Mostrar mensagens com a etiqueta arte. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta arte. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 12 de abril de 2011

Humor em sustenido - exposição do Zé dalmeida

Sob o mote «Contra a crise, sorrir sorrir» inaugura no próximo dia 15 de Abril a mais aguardada exposição da saisonHumor em Sustenido, pelo mestre Zé Dalmeida.

Será na Galeria Novo Século, na Rua do Século, 23, ao Bairro Alto. E os privilegiados terão direito a uma mostra temática de excelente escultura, cerâmica e pintura.

Como aperitivo, haverá petiscada beirã, a partir das 20h30-21h.

Que mais se pode pedir?

segunda-feira, 11 de abril de 2011

João Botelho em grande forma!

Charge de raiva contra o anti-intelectualismo de parte da opinião publicada em Portugal, contra a ditadura do comercialóide, contra os embustes do financiamento do cinema no país, contra o monopólio duma distribuidora que ninguém ousa denunciar, contra o homogeneizado. Pela liberdade artística. Pela diversidade. Pela compreensão da diferença entre entretenimento e arte.
Com Nuno Artur Silva, Pedro Mexia e Pedro Vieira a ouvirem e a aprenderem.
«O cinema não são os argumentos»: para continuar a deliciar-se clique aqui.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O segredo das boas escolas

Qual é o segredo das boas escolas?
Ter bons directores, bons professores, uma boa relação com a comunidade. Os professores é que são o sistema educativo e não o Ministério da Educação. É senso comum. Aceitamos a diversidade nos restaurantes, na arquitectura, na música. Em todo o lado procuramos a diversidade, por que não na escola? Queremos que estas sejam todas iguais, mas não são máquinas, são organismos vivos.
Se tratamos os alunos como se não fossem indivíduos, com talentos reconhecidos, eles não podem interessar-se pela escola. O sistema educativo mata a criatividade das crianças. Os políticos não compreendem e acham que a solução está em normalizar tudo.

Não sabem que não resulta?
Não está a resultar, os alunos continuam a abandonar a escola. É preciso regressar às origens, a uma educação mais pessoal, mais comprometida, onde se criam oportunidades para as pessoas desenvolverem os seus talentos, seja na matemática ou a tocar violoncelo. A experiência diz-me que se descobrirmos uma coisa em que somos bons, conseguimos ser melhor em todas as outras em que somos menos bons.
Aposta nas artes e criatividade, contra os maus exemplos
As artes têm muito pouco peso nos currículos e eu fiz campanha, em toda a Europa, a favor da criatividade. Quando Tony Blair foi eleito, a tónica era "Mais educação, mais educação". Mas quando chegou ao Governo, as políticas que levou a cabo foi: mais exames, mais inspecção, mais avaliação, pagar aos professores conforme os seus resultados... Nas escolas, cresceu um clima de medo entre os professores. Não defendo que não deve haver metas, mas sempre defendi que deveria haver uma estratégia para desenvolver a criatividade. Foi criada uma comissão para estabelecer uma política nacional sobre criatividade.
Nos EUA há mais testes, mais avaliação dos professores, as escolas são penalizadas se não conseguirem os resultados esperados, há rankings que desmoralizam os professores e os directores. O que é que se ganha com isso? Fala-se de eficiência para a educação como para a indústria automóvel e não se pode aplicar esse conceito nas escolas. Tem sido um desastre e em Portugal provavelmente também.
Ken Robinson, entrevistado por Bárbara Wong,
a propósito do lançamento do seu livro O elemento

terça-feira, 20 de julho de 2010

Visitar museus via Internet

Como modo de prolongar a sua atractividade, alguns museus disponibilizam pequenas maravilhas nos seus sítios de Internet. Eis alguns deles, numa escolha recente de João Pedro Pereira:

>Museu do Louvre (vídeos explicativos de certas obras, passeios em 3D por zonas do museu, pequena revista on line, mini-sites temáticos)

>British Museum (com muitas páginas de temas abrangentes)

>American Museum of Natural History (é deste museu o video em baixo)

>San Francisco Museum of Modern Art (vídeos com depoimentos e entrevistas de artistas, remissão para sites sobre obras ou artistas; também tem este blogue)

>Museus dos Coches (vistas panorâmicas da colecção)

sexta-feira, 25 de junho de 2010

O povo exposto

Inaugurou no sábado passado uma das melhores exposições mostradas aqui no rincão (e não só). Chama-se POVOpeople, tudo pegado, para parecer mais moderno, e tem bons trunfos.
Registe-se alguns deles: muita criatividade, na concepção, montagem e selecção de materiais. Uma excelente articulação entre textos, arte e audiovisual (respectivamente comissariados por José Neves, João Pinharanda e Diana Andringa). Uma apropriada interactividade, presente, por exemplo, na cabine de fotos tipo passe, onde se pode tirar fotos gratuitamente, que figurarão de seguida numa grande tela de final de mostra, quadriculada em dezenas de televisores.
Além disso, e facto invulgar por cá (e não só), a exposição vem acompanhada por um catálogo transpirando arte 70's (embora de difícil leitura e arrumação...) e por 3 livros: Como se faz um povo (ensaios de história contemporânea de Portugal); A política dos muitos (antologia de textos teóricos sobre a temática do sujeito colectivo); e O que é o povo (colectânea de depoimentos de políticos, gestores, intelectuais e artistas portugueses). Os dois primeiros arriscam-se a tornar obras de referência (bom, eu sou suspeito pois colaboro no primeiro, por isso, podeis folhear numa livraria estes livros da tinta-da-china e avaliar por vós mesmos).
Para finalizar, uma instalação de Pedro Cabrita Reis à beira-rio, no seu estilo conceptual-desconstrutivo, que já deu origem a inesperados mal-entendidos... Em época de pato-bravismo, este perfil de obra está mais exposto a equívocos indesejados, é o que é...
A coordenação geral coube a José Manuel dos Santos (director cultural da Fundação EDP), que está de parabéns, pela aposta, pelo arrojo, pela oportunidade. Esperemos que outras mostras do género acompanhem esta, nós merecemos!

domingo, 18 de abril de 2010

Revisitações

Depois de anos a fio submergida pela água e lodo, vale a pena ver como está agora o convento de Santa Clara-a-Velha, em Coimbra, em condições expositivas condignas e com um lifting todo modernaço! Deixo-vos com uma imagem de reconstituição do que terá sido esse espaço nos seus alvores (fico sempre maravilhado pela capacidade dos arqueólogos em produzirem estes resultados a partir de amostras, no caso de ruínas e peças). As restantes imagens estão no tal site da Academia de Saberes de Aveiro. Boa visita virtual!

quarta-feira, 31 de março de 2010

Arte clandestina


A exposição «O mundo clandestino dos jornais comunistas manuscritos nas cadeias» está acessível desde hoje ao público na Torre do Tombo, em Lisboa.
Eis uma oportunidade única para ver exemplares raros, inspirados num modernismo improvável.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Novas formas de contar a história de Lisboa

Este post serve de última chamada para uma exposição fantástica que está nos seus últimos dias. Chama-se ela «Lisboa tem histórias», enquadra-se nos 100 anos do Museu da Cidade e está patente só até ao final deste mês.

O fulcro da mostra é quase um «ovo de Colombo»: apresentação de 20 personagens de Lisboa caricaturados por João Fazenda, com um subtítulo (regra geral, a alcunha) e um conjunto de peças diversificadas directamente ou indirectamente atinentes, desde artefactos arqueológicos, loiça, fotos, etc. (videozinho promocional aqui). A Sofia já aqui tinha chamado a atenção, mas vale a pena insistir.

Além desse núcleo, a mostra incluiria ainda a exibição dum filme de Abílio Leitão, «com imagens actuais dos locais da cidade que estão associados a cada um dos 20 personagens». O problema é que, ontem (e noutros dias) não estava a ser exibido, nem mesmo a pedido dos visitantes e sem que nenhuma explicação tenha sido avançada.

O Museu da Cidade era uma das coisas mais tristes do país, parado no tempo, pequeno, e tudo o que a Sofia já aqui desvelara, para nossa vergonha... Este evento prova como pequenas ideias podem ajudar a mudar as coisas, a tirar o pó à mobília, e logo as pessoas aderem: isso mesmo o atesta a significativa audiência para o pouco tempo e a pouca publicidade feita (10 mil visitantes até recentemente). E nem é preciso ter mega-espaços (isto dito, ainda assim o museu precisa de mais espaço, um outro pólo, p.e.). A este propósito, seria bom que, após fecho da mostra e caso não fosse possível incorporar a mostra na colecção permanente, incluissem uma sua versão video em tela numa das salas do museu. Seria a melhor forma de o honrar e de dar um sinal no caminho da sua necessária renovação. Também nesse sentido vai a instalação duma colecção de cerâmica de Rafael Bordalo Pinheiro no jardim do museu e que a Sofia também elogiou há uns dias atrás. E as exposições temporárias, claro.

domingo, 21 de março de 2010

Corações brancos para MC Snake

«"Snake era clean, clean, 100 por cento clean", dizem amigos»

Actualização: «Um "momento de paz" para MC Snake»

sexta-feira, 5 de março de 2010

Ainda elogiando Martin Jarrie

(a propósito deste post)

terça-feira, 2 de março de 2010

O elogio da ilustração de livros

Arrancou há dias a IV Bienal Internacional de Ilustração para a Infância, em Lisboa, no Museu da Electricidade. Há uma dupla motivação para a sua visita: os autores expostos são muito bons e o espaço está muito bem aproveitado.
Antes da mostra internacional, têm direito a destaque o ilustrador e designer alemão Wolf Erlbruch e a argumentista portuguesa Luísa Ducla Soares, que tem os seus 100 livros disponíveis nas pontas dum mega-sofá em cruz. Entre 1600 candidatos foram selecionados 150 trabalhos. A mostra finda a 4 de Abril.
O Prémio Ilustrarte 2009 foi atribuído à belga Isabelle Vandenabeele, além de menções especiais a Martin Jarrie, Alessandra Panzeri e Alessandro Lecis. Sempre me desgostaram as menções especiais. Se querem prestar reconhecimento atribuam um prémio, nem que seja de prata ou de bronze, como se faz no desporto. Mas, sobretudo, o que me desgostou foi o verificar que o trabalho do francês Martin Jarrie é bem superior ao da belga, que foi sobrevalorizado devido à técnica utilizada. Também não se percebe a ausência de livros dos seleccionados para venda ao público.
O imaginário surrealista e o talento torrencial de Martin Jarrie dão-lhe um lugar à parte, mesmo nesse meio de grande qualidade que é o dos actuais ilustradores de livros.
Ainda assim, a mostra vale a visita, sem dúvida. Imagens das ilustrações aqui e da 'envolvente' aqui.
Para quem quiser continuar a ver ilustrações, recomendo o blogue La maison est en carton.

domingo, 13 de dezembro de 2009

Quando o Diácono dos Remédios desce à cidade (versão excursionista)

Um grupo excursionista de idosos que veio à capital para ir ao teatro, por intermédio do INATEL, resolveu dar espectáculo dentro do espectáculo, e também já fora dele. Mais um pouco e ainda acabam contratados. É claro que seria para outro tipo de teatro, etéreo, imaculado, asséptico, certamente mais 'coltural'. Entre outras pérolas: «Isto é que é a cultura?», «Valia mais mandá-los semear batatas»; «É por isso que a nossa mocidade anda aí nas drogas. Aquilo que os ensinam é isto, os maus caminhos, em vez de lhes ensinarem o A e o B». O duplo espectáculo foi a 12/XI, o 2.º interrompendo o 1.º, mas só agora desaguou nos media e na blogosfera, se calhar para suscitar um debate público, se calhar para ajudar a puxar pelas audiências. Seja qual tenha sido a intenção, revela os curto-circuitos destes circuitos de divulgação cultural e os desencontros entre diferentes formas de estar e conceber a arte. Já agora, a peça em apreço (a 1.ª, que a 2.ª não tem nome) é «O que se leva desta vida», com Gonçalo Waddington e Tiago Rodrigues, e se for isto que se leva desta vida estamos tramadex.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Cidade triste e alegre

Ao fim de 50 anos, um olvidado livro de fotografia de autores portugueses está novamente no prelo. Trata-se de Lisboa, cidade triste e alegre, de Victor Palla e Costa Martins, e é o único álbum luso do género a figurar no prestigiado The photobook: a history.
Sendo de referência internacional desde 2004, tardava a sua reedição. A iniciativa coube à Guide Edições Gráficas, pela mão doutra dupla de fotógrafos, José Pedro Cortes e André Príncipe.
Dele falei há uns anos atrás, quando ainda mal tinha começado a espalhar-se esta onda positiva. Um feliz acaso. Uma recuperação sem seguimento ocorrera em 1982, pela galeria Ether e por António Sena.
Outros textos para ler e ver imagens do livro: «Victor Palla (Lisboa, 1922-2006)» e «Lisboa, cidade triste e alegre». Para questões de mercado ver este texto da Photo Histories. Para estórias tristes do quão esquecido foi este livro vd. aqui.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Rafael Bordalo Pinheiro no seu tempo

Começou ontem o Congresso Internacional «Rafael Bordalo Pinheiro no seu tempo», organizado pelo IDEP da Universidade Nova de Lisboa. O evento, que percorre o percurso multifacetado dum dos grandes artistas e caricaturistas portugueses, termina no sábado, nas Caldas da Rainha, sua terra natal. Até lá, prosseguem as conferências na sala multiusos do edifício I&D (ex-DRM) da FCSH (com temas e autores para todos os gostos), uma apelativa exposição no átrio, exibição de documentário (hoje, pelas 18h), visita ao Museu Bordalo Pinheiro, etc. (vd. programa).
*
Sobre o autor, pode ler-se esta biografia, ou esta, e determo-nos em informação sobre alguns dos periódicos em que colaborou intensamente, como A Paródia. Referências para a maioria das publicações em que participou e perfil biográfico mais completo aqui.
*
Nb: na imagem, caricatura «Depois das eleições», de Rafael Bordalo Pinheiro (retirada do site do MBP-CML).

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

E por falar em muros...(atualizado)

... pouco ou quase nada tem se falado do “muro da vergonha”, que está sendo levantado ilegalmente por Israel nos territórios palestinos. Parece-me que uns muros são mais especiais que outros. Na foto debaixo, ativistas palestinos comemoram o aniversário da queda do Muro de Berlim tirando um pedaço do muro de segurança levantado por Israel. Mais (em castelhano).


O grafite no muro é de Banksy.


sábado, 20 de junho de 2009

O futuro dum Museu de Arte Popular

O  Museu de Arte Popular de Lisboa está em risco de desaparecer, e com ele os murais e pinturas de artistas plásticos reconhecidos, bem como o seu acervo. O pretexto é a construção dum Museu da Língua no seu lugar, sem se argumentar da validez em obliterar parte da arte popular portuguesa musealizada e da memória da Exposição do Mundo Português e da política cultural dum regime anterior, esse ditatorial.

Aliás, se mais nada ilustrasse, este caso é, lamentavelmente, um novo comprovativo da ausência de estratégia patrimonial por parte deste governo. Isto incluí a relevante vertente museológica.

Como o Estado central faz figura de «corpo presente», um movimento da sociedade civil forçou aquilo que deveria ser um pressuposto básico inicial: a existência dum debate público alargado, crítico, claro e informado. Esse movimento lançou esta petição e este blogue. Hoje fará uma apresentação pública das suas ideias junto ao  Museu de Arte Popular, em Belém, defronte ao CCB do lado do rio (e da ferrovia), pelas 16h. Esse colóquio público contará com as intervenções de Raquel Henriques da Silva, João Leal, Rui Afonso Santos, Vera Marques Alves, Alexandre Pomar, Catarina Portas, Joana Vasconcelos, Rosa Pomar, entre outros.

Para não parecer que o Estado é monolítico, convém dizer que a Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta moção apelando à defesa do MAP por parte do órgão executivo municipal.

Nb: imagem da fachada do MAP, foto de Mário Novais. Vd. também este mural de Tom e Manuel Lapa para a sala de Entre-Douro-e-Minho do MAP.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

No tempo em que as pin-ups eram bem generosas

Após as revelações discretas de Verão passado, confirma-se que a Vénus mais antiga de sempre é 'alemã'!
Tem 35 mil anos mas mantém a silhueta original. Destrona assim a Vénus de Willendorf, com c.28 mil anos, e descoberta na Áustria em 1908.
Chama-se Vénus de Hohle Fels, pois foi recuperada na gruta homónima e, tirando as formas dominantes, nada parece ter mudado quanto ao gosto pelas representações sexuadas. Passa a ser a representação mais antiga de arte figurativa de que se tem conhecimento. Estas figuras, esculpidas em pequenas estatuetas, estariam associadas a crenças de fertilidade e/ou a rituais xamânicos. Um estudo científico detalhado vem hoje publicado na revista Nature e é da autoria do arqueólogo Nicholas J. Conard, da Universidade de Tubinga (Alemanha). Video com depoimento do autor aqui.

35 por 25, ou um outro modo de evocar

A livraria-galeria Círculo das Letras inaugurou uma exposição singular: 35 por 25.

E o que é isso?
«São 214 telas que têm por primeira intenção projectar Abril, não um qualquer mas o de 1974, o de um dia 25, que foi de conquista da liberdade política e de afirmação da dignidade cívica».
Ou seja, um grande mosaico de pequenas telas feito por 214 artistas, sobretudo das novas gerações, que foram convidados e aceitaram o desafio-projecto.
Quem foram os organizadores e como divulgaram o convite?
«Nos 35 anos do 25 de Abril, a Livraria Círculo das Letras, a Cooperativa Árvore, o Museu Jorge Vieira (de Beja), em colaboração com a Associação 25 de Abril, promovem a evocação e homenagem dos 35 anos do 25 de Abril promovendo uma intervenção artística de um colectivo/conjunto de artistas convidados a nível nacional».
Entre os responsáveis, destaque para Fernando Vicente, o pai da ideia, e Rui Pereira, grande dinamizador do projecto.
A mostra estará aí patente até 20/V. A partir de 23/V, transita para Beja (Galeria dos Escudeiros). A seguir, e até Abril de 2010, é desejo dos promotores levá-la em digressão por todo o país.
Endereço: R. Augusto Gil, 15B (no quarteirão circundado pelos eixos Campo Pequeno/ Av. João XXI/ Av. Roma).

sábado, 9 de maio de 2009

Gracinda Candeias em antológica (agenda)

Foi recentemente inaugurada a exposição «Gracinda Candeias - Exposição Antológica 1992/2002», comissariada por Ana Reis Saramago Matos. Está patente ao público até 28/6, na Cordoaria Nacional, em Lisboa.

Paralelamente, foi lançado o livro Gracinda Candeias Antologia 1992/2002, com coordenação da própria e de João Tito.

Um vídeo sobre a autora pode ser visto aqui.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Geolux (agenda)

«Geolux» é o nome da nova exposição de Miguel Soares, comissariada por Albano da Silva Pereira (vd. tx. aqui).

Apresenta 13 obras suas, incluindo 2 vídeos inéditos de animação 3D e vários trabalhos já revelados na colectiva do CCB (BES Photo 2007) e na individual de 2007 na Galeria Graça Brandão de Lisboa.

A mostra está patente no Centro de Artes Visuais, em Coimbra, até 7/VI.

Nb: +inf. aqui.