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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Menino d'oiro

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Imperdoável

Hamza Ali Al-Kateeb, um rapaz de 13 anos, foi torturado até à morte por polícias sírios há uns dias atrás. O crime: ter ido com a família a uma manifestação pela liberdade e democracia na Síria.
Além de torturado, partiram-lhe o pescoço, desfiguraram-lhe a face, queimaram-no com cigarros e dispararam-lhe balas no peito. No final, obrigaram os pais a assinar uma declaração de silêncio, quando nada sabiam do que se tinha passado com o seu filho.
Quando receberam o cadáver de Hamza, os pais pediram a um activista para filmar como estava e o video foi colocado no You Tube. Entretanto, apenas está acessível a adultos, dada a violência das imagens. Mas a mensagem ficou: é um limiar imperdoável aquele que foi franqueado pela ditadura síria. É verdade, todas as ditaduras têm como seu desporto favorito a tortura. Mas isto já está para além disso. Quando o esquecermos, será mais um passo rumo a um passado recente bem atroz.
Uma página no facebook relembra-nos isso.

domingo, 25 de julho de 2010

Admiráveis ilustrações de animais...

... são as que faz Katrin Wiehle.
É apenas um exemplo, mas que vale a pena descobrir.

sábado, 3 de julho de 2010

A maior flor do mundo (o único conto para crianças de Saramago)

Aquilo que aqui vos deixo não é o conto em si, mas a adaptação do mesmo para um pequeno filme de animação, «A flor máis grande do mundo» (2006), pelo cineasta galego Juan Pablo Etcheverry. O narrador do filme tem a voz do próprio José Saramago. Quem estiver interessado na génese desta obra pode sabê-la pelas palavras do autor.

terça-feira, 8 de junho de 2010

À atenção dos cenógrafos: para uma recreação perfeita é indispensável a saudação romana


terça-feira, 1 de junho de 2010

Avanços e défices júniores


«Hoje é Dia Mundial da Criança», por Mariana Canotilho

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Vale tudo, incluindo vale-bebés

No afã propagandístico que contaminou o socratismo, aí está a última: o vale-bebés, um novo brinde para a banca portuguesa, tão debilitada que está, alegadamente para incentivar a natalidade.

A coisa explica-se brevemente: se ganhar as eleições legislativas, o PS diz que dará um vale de 200 euros por cada recém-nascido, obrigatoriamente a depositar num banco e que só poderá ser levantado pelo próprio quando perfizer 18 anos de idade. Ou seja, a banca amealha 200€ por cada nado novo, e durante 18 anos. Depois disso, lá para 2025 ou mais além, devolve 500€ ao petiz entretanto crescido, se ainda existir e se os pais entretanto não tiverem pago várias vezes esse valor por empréstimos à habitação, estudos, etc..

Fantástico, Mike!

Já quanto à melhoria da rede pública de infantários/ creches e à extensão para 1 ano da licença de paternidade, está quieto, que isso dá muito trabalho e não enche o olho.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Será que as crianças percebem?

Esta estória é veridíca, os nomes foram alterados para proteger a identidade dos implicados (na realidade é para me proteger a mim da identidade dos implicados). A Albertina (nome fictício, não sei se já tinha dito...) é uma amiga aqui em França, tem duas crianças, a mais velha, Gertrudes, mal tinha os cinco anos feitos à data dos factos. As coisas entre Albertina e Anacleto, o marido, não iam muito bem, não iam nada bem, e vai dai ela cai de amores por Norberto, pai de um colega de infantário de Gertrudes. Conheceram-se, Albertina e Norberto, à porta do infantário, nas horas de espera ao fim da tarde, no momento de ir buscar as suas crianças depois da escola. Das esperas passou-se às idas ao parque infantil a caminho de casa, para dois dedos de conversa, enquanto as crianças se divertiam nos escorregas. Tornaram-se amantes, Albertina e Norberto. Tudo, claro, na maior das discrições, para que ninguém se aperceba. Certo dia realizou-se no infantário o dia do livro. Cada criança tinha o direito de escolher um livro e de levá-lo para casa. Nesse dia calhou ao pai Anacleto a vez de ir buscar a filha Gertrudes à escola. Gertrudes sai a correr com o livro na mão, e, para grande desilução do seu pai, corre alegremente para Norberto mostrando-lhe orgulhosamente a sua escolha literária. O título da obra foi "J'aime mon Papa" ("Amo o meu Papá"). O que me parece estranho nesta estória, não consigo perceber, é porque razão Gertrudes, escolhendo um livro com um nome destes não foi a correr mostrá-lo ao seu pai, mas sim ao amante da mãe. Será que ela percebeu alguma coisa do que se passava? Será que estava a enviar a Norberto uma mensagem subliminar? A bem dizer, não sei, não percebo nada de crianças...