Informação sobre este livro e o seu autor em post da Livraria SolMar.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Um português sem filtro
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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Amigos maiores que o pensamento...
Amigos Maiores que o Pensamento é oitavo título da col. Memória Perecível, da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto.
Henrique Barreto Nunes é vice-presidente do Conselho Cultural da Universidade do Minho e ex-director da Biblioteca Pública de Braga, onde trabalhou 32 anos. Membro da Comissão de Honra do Plano Nacional de Leitura, colaborou no lançamento da Rede Nacional de Leitura Pública.
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quinta-feira, 9 de julho de 2009
Os guardiões dos sonhos
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segunda-feira, 6 de julho de 2009
Façam um mundo melhor, ouviram?
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terça-feira, 12 de maio de 2009
Tributo a Urbano Tavares Rodrigues
A homenagem inclui um colóquio (com Patrícia Reis, José Casanova e Mário de Carvalho, às 18h30), a estreia do documentário «Memória das Palavras. Urbano Tavares Rodrigues» (de António Castanheira, às 21h30) e a exposição «Escritaria em Penafiel 2008» (patente de hoje a 23/V e que é uma evocação do que foi esse evento singular de envolver uma cidade na divulgação dum escritor).
Biblioteca-Museu República e Resistência/ Espaço Cidade Universitária: Rua Alberto de Sousa, 10A (ao Rego, Lisboa).
Nb: a cinta vermelha na faixa superior da imagem é relativa às empresas que patrocinaram o tributo.
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quinta-feira, 6 de março de 2008
Faleceu Joel Serrão, pioneiro da História contemporânea
Serrão ficou conhecido do grande público por ser o autor do monumental Dicionário de História de Portugal, obra lançada nos anos 60 e ainda hoje de referência (foi actualizada para o período do Estado Novo em 1999/2000, por António Barreto e Maria Filomena Mónica). Mas também foi co-organizador doutras 2 obras de envergadura: a Nova História de Portugal e a Nova História da expansão portuguesa, em parceria com A. H. de Oliveira Marques.
Posted by Daniel Melo at 23:12 0 comments
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sábado, 25 de agosto de 2007
EPC no fio do horizonte (1944-2007)
É verdade que EPC nunca se preocupou em fazer uma crítica literária (ou outra) assente na sistematização da qualidade das obras saídas. A sua opção pela escrita sobre autores e obras que agradavam ao seu gosto pessoal, quantas vezes seus amigos pessoais, não é em si mesma negativa. Contudo, o meio da crítica perdeu assim um dos nomes que mais poderia incentivar essa busca por uma sistematização, essa necessidade duma maior procura da qualidade e das insuficiências e limites das obras. Dum inventário mais plural baseado na qualidade, no risco e na experimentação.
Seja como for, é inegável o seu impressivo contributo para o ensaísmo jornalístico, para uma maior informalidade na crítica e para uma certa saída das torres de marfim. Articulou, como poucos por cá, a análise de distintas áreas do saber: poesia, romance, fotografia, artes plásticas, cinema, política, filosofia, etc.. Ajudou a divulgar e a consagrar vários artistas, escritores e iniciativas. Fez bastante pelo debate público, com ideias e argumentos, num país pouco dado a ele.
Ultimamente, as crónicas de que gostava mais eram aquelas em que se detinha a comentar aspectos do nosso quotidiano social e cultural.
Porque nos ajudou a pensar a nossa contemporaneidade, aqui fica o meu reconhecimento.
Nb: vd. obituário informativo aqui.
Posted by Daniel Melo at 19:24 1 comments
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