sábado, 15 de setembro de 2018
Bocage, poeta, português, setubalense, 253 anos
domingo, 30 de abril de 2017
Sobre a vida e a sua alegria, de acordo com José Tolentino Mendonça
sábado, 17 de janeiro de 2015
Máximas em mínimas - Anselmo Borges
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Máximas em mínimas - Alexandre Dáskalos
sábado, 28 de dezembro de 2013
Máximas em mínimas - Afonso Cruz
sábado, 21 de dezembro de 2013
Máximas em mínimas - Almada Negreiros
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Manuel Medeiros - a derradeira mensagem do "Livreiro Velho"
domingo, 26 de maio de 2013
O que fazemos do tempo quando nos deixamos arrastar por objectivos, resultados, pressas ou o que o tempo faz de nós
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Luis Sepúlveda e a história de um gato e de um rato
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Fragmentos 01 - A vida
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Máximas em mínimas (88) - Salvador Peres
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
António Oliveira e Castro: "Tambwe" ou o mundo pelos olhos de Eugénio
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Nos 80 anos de Jorge Figueira de Sousa, o livreiro
domingo, 2 de outubro de 2011
Verdades de Rui Zink
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Antonio Tabucchi, «Mulher de Porto Pim»
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Máximas em mínimas (67) - Dulce Maria Cardoso
Tempo – "O tempo perde importância à medida que escasseia. Quanto mais escasso menos valioso. Deve ser a única coisa que vale menos à medida que se torna mais rara."
Vida – "Quase todas as vidas dariam maus livros por causa das verdades absurdas de que se fazem.”
Reparar – "Não se repara no que se viu fazer desde sempre."
Passado – "Os passados só se tornam acessíveis se os mapas os assinalarem e se para lá houver caminhos.”
Assinatura – "A nossa letra compromete-nos quase tanto como o nosso sangue. Um nome assinado torna-nos proprietários. Ou desapossa-nos. Riscos feitos por uma mão. Riscos que não valem nada e que afinal são os que os fazem."
Livros – "Os livros oferecem-se sem escolha a todos os que os quiserem ler. E, se redimem, fazem-no de forma tão caótica e tão insondável que ninguém poderá ter nisso qualquer esperança. Talvez os livros escrevam direito por linhas tortas. Como Deus."
Dulce Maria Cardoso. "A Biblioteca". O Prazer da Leitura. Lisboa: Teodolito / FNAC, 2011, pp. 101-119.