Bromélias? É o nome atribuído a uma família botânica pelos inícios do século XVIII, em homenagem ao botânico sueco Bromell (1639-1705), que aloja cerca de 50 géneros e ronda as 3 mil espécies. Resistentes e adaptáveis, vivem sobre as árvores, sobre as pedras ou na terra. Vistosas pela sua cor, são originais acumuladoras de água.
A apresentação destas plantas vem da nota escrita por Jorge Freixial para o seu livro Bromélias (Próximo Capítulo Edições, 2009), álbum que se deixa inebriar pelos matizes destas plantas e pela atenção da objectiva do seu autor, podendo-se ler na capa que elas constituem “uma família botânica a descobrir”.
Em nota introdutória, o autor apresenta-se: não é botânico, nem fotógrafo, gosta de mexer na terra e de proceder aos transplantes entre vasos e rebentos, nos cuidados a ter com as suas bromélias. Gosta de partilhar: “mostro-as porque são belas”, para que o leitor vire admirador, conhecendo alguns dos segredos que as plantas guardam (mudanças de cor e ciclos de vida, odores, néctares, simbologias associadas, origens, etc.).
Um livro que abre com o poema “Sinais de vida”, de Teresa Marques, e expõe fotografias de um mundo que se revela e que até admite a moldura de algumas das fotos, trabalho ajudado pelo formato normalizado das ilustrações e pelas indicações de corte a praticar. Bonitas descobertas!
Jorge Freixial (n. 1961) é professor de artes visuais em Azeitão e integrou já várias colectivas de fotografia.
A apresentação destas plantas vem da nota escrita por Jorge Freixial para o seu livro Bromélias (Próximo Capítulo Edições, 2009), álbum que se deixa inebriar pelos matizes destas plantas e pela atenção da objectiva do seu autor, podendo-se ler na capa que elas constituem “uma família botânica a descobrir”.
Em nota introdutória, o autor apresenta-se: não é botânico, nem fotógrafo, gosta de mexer na terra e de proceder aos transplantes entre vasos e rebentos, nos cuidados a ter com as suas bromélias. Gosta de partilhar: “mostro-as porque são belas”, para que o leitor vire admirador, conhecendo alguns dos segredos que as plantas guardam (mudanças de cor e ciclos de vida, odores, néctares, simbologias associadas, origens, etc.).
Um livro que abre com o poema “Sinais de vida”, de Teresa Marques, e expõe fotografias de um mundo que se revela e que até admite a moldura de algumas das fotos, trabalho ajudado pelo formato normalizado das ilustrações e pelas indicações de corte a praticar. Bonitas descobertas!
Jorge Freixial (n. 1961) é professor de artes visuais em Azeitão e integrou já várias colectivas de fotografia.