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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Máximas em mínimas (68)

Voltar a um lugar
"Pode voltar-se sempre. Se foste muito feliz, volta e revive a felicidade, e, se foste triste, volta e vê se consegues pôr harmonia onde antes havia tristeza."
Pilar del Río. Visão. Lisboa: nº 961, 04.Agosto.2011, pg. 94.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Máximas em mínimas (66)

A velhice e o firmamento
"Os mais velhos sabiam coisas incríveis - até os nomes das estrelas, que eram mais do que todos os antepassados da tribo juntos."

A pena
"Normalmente, as penas ficam cá dentro de nós. Só saem se alguém nos ajudar a deitá-las para fora, o que nem sempre é fácil."

Ideias
"As ideias não precisam de ter pés nem cabeça. Basta que sejam boas!"

História
"Todas as histórias têm um fim, menos a história da nossa vida - essa está escrita num livro muito grande (o maios do Universo), que só existe na biblioteca que há no Céu. Cá na Terra, ninguém teria tempo de o ler."

Saber
"Se a vida te dá um limão azedo, junta-lhe água e açúcar e tens uma limonada."

Maria Teresa Maia Gonzalez. A História dos Brincos de Penas. Lisboa: Editorial Presença, 2006.

domingo, 6 de julho de 2008

Ensimesmados

Um amigo, que viveu fora de Portugal durante cerca de oito meses e aqui regressou por um tempo de quinze dias, dizia-me no reencontro, no meio de uma conversa sobre o que somos: “É incrível como se chega a um espaço de livros como a fnac e tudo é diferente do que ali vi há oito meses!...” Neste caso, acompanha-se o ritmo das publicações que já mede os livros editados por dia e não por mês ou por semana… Forçosamente, o panorama tinha que ser diferente! “Mas também acho que o país está triste, quase sinto o retrato de um povo deprimido. Quando saí, não se sentia isso assim!...” Vejo-me a concordar com ele. E este resultado não é dado por estatísticas vindas de um organismo estrangeiro que diz que os portugueses são dos povos mais tristes do mundo no presente, não! O país não está na mesma quanto ao seu estado de espírito. Eça teria de arranjar um final diferente para Os Maias, pois não conseguiria pôr Carlos a olhar para uma sociedade que se mantinha igual ao que fora uns anos antes, com os “mesmos” hábitos, a “mesma” vida, as “mesmas” figuras nos “mesmos” sítios da “mesma” maneira e com o “mesmo” ar, sobretudo quando olhasse o vulgar cidadão da rua…