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segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Colóquio Internacional 100 anos de Jorge Amado

Arrancou hoje o maior encontro em terras lusas dedicado ao grande escritor de língua portuguesa Jorge Amado.
Tem como subtítulo «O Escritor, Portugal e o Neorrealismo» e decorre em várias cidades e instituições do país (ver detalhes no programa).
Segue-se este a um outro encontro realizado no Brasil, o «Colóquio Internacional 100 anos de Jorge Amado: História, Literatura e Cultura», onde participaram alguns dos presentes oradores.
Outras iniciativas de tributo a Amado podem ser conhecidas em post do Lusografias.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Os contos dos irmãos Grimm fazem 200 anos!

As evocações desta efeméride são muitas.
Eis duas: a radiodifusão de estórias suas na TSF e o simpósio internacional «The Grimm Brothers Today», que arrancou hoje na FCSH, em Lisboa.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Recolocar a cultura na agenda pública

Um conjunto de cidadãos ligados ao sector cultural divulga hoje a proposta de reflexão «Cultura e Futuro». A sessão pública decore no Teatro S. Luiz, a partir das 18h, e terá transmissão em directo via webstreaming no Público online.
Deixo-vos com uma passagem eloquente deste oportuno documento:
«Ao contrário daquilo que enuncia o discurso corrente, é precisamente nos momentos de crise, como o que vivemos, que as políticas públicas para a Cultura ganham renovada atualidade. A Cultura é um instrumento fundamental de construção de uma qualquer ideia de futuro, quer do ponto de vista simbólico, enquanto conjunto de valores e práticas que têm como referência a identidade e a diversidade cultural dos povos e que compatibiliza modernização e desenvolvimento humano, quer do ponto de vista económico. A produção cultural dinamiza uma série de cadeias produtivas que lhe permitem multiplicar o investimento público como nenhum outro setor. E é ainda um elemento estratégico da economia do conhecimento».

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Reflectindo sobre Dickens no bicentenário do seu nascimento

Começou hoje o Congresso Internacional «Dickens and His Time», que decorrerá na FCSH da Universidade Nova de Lisboa até sexta-feira.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

História da resistência conta agora com Mulheres de armas

O lançamento deste livro sobre o papel da resistência feminina na actuação do Partido Revolucionário do Proletariado - Brigadas Vermelhas está agendado para hoje.
Extensa reportagem em «Quando em Portugal as mulheres pegaram em armas e puseram bombas», por São José Almeida (transcrição do texto aqui).

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Por uma política cultural para o cinema português (manifesto)

Tendo em conta o estado actual do Cinema português, que apesar de continuar a ser reconhecido no estrangeiro continua a não ser apoiado pelo nosso Governo, um grupo de organizações e pessoas ligadas ao sector, decidiram tomar a iniciativa de marcar uma acção de protesto em forma de sessão de cinema.
Será na próxima quarta feira, pelas 21h em frente à Assembleia da República. Aqui fica um pequeno texto criado por esta "plataforma":
 
TODOS AO CINEMA EM SÃO BENTO!
Porque um país sem cultura não tem futuro
Porque um país sem cinema não tem memória
Para todos os que se recusam a assistir passivamente ao seu extermínio, vamos projectar, ao ar livre, mais de 100 anos de cinema português.
Pela aprovação da nova lei do cinema!
Todos a S. Bento
9 de Maio, 4.ª feira, 21h
Entrada livre

Fontes: facebook; Cena.

domingo, 25 de março de 2012

Antonio Tabucchi, o mais pessoano dos italianos (1943-2012)

«Morreu Tabucchi, o escritor italiano que escolheu Portugal», por Sérgio B. Gomes, João Pedro Ferreira e Nicolau Ferreira
PS: o seu livro A cabeça perdida de Damasceno Monteiro será lido integralmente na Casa Fernando Pessoa, no próximo dia 2 de Abril, a partir das 10h30.

Mais boas notícias da frente cultural

Para fintarmos o Portugal sentado, deixo-vos com mais 3 bons registos na cultura:

1) a descentralização continua por obra das novas redes culturais (5 Sentidos, Recentrar), como no-lo confirma Tiago Bartolomeu CostaEm rede»)

2) os editores lusos de literatura infanto-juvenil foram as estrelas de feira em Bolonha, diz-nos a Rita PimentaOs livros infantis portugueses estão a conquistar o mercado internacional»)

3) o cineasta grego Angelopoulos, recentemente falecido, tem direito a retrospectiva na Cinemateca Portuguesa e é revisitado criticamente por Augusto M. SeabraOlhar a Grécia»)

Encontros livreiros é com o Medeiros!

Pois, pois, porque é já hoje a 3.ª edição dessa festa do livro e das suas gentes que o livreiro Manuel Medeiros organiza com tanto entusiasmo e rigor, sempre em Setúbal, na Av. 22 de Dezembro, 23, pelas 15h. Fica o desafio para quem puder, pois já são muitos os que prometeram comparecer. Este ano não posso, mas para o ano irei novamente.

segunda-feira, 12 de março de 2012

É já amanhã!

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Relatos de experiências: as editoras da resistência, 1960-1970 | 13 de Março | 18h30
- Sérgio Ribeiro (Prelo Editora)
- José Antunes Ribeiro (editoras Ulmeiro e Assírio & Alvim)
- João Barrote (editoras Paisagem, Escorpião e col. Textos Exemplares)
- Daniel Melo (comentador, FCSH-UNL)
Apareçam, nem que seja para ver este entardecer veranil em pleno inverno.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Guerra colonial - Tarrafal 50 anos depois


Mais detalhes no site da SPA.

sábado, 3 de março de 2012

Livros que tomaram partido

Na próxima 2.ª feira será inaugurada a mostra «Livros que tomam partido: editoras de caráter político na transição da ditadura em Portugal (1968-1982)», na Biblioteca Museu República e Resistência, em Lisboa (Estrada de Benfica, 419).

Em paralelo, decorrerá um ciclo de debates, organizado pelo historiador Flamarion Maués. Tenho o prazer de coordenar a 2.ª sessão, dedicada a testemunhos de representantes de editoras da resistência, como Sérgio Ribeiro (Prelo Editora), José Antunes Ribeiro (Ulmeiro e Assírio & Alvim) e João Barrote (Paisagem, Publicações Escorpião e Textos Exemplares). Deixo-vos em baixo o programa completo dos 3 debates.

Sessão 1 – 6 de março de 2012, às 18h30
A edição de caráter político em Portugal no período 1968-1982, por Flamarion Maués (doutorando na Universidade de São Paulo e investigador do IHC-FCSH-UNL)
– comentadores: profs. Maria Inácia Rezola (Univ. Nova Lisboa) e José Manuel Lopes Cordeiro (Univ. Minho)

Sessão 2 – 13 de março de 2012, às 18h30
Relatos de experiências: as editoras da resistência, 1960-1970
- Sérgio Ribeiro (Prelo Editora)
- José Antunes Ribeiro (editoras Ulmeiro e Assírio & Alvim)
- João Barrote (editoras Paisagem, Escorpião e Textos Exemplares) 
- comentador: prof. Daniel Melo (FCSH-UNL)

Sessão 3 – 20 de março de 2012, às 18h30
Relatos de experiências: as editoras da Revolução, 1974-1976
- Francisco Melo (UNICEPE e Editorial Avante!)
- João Soares (Perspectivas & Realidades) 
- Fernando Abreu (Edições Base) 
- comentador: prof. Nuno Medeiros (FCSH-UNL)

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Tributos a José Afonso, 25 anos depois



Zeca: 25 anos depois

Organização: Associação José Afonso. Apresentação Helder Costa.
Ver cartaz.
Lisboa, Academia Santo Amaro (R da Academia Recreativa,de Santo Amaro 9, Alcântara), 21h.

Sessão de evocação de Zeca Afonso pelo 25º aniversário do seu desaparecimento

Por Viriato Teles, jornalista e escritor.
Lisboa, Biblioteca-Museu República e Resistência, 18h.

Tributo a José Afonso e Adriano Correia de Oliveira

Ver programa.
Braga, Theatro Circo, 21h30.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Para um novo paradigma: um mundo assente no cuidado

O título em epígrafe refere-se a um livro que antologia textos doutrinários de Maria de Lourdes Pintasilgo (1930-2004) e que será hoje apresentado por Maria de Belém Roseira no Centro de Informação Urbana de Lisboa (Picoas Plaza, Rua Viriato, 13), pelas 18h.

Esta é uma compilação de textos escritos entre 1990 e 2004, prefaciados por Marcelo Rebelo de Sousa, posfaciados por Maria João Seixas e editados pela Fundação Cuidar O Futuro e Edições Afrontamento. Mais inf. nesta reportagem de São José Almeida.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Um livro oportuno, em tempo de egoísmos nacionais

O livro em questão é Representações da portugalidade, resulta dum colóquio realizado em 2010 e será lançado em Lisboa já amanhã, na Livraria Bucholz, às 18h30. A apresentação cabe ao jornalista Paulo Pena.
Publica a obra a Editorial Caminho, já com o seu editor José Oliveira de saída. Infelizmente. Sinais dos tempos.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Portugal no seu melhor: campeões europeus da desigualdade

por Daniel Oliveira

sábado, 7 de janeiro de 2012

As melhores exposições de 2011 (cá dentro)

*****Esta é a minha lista pessoal das melhores exposições temporárias vistas em 2011. Tenho muito prazer em ter feito este post, relembrei-me de bons momentos. Não tem hierarquia, mas procurei listá-las da mais antiga à mais recente. Mais coisa menos coisa.

«A Perspectiva das Coisas. A Natureza-morta na Europa, 1850-1955» (Lx, FCG, acaba a 8/I). 2.ª parte duma grande mostra dedicada à natureza-morta, um tema recorrente na arte, mesmo na contemporânea, embora aqui em novos moldes. Este é o fim-de-semana final, gratuito! Com pintura, fotografia e cinema, Matisse, Picasso, Amadeu, Leger e muitos outros.

AmadoraBD 2011 (Brandoa, Fórum Luís de Camões, etc.). Este ano foi a 22.ª edição e uma das melhores de sempre, com mostras para a «Sociedade dos Humoristas Portugueses» (centenário), «O Humor na Banda Desenhada Internacional», «Os Peanuts, 60 anos» (Shultz), «Astérix entre os Portugueses», «As Incríveis Aventuras de Dog Mendonça e Pizza Boy», etc.

«Adelino Lyon de Castro – O Fardo das Imagens (1945-1953)» (Lx, Museu do Chiado). Foi, pelo menos para mim, uma das grandes revelações na fotografia portuguesa, após a descoberta de Fernando Lemos, Costa Martins e Vítor Palla. O irmão do editor da Europa-América produziu, entre 1945 e 1953, um impressivo trabalho de cruzamento entre reportagem social e fotografia artística. É o negativo do Portugal de Salazar, um país na labuta diária, trabalhando no duro, ou descansando nas pausas possíveis, com uma grande força humana. O sempre atento crítico Alexandre Pomar faz uma avaliação muito severa desta mostra (vd. I, II, III, IV, V, VI e VII). Seja como for, a comissária tem provas dadas e, para uma boa parte das pessoas, foi a hipótese de descobrir um grande fotógrafo.
«Colares 100 anos da Região Demarcada 1908-2008» (Colares, Adega de Colares). Mostra com fotos, garrafas e rótulos de garrafas antigas, pequena mas interessante. Devia haver mais mostras destas, sobretudo com o bónus de se poder adquirir algum do néctar elogiado no final!

«Humor em Sustenido», de Zé dalmeida (Lx, Galeria Novo Século). Uma antológica do Zé dalmeida é sempre um acontecimento. Ainda por cima quando o ‘tema’ é a música (piano) e aquela ironia terna ainda nos consegue surpreender.

«Duchamp: A Arte de Negar a Arte» (Évora, Fundação Eugénio de Almeida). Um espaço recente com uma programação muito interessante, que consegue preencher muito bem um espaço relativamente pequeno. Bom trabalho nos catálogos.

«Linha de Montagem», de Miguel Palma (Lx, CAM-FCG). Uma surpresa bem agradável, a desta maluquinho pelas engenhocas, com uma certeira ironia do maquinal.

«Ver a República» (Coimbra, Museu da Ciência). Uma boa mostra documental, dispersa por 3 espaços, com boa apresentação e textos. Uma abordagem diferente, mais temática.
«A Voz das Vítimas», de Fundação Mário Soares, IHC-UNL e ANAM (Lx, Antiga Cadeia do Aljube). Uma excelente mostra de denúncia da repressão política do salazarismo. Além da componente científica, de sistematização de informação sobre o sistema prisional e repressivo, dá espaço às vítimas, pela encenação da sua vida nas prisões e a escolha dum conjunto de documentários audiovisuais com testemunhos de ex-presos políticos. A parte de reconstituição é preciosa, o design excelente, com lettring inspirado no logo de João Tito Basto para o ex-Movimento Cívico e actual Associação Não Apaguem a Memória!. Infelizmente o catálogo não está à altura da mostra, é muito antiquado e sem recurso ao multimédia, quando devia ter sido aproveitado o trabalho de levantamento de Diana Andringa para criar um documento incontornável para memória colectiva, em especial para aqueles que não puderam visitar a mostra. Valha-nos o site oficial, bastante exaustivo. Esperemos que fique para sempre.

«Muros de Abrigo», de Ana Vieira (Lx, CAM-FCG). Uma interrogação irónica e terna sobre a infância. Uma revelação para quem não conhecia bem o trabalho desta artista plástica.
A finalizar, vale a pena referir uma mostra permanente.
«Segredos da luz e da matéria» (Coimbra, Museu da Ciência). Uma exposição permanente muito bem feita, num museu que tem acumulado prémios internacionais.

Para uma agenda futura recomendo visitas ao site Galerias de Arte em Portugal.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Um justo tributo, também lá falarei sobre ciência para o futuro

Prémio Victor de Sá de História Contemporânea celebra 20 edições com colóquio especial (14/XII)
O Conselho Cultural da Universidade do Minho promove a 14 de dezembro de 2011 as comemorações dos 20 anos da instituição do Prémio Victor Sá de História Contemporânea. Este é o prémio nacional mais prestigiado ao nível da história contemporânea. O programa vai decorrer ao longo do dia no Salão Nobre da Universidade do Minho, no Largo do Paço, em Braga. Todos os interessados estão convidados a participar.
Está previsto um Colóquio sobre história e historiografia contemporânea, com entrada livre e que traz a Braga alguns dos historiadores de referência nacional que foram membros do júri do Prémio ao longo dos anos, bem com alguns dos historiadores premiados e que atualmente são também uma referência [vd. programa]. A par do Colóquio está patente na Galeria do Salão Medieval uma exposição fotográfica e bibliográfica que documenta as várias edições do Prémio e expõe as obras premiadas. Estão também aqui expostas as publicações do mentor do Prémio, Doutor Victor de Sá, e que fazem parte do legado entregue à Universidade do Minho.
A encerrar as comemorações, decorrerá pelas 17h, no Salão Nobre do Largo do Paço, a sessão pública de entrega do Prémio Victor Sá de História Contemporânea - 20ª edição, presidida pelo Reitor da Universidade do Minho. Esta sessão será precedida da apresentação de uma obra intitulada "O Mundo Continuará a Girar - Prémio Victor de Sá de História Contemporânea 1992-2011", numa edição conjunta do Conselho Cultural e do CITCEM (Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória»), o qual tem dado um apoio importante na organização do evento.
Obra sobre maoísmo, de Miguel Cardina, vence 20º Prémio Victor de Sá
Miguel Gonçalo Cardina Codinha ganhou a 20.ª edição do Prémio de História Contemporânea Dr. Victor de Sá com a obra "Margem de Certa Maneira. O Maoísmo em Portugal: 1964-1974". O júri atribuiu menções honrosas aos trabalhos apresentados pelos investigadores Alexandra Patrícia Lopes Esteves, Frederico Martins dos Reis Ágoas e Sílvia Adriana Barbosa Correia. A concurso estavam 19 obras, numa das edições mais participadas de sempre deste prémio, o que demonstra quer o prestígio alcançado quer a vitalidade da historiografia portuguesa contemporânea. 
Todos os premiados desta edição apresentaram a concurso teses de doutoramento. O júri do Prémio de História Contemporânea Dr. Victor de Sá foi presidido por Viriato Capela, professor catedrático de História da Universidade do Minho, tendo como vogais António Pires Ventura, da Universidade de Lisboa, e João Paulo Avelãs Nunes, da Universidade de Coimbra. O galardão atribuído periodicamente pelo Conselho Cultural da UMinho, de acordo com um regulamento próprio, teve origem na doação dos direitos de autor e de uma avultada verba em dinheiro por Victor de Sá.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Tributo a Luiz Pacheco (hoje, a não perder!)


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Fausto completa a sua trilogia da deambulação lusíada

Chama-se «Em busca das Montanhas Azuis» e foi lançado hoje mesmo. É o fecho da trilogia iniciada em 1982 com «Por este rio acima» e continuada com «Crónicas da terra ardente» (1994).

Quem quiser um cheirinho pode ouver aqui o primeiro single, «Velas e navios sobre as águas».

Mais informações na página facebook do artista.

Parabéns ao autor, e agora, vamos lá ouvi-lo com atenção!!!