«Alcaide de Olivença retira carga bélica à recriação da Guerra das Laranjas», por Carlos Dias
Sobre o mesmo assunto vd. este post anterior.
terça-feira, 5 de junho de 2012
Ainda bem que reconsiderou, Olivença é ibérica
Posted by Daniel Melo at 22:16 0 comments
Labels: Espanha, Guerra, identidade, memória colectiva, nacionalismo, Olivença, Portugal, povo
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
A não perder: Apocalipse da II Guerra Mundial (hoje, às 23h30, na RTP2)
Quem não puder ver pode ir ao blogue Segunda Guerra Filmes, que tem tudinho!
Posted by Daniel Melo at 22:45 3 comments
Labels: Documentário, Guerra, II Guerra Mundial
sábado, 26 de março de 2011
Intervenção multinacional na Líbia: os argumentos
Posted by Daniel Melo at 22:26 0 comments
Labels: crise humanitária, debate público, Guerra, Líbia, Política Internacional
quinta-feira, 17 de março de 2011
Última hora: criada a zona de exclusão aérea na Líbia, finalmente!
«Libya: UN security council backs no-fly zone and air strikes»
Posted by Daniel Melo at 22:40 4 comments
Labels: cartoon, cartoonista Hajo, Diplomacia, Guerra, humor, Líbia, ONU, paz (iniciativas pela)
quarta-feira, 9 de março de 2011
Líbia: zona de exclusão aérea já!
Enquanto os aviões do Kadafi bombardeiam o povo da Líbia, o Conselho de Segurança da ONU irá decidir nas próximas 48 horas se eles irão impor a zona de exclusão aérea para manter os aviões do Kadafi no chão.
Juntos nós já inundamos o Conselho de Segurança com mensagens, surpreendendo o escritório do Presidente e ajudando a conquistar sanções direcionadas ao regime da Líbia. Agora, para impedir um massacre, nós precisamos de um chamado massivo de 1 milhão de mensagens pela zona de exclusão aérea.
Se o Kadafi não poder usar os céus, ele irá perder uma arma chave nesta guerra em que os civis estão pagando o preço mais altof. Enquanto os seus helicópteros e aviões estiverem no ar, o número de mortes irá aumentar. Nós só temos 48 horas - vamos conseguir 1 milhão de mensagens para impedir os ataques mortais do Kadafi antes que seja tarde.
Posted by Daniel Melo at 23:08 3 comments
Labels: Arábia, democracia, ditaduras, Guerra, Líbia, petição online, terceiro sector
sábado, 5 de março de 2011
Batalha de Ras Lanuf: rebeldes avançam a leste
Posted by Daniel Melo at 00:35 2 comments
Labels: crimes contra a humanidade, Guerra, liberdade, Líbia
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Liberdade a qualquer preço?
Posted by Daniel Melo at 22:55 1 comments
Labels: Guerra, Guerra do Iraque, Iraque, liberdade
sábado, 17 de abril de 2010
Portugal nas trincheiras: a I Guerra da República (últimos dias)
Posted by Daniel Melo at 23:45 0 comments
Labels: agenda cultural, exposição, Guerra, I Guerra Mundial, memória colectiva
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Quando as fugas de informação servem para denunciar crimes contra a própria liberdade de informação também há quem discorde
Vídeo secreto mostra pilotos dos EUA a disparar contra fotógrafo da Reuters
«O Pentágono deverá agora aumentar a pressão para tentar impedir material classificado de ser divulgado no site, que já descreveu como uma ameaça à segurança nacional.
Criado em 2006, o Wikileaks tem por missão promover a transparência dos governos, instituições e empresas. É alimentado através de fugas de informação (leak, na gíria dos media), principalmente por fontes anónimas. Já tinha divulgado relatórios militares classificados sobre armas, unidades militares e estratégia de combate.»
Ver video «Collateral murder», que tem este site específico.
Posted by Daniel Melo at 00:24 4 comments
Labels: EUA, Guerra, Guerra do Iraque, Internet, liberdade de expressão, livre acesso à informação, política de informação, Política externa dos EUA, segurança
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Um bom exemplo
Posted by Daniel Melo at 11:11 0 comments
Labels: discriminação étnica, Guerra, massacre, memória colectiva, nacionalismo, Sérvia
segunda-feira, 5 de maio de 2008
Grande façanha! Com mortos!
Francisco Goya, Grande hazaña con muertos. Prueba de estado. Desastre 39, 1810-1815
Estampa sobre papel, 21 x 30 cm
Berlim, Kupferstichkabinett, Staatliche Museen zu Berlin
No passado dia 3 de Maio, precisamente 200 anos depois dos acontecimentos que motivaram os célebres quadros de Francisco Goya e este post do Manolo, eu estive no Prado a ver a exposição de que ele fala (eu e mais 17775 italianos, 12651 franceses, 1749 brasileiros e 785 portugueses).
Não me sinto minimamente competente para falar de Goya. Mas impressionaram-me muitas coisas, em grande e em pequeno formato. Além dos imponentes quadros sobre a revolta e os fusilamentos de 2 e 3 de Maio, os esboços e as gravuras sobre os "Desastres da guerra" são notáveis, sobretudo se vistos em conjunto, pela acumulação de imagens de crueldade. Tocam no núcleo da guerra — a violência.
Também me parece que Goya é o melhor antídoto contra uma visão nacionalista estreita das revoltas ibéricas contra as invasões napoleónicas. O que Goya denunciou foi a espiral da guerra, a ferocidade, sem especial distinção entre franceses e espanhóis. E também me palpita que se podia acrescentar ingleses e portugueses, para a mesma guerra. Infelizmente, não houve nenhum Goya em Portugal. Mas o Goya espanhol, felizmente, é de nós todos.
Posted by andre at 17:38 1 comments
Labels: Goya, Guerra, Guerra Peninsular