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segunda-feira, 30 de abril de 2018

Grande Guerra - Saudação aos combatentes palmelenses


Os deputados da coligação PSD/CDS da Assembleia Municipal de Palmela apresentaram voto de saudação aos combatentes palmelenses que participaram no Corpo Expedicionário Português (CEP), na Primeira Guerra Mundial, iniciativa que teve unanimidade.
O concelho de Palmela já anteriormente homenageou os seus combatentes e aqueles que tombaram na Grande Guerra, como, por exemplo: na exposição “Quadros da Guerra 2015” (entre Setembro e Dezembro de 2011); na exposição bibliográfica “Quando os Portugueses andaram na Grande Guerra”, na Biblioteca Municipal de Palmela, entre 14 de Janeiro e 11 de Fevereiro de 2012; na inauguração de memorial a propósito, em 1 de Novembro de 2012; na “newsletter” do Arquivo Municipal de Palmela de Setembro de 2013, em que foi dado destaque aos combatentes palmelenses mortos durante o conflito. Abaixo se reproduz notícia sobre a moção apresentada pela coligação PSD/CDS, saída em O Setubalensede hoje.

domingo, 23 de setembro de 2012

Seremos parvos?


A ver vamos no que vai dar. Isto é: veremos quais as operações de engenharia que vão suceder... Independentemente disso, estas afirmações tomam os portugueses por tolos. Reconciliar com as instituições? Quem estava zangado com elas? De tudo o que se tem passado, a responsabilidade é das instituições? Ou dos arrufos de algumas pessoas que as integram? E já agora: o Conselho de Estado "reconciliou" os portugueses com as instituições ou os governantes com os portugueses?
As voltas que a linguagem da política dá!...

sábado, 1 de maio de 2010

Sobre a preguiça e a(s) crise(s)

«O líder parlamentar do CDS-PP, Pedro Mota Soares, afirmou hoje em Ponta Delgada que o Rendimento Social de Inserção (RSI) “está descontrolado”, exigindo uma fiscalização para que o Estado deixe de “financiar a preguiça”. (…) “O rendimento mínimo, um subsídio dado a muita gente que escolheu não trabalhar e conseguiu um salário à custa dos impostos dos contribuintes, está descontrolado”, afirmou o líder parlamentar centrista. (…) “Não é possível haver pessoas que nunca saíram do rendimento mínimo em 10 anos. Isso prova que algo está errado”, afirmou. (…) Para Pedro Mota Soares, “se as pessoas não querem trabalhar, essa é uma opção legítima, mas o Estado não pode financiar a preguiça”. (…)»
«Erro de Portugal “foi ter sido calaceiro”, afirma Passos Coelho. O erro de Portugal, ao aderir à moeda única, “não está em ter sido ambicioso, está em ter sido calaceiro”, afirmou, esta noite, em Coimbra, Pedro Passos Coelho. “Nós fomos ambiciosos ao entrar no euro”, mas, “simplesmente”, depois, “pusemo-nos a dormir durante estes anos todos”, criticou o líder do PSD, que falou em mais uma sessão dos Serões das Províncias, iniciativa do semanário Campeão das Províncias. “A entrada no euro, a adesão à união económica e monetária, foi um projeto extremamente ambicioso”, mas “prejudicou a nossa competitividade” e “transmitiu a todo o país alguma ilusão de dinheiro fácil”, referiu.(…)»

segunda-feira, 31 de agosto de 2009