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sábado, 4 de dezembro de 2010

d'Orfeu em festa numa cidade de associações

São 15 anos duma organização cujo mote é «a criação de sinergias através do modelo associativo».

Desta associação falámos em post anterior, a propósito de um dos vários festivais que organiza, o OuTonalidades.
Os outros são o Gesto Orelhudo, festival internacional performativo de música e humor, o Festim - festival intermunicipal de músicas do mundo, e o Rio Povo, espectáculo feito por 400 músicos e actores de 20 associações, «celebrando e recontextualizando as tradições da zona», como assinala Mário Lopes em «d'Orfeu Associação Cultural: tudo começou com quatro irmãos em busca de mais música».
Águeda e os seus artistas estão de parabéns.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Novo festival cosmopolita em Lisboa

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

OuTonalidades, uma ponte entre Portugal e Galiza

Já começou a 14.ª edição do OuTonalidades, um circuito ibérico de música ao vivo que tem a particularidade de se realizar em tudo o que é sítio, desde aldeias, vilas, cidades, em palcos diversificados (bares associativos, salas, etc.) e com grupos de vários géneros musicais (músicas do mundo, tradicional, fado, blues, jazz, rock, ska, experimental).
De início concentrado no Noroeste peninsular, tem-se expandido para o sul, e este ano abrange 15 espaços de 11 distritos de Portugal. Juntando a Galiza, serão 70 concertos, 36 deles em intercâmbio, e até 18/XII.
A organização cabe à associação cultural d'Orfeu, que assim confirma a capacidade de entidades deste tipo para a concepção de eventos de impacto internacional e alternativos aos do mainstream das grandes empresas.
Música e programa aqui (incluindo calendários normal e por recinto); versão do folheto original aqui.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Bom São João!


A fogueira de São João costuma fazer-se à noite, para a moças solteiras saltarem. A primeira que saltar bem a fogueira é a primeira a casar-se. Todas procuram saltá-la bem, para não ficarem solteiras.
Também se crê que o Sol baila na madrugada de São João. Para ver o milagre pega-se numa peneira e olha-se para o Sol. O mesmo sucede com as estrelas, à noite.
António Fontes, Etnografia Transmontana.