"Eu depois inventei o resto" é o título da tertúlia em torno do tema "de que falamos quando falamos de criação artística?". Intervenientes são José Teófilo Duarte, Maurício Abreu, João de Azevedo e Helder Moura Pereira. Na Casa da Avenida, em Setúbal, em 8 de Dezembro, pelas 17h30. O tema e os participantes prometem. Para a agenda!
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quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
domingo, 29 de outubro de 2017
Para a agenda: José António Cabrita escreve a história da PIDE em Pinhal Novo
José António
Cabrita tem publicado obras várias relacionadas com a história local de Pinhal
Novo. Aqui se anuncia a próxima, com apresentação a ocorrer dentro de dias:
domingo, 5 de Novembro, em Pinhal Novo. Pelas 16h00, junto do antigo posto da
GNR, na Pç. José Maria dos Santos, haverá descerramento de lápide; depois, no
auditório da Biblioteca Municipal, Helena Pinto Janeiro fará a apresentação de A PIDE em Pinhal Novo - Para que a memória
não esmoreça (cuja capa, sobre fotografia de Maurício Abreu, se reproduz), obra integrada na colecção de “Estudos Locais”, editada pela
Câmara Municipal de Palmela.
Para a agenda!
quarta-feira, 8 de abril de 2015
Para a agenda: Nos 91 anos de Sebastião da Gama
Em 10 de Abril, passam 91 anos sobre o nascimento de Sebastião da Gama, poeta nascido em Azeitão em 1924, com um período de vida que não chegou aos 28 anos e que deixou uma obra reconhecida no domínio da poesia, da pedagogia e do ensaio, apesar de apenas ter publicado três livros e uns quantos poemas em periódicos diversos. A sua obra viria a ganhar projecção postumamente, tendo sido publicados cerca de uma dúzia de títulos, reconhecimento a que não foi alheia a acção desenvolvida por sua mulher, Joana Luísa da Gama (1923-2014), e por vários amigos (como David Mourão-Ferreira, António Manuel Couto Viana, Luís Lindley Cintra, Hernâni Cidade, Matilde Rosa Araújo ou Luís Amaro). Pela pluralidade da sua obra e pela mensagem que transmite, Sebastião da Gama é hoje uma figura da cultura portuguesa, sobretudo nas áreas da literatura e da educação.
Em 10 e 11 de Abril, em Azeitão, será levado a cabo programa comemorativo a cargo da Câmara Municipal de Setúbal, que inclui como pontos altos a leitura de poemas, uma exposição que cruza a poesia do homenageado com a serra da Arrábida e com a fotografia de Maurício Abreu e uma conferência por Alexandre Santos, estudioso do poeta.
[Foto: sítio da Câmara Municipal de Setúbal]
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Para a agenda - Maurício Abreu e a forma de olhar o mundo
É já no dia 21 de Novembro que Maurício Abreu, fotógrafo radicado em Setúbal, vai falar sobre "a fotografia como meio de conhecer e entender o Mundo". Uma realização do grupo Synapsis, na sede do MAEDS, Para a agenda!
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Francisco Finura, o dos sete ofícios
De seu nome Francisco Augusto da Silva Finura, é conhecido por “Finuras”, algo que remete não só para o seu apelido mas também para a criatividade (a “finura” tem a ver com a subtileza, a inteligência e o engenho). Nascido em 13 de Abril de 1929, em Setúbal, é conhecido pelos inventos, pelo trabalho e pela pluralidade de profissões que exerceu ou dos feitos que cometeu. Bem a propósito, já circulou documento com a sua apresentação, que poderia ocupar vários cartões-de-visita: “Professor de hipnose, telepatia, retenção memorial, psicanálise, magnetismo e fascinação; astro internacional de cinema; artista de variedades; ilusionista; fakir; toureiro; erudito investigador; coleccionador; numismata; arqueólogo; inventor, agricultor; marinheiro de longo curso; escafandrista; mergulhador profissional; homem-rã; cozinheiro; industrial de conservas e conserveiro; serralheiro; torneiro; bate-chapa; mecânico; electricista; afinador de bicicletas; cromador; recauchutador; vulcanizador; polidor de metais; ex-professor de natação; lutador; boxeur; judoca; ciclista; water-pool; vela; remo; ski aquático; pesca submarina; hóquei em patins; basquetebol e voleibol; dador de sangue”. E ainda: “operário especializado em trabalhos não especializados”. E mais: diplomado pela Escola de Psicologia de Nancy e correspondente da mexicana Escola Azteca de Psicologia e Hipnotismo; rei do Carnaval de Setúbal em 1968, 1969 e 1970; condecorado pelo Instituto de Socorros a Náufragos graças aos 30 salvamentos em que foi protagonista.
Francisco Finura, com um tal currículo (mistura de feitos, de profissões e de gostos), é bem uma das figuras mais populares de Setúbal, fama granjeada por todos os feitos mencionados e a que um programa televisivo como o “Zip-Zip”, bem como a sua actuação em espectáculos circenses (magnetizando animais) ou como duplo no cinema, acrescido o facto de ter sido fotografado pelos conhecidos fotógrafos sadinos Américo Ribeiro ou Maurício Abreu conferiram auréola. Algumas marcas da sua imagem são o porte selecto com lenço dobrado a condizer, o cachimbo ou a bicicleta aparentemente sem travões.
Pois bem: Francisco Finura, já passante dos 80 anos, vai ter homenagem em Setúbal, promovida por um grupo de amigos, com almoço a propósito (17 de Julho). O blogue “Charroque da prrofundurra”, que anima esta homenagem, criou-lhe o lema, apregoando: “Finura, um homem muito grande para um mundo tão pequeno”.
Entretanto, segundo noticia O Setubalense de hoje, está em curso uma petição na internet, dirigida à Câmara Municipal de Setúbal, a propor que o nome deste setubalense seja desde já inserido na toponímia sadina, identificando o largo onde o conhecido Finura tem oficina.
[Fotos: Francisco Finura, visto por Maurício Abreu, em Retratos do Fim do Século (Setúbal: Edições Inapa, 2000);
cartaz da homenagem a Francisco Finura]
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