifadas da EMEL, sem precisar de moedas!".
Fantástico, Mike! E nós a pensar que o bilhete servia só para dar cor ao carro...
Afinal com esta borla já não precisamos de pagar nada!!! Incrível.
E vivam as eleições autárquicas! Sem elas nunca teríamos borlas destas.
Mesmo que sejam para pagar mais tarde...
Posted by Daniel Melo at 09:15 0 comments
Labels: eleições autárquicas, humor, língua portuguesa, neo-realismos, propaganda
Por sinal, o último dos 310 comentários à notícia do Público que inspirou este post arranca em beleza: «Portugal no seu melhor»! É isso aí, galera. O Brasil maior, o Portugal melhor!!
Posted by Daniel Melo at 00:13 4 comments
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