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sábado, 25 de novembro de 2017

Memória: Pedro Rolo Duarte (1964-2017)



O texto que Miguel Esteves Cardoso divulga no Público de hoje sobre o seu amigo Pedro Rolo Duarte é extraordinário. Já circulava na edição online de ontem, mas hoje surge na edição em papel. O que fica de uma amizade, o que é a amizade e a admiração, tudo perpassa por lá. Por isso, aqui o reproduzo.
Relembro o jornalista do Se7e, da revista K, do suplemento DNA (do Diário de Notícias) e do Hotel Babilónia (na Antena 1). Também me fica a saudade. Parabéns, Pedro, pelo trabalho desenvolvido! Obrigado pelo que todos os ouvintes e leitores pudemos saborear!

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

A leitura e o prazer, por Miguel Esteves Cardoso



No Público de hoje (pg. 45), Miguel Esteves Cardoso escreve sobre a leitura e o prazer de ler. Vale a pena ler - por obrigação e por prazer!


quinta-feira, 4 de junho de 2015

Mãe - um texto de antologia, por Miguel Esteves Cardoso



Um texto de antologia sobre a mãe, essa personagem que tem ocupado poemas, crónicas, histórias, desde sempre. Miguel Esteves Cardoso, no Público de 2 de Junho. A ler, a sentir, a tudo! Obrigado pela partilha emocional, Miguel Esteves Cardoso!

sábado, 23 de maio de 2015

O paraíso, segundo Miguel Esteves Cardoso



O título é original: "Algumas verdades fofas e nuas sobre o paraíso que de modo algum precisavam de ser ditas". Outra forma de dizer que o paraíso está ao nosso alcance... assim o queiramos! E o início do texto é forte: O paraíso é a repetição esperada do desejo e inesperada do prazer. O paraíso nunca pode ser imaginado. Se é preciso imaginar é porque não se está lá. O paraíso pode ser sonhado mas nunca satisfaz porque, para ser um paraíso, é preciso consciência que se está lá, acordado, cheio de toda a sorte do mundo. (…) O paraíso é uma extrema felicidade passageira que promete poder voltar, talvez. Se nunca mais pudesse voltar, fosse de que forma fosse, seria uma tragédia.”
Quem o diz é Miguel Esteves Cardoso, na revista "Fugas" que acompanha o Público de hoje (pg. 3) e é dedicada à temática do paradisíaco. A ler! E a construir!

domingo, 5 de outubro de 2014

Vale sempre a pena a passagem para Tróia...


A crónica de Miguel Esteves Cardoso no Público de hoje versa a travessia do Sado de Setúbal para Tróia e volta. Uma travessia pessoal, com paisagem, vistas e sabores, com sensações e com reparos. Vale sempre a pena a travessia...


terça-feira, 30 de setembro de 2014

Miguel Esteves Cardoso: Sobre o casamento


Na edição do Público de hoje, Miguel Esteves Cardoso é autor de um texto lindo sobre o casamento. Reproduzo-o, porque o subscreveria. Obviamente, com outra destinatária. Bonito! A ler e a sentir! 


segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Imagem de Courbet leva à apreensão de livros

A agência LUSA noticiou e a edição online do Público reproduziu: “PSP apreende livros por considerar pornográfica capa com quadro de Courbet”. A história: numa feira de livros de saldo, em Braga, um livro sobre pintura reproduz na capa o quadro “L’origine du monde” (1866), de Courbet (1819-1877); a PSP vê e apreende alguns exemplares; segundo o livreiro, no auto terá constado que os livros continham “imagens pornográficas expostas publicamente”.
Muito pudico anda o país: há dias, foi uma história semelhante ligada ao Carnaval de Torres Vedras; hoje, foi a capa de um livro. Recordo-me de, há uns anos, na montra de uma livraria de Setúbal, ter estado o livro O amor é fodido (Lisboa: Assírio & Alvim, 1994), de Miguel Esteves Cardoso, com o título cuidadosamente escondido por um papel que anunciava tratar-se de um título eventualmente chocante… algo que já não se via desde as tarjas que rotulavam os filmes como contendo “cenas eventualmente chocantes”!...
Chocado fiquei eu com a atitude censória na altura. Mas, agora, não sei se chega a ser choque: é estranho, muito estranho, todo este pudor, todo este excesso de pudor. Quem ficou verdadeiramente incomodado com as imagens?
Provavelmente, o modelo de Courbet deveria ser vestido com as “EU panties” como Tanja Ostojic apresentou no poster de 2005!... Só que aí já não seria uma história da pintura o pretexto, mas uma história das políticas… e, na altura, como se sabe, também a censura agiu.
[foto: "Musée d'Orsay - l'Origine du monde - Courbet", a partir de www.reymond.com]