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terça-feira, 13 de abril de 2010

A classe média que pague a crise!

Pode ser desastroso pôr a classe média a pagar a factura da crise ou fazer aprovar um PEC que a toma como alvo principal.

(Elísio Estanque, «A classe média e a estabilidade social», Público, 10/IV/2010, p. 36)

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

O barbas mais famoso do mundo está de volta!

É verdade, o Carlos Maximiliano retornou, no formato encontro de especialistas. O Congresso Internacional Karl Marx, assim se chama, é de peso, tendo especialistas de todo o mundo, que abordarão durante 3 dias diversas temáticas, em 140 comunicações (a 14-16 deste mês, na FCSH-UNL, programação aqui).
Será o primeiro do género por cá, o que o torna curioso, após PREC's e o diabo a quatro. Ou não, se calhar na altura era popular e agora é só para as elites (recordarem), dirão as más línguas. Ou, então, a universidade não tinha então tempo para organizar este tipo de congressos. Ou, ou...
O evento tem como pretexto os 150 anos do seu trabalho seminal (Grundisse) e é organizado pela Cultra- Cooperativa Culturas do Trabalho e Socialismo, pela Transform Europe e pelo Instituto de História Contemporânea da UNL.
ADENDA: a boa receptividade do evento levou os organizadores a comprometerem-se com a sua continuidade e com outras propostas (vd. aqui, tb. com resumo da palestra de José Barata Moura).

quinta-feira, 19 de abril de 2007

Luta de classes

Não há nada como o movimento dialógico das palavras e do pensamento. Na resposta ao André e no comentário que fiz ao João (a partir do post dele mais abaixo), cheguei à conclusão que de facto estamos perante uma ironia interessante.
A luta de classes não morreu, não. O que os regimes modernos fazem é a "tradução democrática da luta de classes", como dizia o recentemente falecido (no dia 31 de Dezembro de 2006) Lipset. Perante o manifesto político que representa o cartaz do BE no contexto da actual discussão, o giro é mesmo ver a demonstração claríssima que (fracção de) classe o BE representa. Garanto-vos que não são os mais desfavorecidos. Deve ser isto a que chamam "desvios de direita".