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domingo, 15 de maio de 2011

Verdade ou mentira?

É assim: eh pá, tipo, passo. Seja qual for a verdade, uma coisa é certa: em qualquer das imagens, o tipo-base sofre de azia. No mínimo. Alguém lhe arranje uns sais de feno. Ou uma água mineral, sff.

Depois, há toda uma polémica sobre media vs. photoshop que, apesar do seu alto gabarito, também passo. Ok?

terça-feira, 8 de março de 2011

Quem tem vergonha de se saber a verdade sobre os falsos recibos verdes?

«PCP garante que censos vão esconder falsos recibos verdes», por Sofia Rodrigues

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Mi liga, vai? Seu danadinho...


cartoon de GoRRo (c) 2009

A propósito deste cartaz recente, vindo daqui e que, trocado por miúdos, vai desaguar aqui...

segunda-feira, 13 de abril de 2009

A sátira como redenção

Em Gogol, para Gogol, foi muito isso que ocorreu: a revelação dos erros, vícios e imperfeições da conduta humana como caminho de redença, resgate, purificação do homem e da sociedade.

Em 2009 celebram-se os 200 anos do seu nascimento. Em Portugal, onde Nikolai Gogol tem tido alguma presença no teatro, recomendo a versão do O inspector geral pelo grupo A Barraca (no Cinearte até 31/5, vd. cheirinho e recensão aqui). Esta é uma das peças do autor que melhor corporiza uma das suas facetas mais fortes, a de crítica da sociedade e dos seus vícios. A estreia original (em 1836) foi um êxito, o próprio czar Nicolau I terá sugerido uma ida ao teatro aos funcionários públicos (dado a peça denunciar alguns dos seus pecadilhos). Porém, as críticas dos sectores reaccionários de S. Petersburgo, que o acusavam de fazer um ataque ao próprio sistema político, cairam mal no dramaturgo, que novamente retomou os seus périplos errantes e desesperados.

Para nosso mal, morreu novo, fugindo do mundo. Para nosso bem, ainda assim legou-nos várias obras de referência na sátira e no grotesco, de grande poder imaginativo e exigência formal e ética. Quanto ao poder imaginativo, recomendo a leitura do fantástico conto O nariz, ou a audição pela voz de Jorge Silva Melo, caso ainda não tenha esfumado a oportunidade (cf. programação do Teatro S. Luiz, em Lisboa). Quanto à exigência formal e ética, a obra central é Almas mortas. Quem estiver interessado, pode consultar e ler algumas das obras de Gogol no Projecto Gutenberg.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Antologia da hipocrisia, ou os tesourinhos deprimentes dos apoiantes de McCain

Por falar em saber qual o "verdadeiro McCain", eis mais um verdadeiro quebra-cabeças: tentar desvendar qual a passagem verdadeira neste esquizofrénico confronto de discursos, que o sempre inspirado e mortífero Jon Stewart desencantou da poeira do tempo.
Se bem me lembro, ainda não tínhamos aqui reproduzido nenhum episódio do «Daily Show», já não era sem tempo. A 'dupla verdade' no seu melhor.

quarta-feira, 23 de maio de 2007

A Verdade, o Bem e o Belo

Termina, amanhã, o ciclo de conferências intitulado «Ecce Homo» , promovido pelo Patriarcado a propósito dos 4o anos da publicação da encíclica Populorum Progressio de Paulo VI.
Esta encíclica, a primeira a ser escrita depois do Concílio Vaticano II, pretendia ser um documento sobre o desenvolvimento dos povos, destacando a universalidade da questão social.
Quarenta anos volvidos, tudo isto foi destilado em três temas: a Verdade, o Bem, concluindo na quinta-feira, 24 de Maio às 21.30h na Sé de Lisboa, porventura com o mais sugestivo, o Belo. Os oradores serão João Bénard da Costa e Jorge Silva Melo, moderados por Paulo Vale.
A ser certo que estes conceitos inspirem o desenvolvimento integral do Homem, estamos, no que ao nosso país diz respeito, bem longe de o atingir: a Verdade foi convertida numa farsa, o Bem num argumento e o Belo não existe (a comprovar as imagens, certeiramente escolhidas, do programa Portugal: um retrato social, de António Barreto).
Imagem: Auguste Rodin - A catedral