Poema de FEDERICO GARCIA LORCA, musicalizado por el grupo rosarino:
-Atilio y los alimonados cantan Lorca; Guitarra ritmica y vos Atilio Basaldella; Guitarra electrica Ivan sigismondo; Bajo Matias Nicolas; Acordeon Alejandro Figari; Bateria Bruno Ferrua; Coros Augusto Zurcher- Guillermo peñalves; Edicion de video Atilio Basaldella
Nas nossas pesquisas sobre a participação portuguesa na I Guerra Mundial, encontramos este video. Elaborado, ao que tudo indica, por um emigrante ou luso descendente radicado em França, que mostra diversas informações curiosas, ainda que em francês, compreensíveis para a maioria dos interessados.
Além disso, com base numa interessante colecção de postais, fotografias e imagens antigas e actuais faz uma homenagem aos "heróis portugueses que combateram em França".
Hoje, quando se assinala o Dia Mundial do Livro, recordamos, com este pequeno video, um dos maiores entusiastas e apaixonado pelo livro. Conseguiu reunir a maior biblioteca particular do Brasil e na sua vastíssima coleção de livros deixou inúmeras relíquias que muitos bibliófilos apaixonados tanto ambicionam.
A ver com toda a atenção e, particularmente, dedicado a todos os entusiastas pelo livro ainda e sempre (dizemos nós) em papel.
O Almanaque Republicano vai continuando a divulgar alguns dos documentos sobre a 1ª Guerra Mundial que se encontram disponíveis nas várias plataformas digitais que atualmente existem.
Hoje publicamos este video acerca do regresso do Presidente da República,Bernardino Machado à frente de Batalha em França. Apesar de tudo um documento sobre a época, a coreografia do poder e a propaganda que era utilizada.
Há cem anos atrás, Portugal vivia já um clima de instabilidade. Henrique Mitchell de Paiva Couceiro, heroi das campanhas de África e um dos mais resistentes combatentes monárquicos aquando da implantação da República refugiou-se na Galiza e com os seus seguidores invadiu o Norte de Portugal, sobre tudo a região de Chaves, Vinhais e arredores, onde se registaram alguns combates.
As tropas fiéis ao regime republicano, em especial a Marinha, bem como os Batalhões de Voluntários da República, muitos deles constituídos por carbonários, deslocaram-se para o Norte do país para impedir o avanço de Paiva Couceiro.
O filme dos acontecimentos foi agora disponibilizada, depois do apoio prestado pela Comissão para as Comemorações do Centenário da República para restaurar a película que pode ser consultada AQUI.
"VIVER ASSIM" foi uma exposição organizada pelo GEFAC, Grupo de Etnografia e Folclore da Academia de Coimbra. Vídeo, fotografia e alguns objectos recriaram as repúblicas de hoje, durante 4 dias, no Museu de Antropologia da Universidade de Coimbra [viaYoutTube]
FOTOS: ex-libris da REAL REPÚBLICA PRÁ-KYS-TÃO (Casa da Nau), República fundada a 27 de Janeiro de 1951 e por onde passaram ilustres prás, comensais estimados & de rara rebeldia, bravissimos companheiros de viagem, amigos sinceros e de muita saudade [vermais AQUI].
Entrevista ao Professor António Ventura: "A Primeira República vista através dos Postais", na ocasião da publicação do seu livro "Os Postais na Primeira República" e que AQUI referimos.
No ano em que avizinha o Centenário da República, o Almanaque Republicano propõe-se recordar e vasculhar nos baús da memória colectiva deste povo e avivar alguns momentos que têm progressivamente vindo a cair no esquecimento.
Quando há um século surgia a publicação do Manifesto Futurista de Marinetti, em Itália, e em Espanha se assistia ao fuzilamento de Francisco Ferrer, no nosso país, os republicanos, reunidos em Congresso em Setúbal, decidiram abandonar a luta pelo poder pela via eleitoral e enveredar pela via revolucionária. Entramos no ano da conspiração. A criação da comissão militar, essencialmente constituída por marinheiros, para preparar a revolta; a propaganda anticlerical, com grandes manifestações realizadas em Agosto e Dezembro; a intensificação da agitação operária e anarquista com greves, bombas e prisões; a realização do Congresso Nacional Operário; surgem novos escândalos na vida política portuguesa como o caso problema do açúcar na Madeira e a questão do Banco Predial; a instabilidade governativa era uma constante e o Partido Republicano assistia à morte de algumas figuras importantes como João Pais Pinto. Ainda nesse ano morre, António Augusto da Rocha Peixoto, antigo director da Biblioteca Publica do Porto e director da revista Portugália. Neste mesmo ano, nasceu também o ilustre escritor e activo membro do Partido Comunista, Joaquim Soeiro Pereira Gomes. Realiza-se também o Congresso Municipalista em Lisboa.
Por outro lado, a Maçonaria vivia também nesse ano momentos de convulsão com a expulsão do Grande Secretário-Geral do Grande Oriente Lusitano Unido, Fausto de Quadros; surgem novos triângulos e lojas maçónicas como a Loja Revolta, em Coimbra; parte para o Oriente Eterno, Francisco Gomes da Silva, grão-mestre interino do Grande Oriente Lusitano Unido.
Ao nível da imprensa suspende a publicação o jornal portuense Voz Pública sendo substituído pelo jornal A Pátria, dirigido pelo professor Duarte Leite. Iniciam também publicação, entre outros, os jornais A Lanterna, O Corticeiro, e o Almanach da Lucta começa também a ser editado.
Assinala-se ainda o cinquentenário da adesão de Portugal à EFTA, o ditador cubano Fulgêncio Baptista encontra asilo político na ilha da Madeira e D. António Ferreira Gomes inicia um período de exílio de dez anos; Humberto Delgado e Henrique Galvão passam a viver no exílio. Por sua vez, assiste-se ao fracasso da denominada de Revolta da Sé.
Esperamos a oportunidade para recordar estes acontecimentos e outros que neste pequeno texto não é possível mencionar e aproveitamos para desejar bons augúrios a todos os nossos ledores no novo ano que recentemente iniciámos.
Vídeo: Fotos do Blog (2006-08); Música: Mozart - Die Maurerfreude (Alegria dos Maçons) K471; Officina Almanaque Republicano, Janeiro 2009.
Curta-metragem (2004, 34 minutos) realizada por José Barahona, com argumento original de Mário de Carvalho. Montagem de Isabel Antunes e José Barahona; Fotografia de Leonardo Simões;Som por Quintino Bastos; Música de Joaquim de Brito. Produção Cinequanon.
Intérpretes: Augusto Portela, Luís Mascarenhas, Quim Cachopo, João Didelet, Heitor Lourenço, João Miguel Rodrigues, André Gago, António Marques, Jorge Estreia
Trata-se da detenção, interrogatório e tortura (do sono) feito pela PIDE, durante os anos 70, a um preso político e que dura ininterruptamente quase 1 semana.