Mostrar mensagens com a etiqueta Loule. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Loule. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 27 de agosto de 2019

III ENCONTRO DE HISTÓRIA DE LOULÉ


Nos próximos dias 30 e 31 de Agosto de 2019, realiza-se em Loulé, no Cine Teatro Louletano o III Encontro de História de Loulé.

Ao longo de dois dias intensos, e com um conjunto de investigadores muito interessante, para apresentar e aprofundar o conhecimento histórico e do património na cidade algarvia.
Entre os investigadores contam-se:
- Helena Catarino;
- Maria do Rosário Morujão;
- Elsa Santos Alípio;
- Susana Cunha;
- Rui Almeida e Catarina Viegas;
- António Rei;
- Luís Miguel Duarte;
- Irene Vaquinhas;
- Fernando Gameiro;
- Catarina Almeida Marado;
- Sérgio Ribeiro Pinto;
- Saúl António Gomes;
- Paulo Morgado e Cunha;
- Marco Ribeiro;
- Carla Vieira;
- Maria da Graça Ventura;
- Luísa Gama.

O programa pode ser consultado abaixo:



As inscrições são gratuitas, mas têm que ser feitas antecipadamente para a ligação abaixo:

Com os votos do maior sucesso em mais esta iniciativa, a todos os títulos louvável, que nos últimos três anos permitiram reunir um grande número de pessoas interessadas e participativas na iniciativa. Numa organização muito bem conseguida pela equipa do Arquivo Municipal de Loulé, pelas pessoas que nele trabalham e pela autarquia que continua a apoiar estas iniciativas.

A.A.B.M,

domingo, 25 de agosto de 2019

FRANCISCO AUGUSTO CORREIA BARATA (PARTE II)



Enquanto deputado fez parte da Comissão de Redacção, da Fazenda, de Legislação Criminal, da Instrução Superior (1885-1886), do Bill de Indemnidade (1885), da Comissão de Inquérito sobre os impostos do Sal (1885), da Comissão de Resposta ao Discurso da Coroa (1886) e da Comissão para Estudar as Causas da Emigração (1886). Neste período tomou parte em vários debates na Câmara dos Deputados e apresentou uma proposta de projecto de lei para a organização do curso geral da Faculdade de Filosofia, em Abril de 1885. Envolveu-se no debate sobre a revisão constitucional defendendo a manutenção do beneplácito na Constituição, procurando garantir o bom relacionamento entre a Igreja e o Estado. Numa das sessões, o deputado republicano Consiglieri Pedroso solicitou maior rapidez na obtenção de resultados da Comissão de Inquérito ao Imposto do Sal e Correia Barata fez questão de apresentar os resultados até ali obtidos, bem como todas as iniciativas que tinha tomado para melhor esclarecer a situação e no final solicitou que o dispensassem da referida comissão, porque talvez assim os trabalhos avançassem mais depressa.

Recebeu o título de Conselheiro e já jubilado, exerceu ainda as funções de director da Secretaria da Câmara dos Deputados, por diploma de 1 de Fevereiro de 1897 tendo tomado posse do cargo a 3 de Fevereiro seguinte. Desempenhava estas funções quando faleceu.
Foi dos primeiros a acolher com entusiasmo as ideias positivistas de Augusto Comte e conquistou alguma reputação no plano internacional, principalmente em França, onde um dos seguidores de Comte, Pierre Lafitte, o citava com frequência nas suas aulas.

Foi um dos impulsionadores das comemorações do Centenário do Marquês de Pombal na Universidade de Coimbra. Em 15 de Novembro de 1881, na reunião do conselho da Faculdade de Filosofia, apresentou a proposta para se fazer as comemorações do centenário do Marquês de Pombal. A proposta foi aprovada por unanimidade e, no dia 8 de Maio de 1882, discursou na sessão solene juntamente com António Cândido, tendo o discurso sido publicado no Anuário da Universidade de Coimbra 1882/1883, p. 3 a 20. No entanto, a crítica às comemorações surgiram e, entre eles, Ramalho Ortigão, nas suas Farpas foi dos mais críticos. Este discurso encontra-se reproduzido no Dicionário Bibliográfico Português, de Inocêncio Francisco da Silva, vol. 19, Lisboa, Imprensa Nacional, 1908, p. 79 a 83.

Tornou-se sócio da Sociedade de Geografia, uma das mais prestigiadas instituições portuguesas na segunda metade do século XIX, em 27 de Março de 1877, sendo o sócio nº 170.

Foi um dos principais responsáveis pela elaboração da Carta de Lei que criou na Universidade de Coimbra a cadeira de Antropologia, Paleontologia Humana e Arqueologia Pré-Histórica, substituindo a de Agricultura que era lecionada até 1885. Juntamente com Bernardino Machado, foi um dos impulsionadores das ideias que foram discutidas e apresentadas no Congresso de Lisboa de 1880. Os professores responsáveis pela cadeira a partir de 1885/1886 foram H. Teixeira Bastos, seguiu-se Bernardino Machado e mais tarde Eusébio Tamagnini.

Em 1886, traduziu a obra de Júlio Verne, Cinco Semanas em Balão, viagem através de África, para editora de David Corazzi.

Sobre a sua personalidade dizia-se que, “era o algarvio menos falador que se conhecia. Calado e taciturno, firme e austero. Irritava-se facilmente e seria um declarado inimigo do obscurantismo católico reacionário, sendo frequentemente atacado por ser um confesso ateu” [Paulo Jorge Fernandes, apud Carlos Lobo d’Ávila, “Barata, Francisco Augusto Correia”, Dicionário Biográfico Parlamentar, vol. I (A-C), coord. Maria Filomena Mónica, Col. Parlamento, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais/Assembleia da República, 2004, p. 296]

Colaborou com os Estudos Cosmológicos, red. A. M. de Senna, Bernardino Machado, F. A. Corrêa Barata. - Nº 1 (1870) - nº 4 (1871). - Coimbra : Imprensa da Universidade, 1870-1871. Disponível aqui: http://purl.pt/30403/4

O Século. Publicação de Filosofia Popular e de Conhecimentos para todos, quinzenalmente, entre Dezembro de 1876 e Maio de 1878, em duas séries, onde colaboravam também: Zeferino Cândido;

A Revista de Coimbra, Coimbra, 1879, tendo sido director da publicação.

Colaborou regularmente com a revista O Instituto, de Coimbra.

Colaborou ainda em Fraternidade Militar, Coimbra, 1887 (número único). Refere Inocêncio a propósito desta publicação: “organizado pela comissão promotora da festa militar realizada em Coimbra pelos oficiais do regimento de infantaria nº 23, em favor da viúva e filhos do desditoso capitão do mesmo regimento José Maria de Sousa Neves. Publicado em 10 de abril de 1887.

Bernardino Machado, faz-lhe o elogio fúnebre n’O Instituto de 1900, conforme se pode ler aqui:

No final da sua vida, envolta em grande sofrimento provocado por doença, acabou por se converter ao Cristianismo, ele que tinha sido fortemente critico da religião fruta da aproximação à filosofia positivista acabou por receber os sacramentos da Igreja, conforme noticiava o jornal A Nação [ver aqui: http://purl.pt/28600/1/j-2976-g_1900-03-30/j-2976-g_1900-03-30_item2/j-2976-g_1900-03-30_PDF/j-2976-g_1900-03-30_PDF_24-C-R0150/j-2976-g_1900-03-30_0000_1-4_t24-C-R0150.pdf ].

Era casado com Rosalina Amélia do Couto d’Almeida Vale Correia Barata, de quem teve filhos. 

Alguma correspondência entre Correia Barata e Bernardino Machado pode ser consultada na Casa Comum da Fundação Mário Soares, disponível aqui: http://casacomum.org/cc/arquivos?set=e_5373

Faleceu em Lisboa, em 28 de Março de 1900.

Obras Publicadas:
Da Atomicidade – Estudo sobre as teorias químicas modernas, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1871 disponível aqui: https://almamater.uc.pt/cn/fundo_antigo/da_atomicidade_estudo_sobre_theorias_chimicas_modernas_por_francisco_augusto_corr%C3%AAa
As raças históricas da Península Ibérica, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1872
Origens Antropológicas da Europa, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1873, disponível aqui:
“Juízo Crítico e Científico em desfavor das Teorias do Génesis”, In O Instituto, Julho de 1876, nº 12.
Lições de Química Inorgânica, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1881.
Carta ao sr. Ramalho Ortigão a propósito do Centenário Pombalino, Coimbra, Imprensa da Universidade, 1882.

Bibliografia Consultada:
Cardoso, Augusto Correia, “Excertos da História do Laboratorio Chymico da Universidade de Coimbra. Parte II: Período 1860–1930”, Boletim da Sociedade Portuguesa de Química, vol. 42, n.º 148 janeiro–março 2018, p. 33-44. Disponível aqui: https://www.spq.pt/magazines/BSPQuimica/683/pdf
CATROGA, FERNANDO, “Os Inícios do Positivismo em Portugal”, Revista de História das Ideias, nº1, Coimbra, 1977
FERNANDES, Paulo Jorge, “Barata, Francisco Augusto Correia”, Dicionário Biográfico Parlamentar, vol. I (A-C), coord. Maria Filomena Mónica, Col. Parlamento, Lisboa, Imprensa de Ciências Sociais/Assembleia da República, 2004, p. 296-297
FRANCO, Mário Lyster, Algarviana. Subsídios para uma bibliografia do Algarve e dos Autores Algarvios, vol. I (A-B), Faro, Câmara Municipal, 1982, p. 243-245.
OLIVEIRA, Francisco Xavier de Ataíde, Monografia do Concelho de Loulé, Faro, Algarve em Foco, 1990
SILVA, Inocêncio Francisco da, Dicionário Bibliográfico Português, Lisboa, Imprensa Nacional, vol. 19, Lisboa, Imprensa Nacional, 1908, p. 79 a 83



NOTA: Apesar de percorrer várias Enciclopédias e Dicionários, jornais e revistas da época não se conseguiu localizar uma gravura ou fotografia de Francisco Augusto Correia Barata. Ela existirá certamente, mas não foi possível, em tempo útil, conseguir uma fotografia. Alerta-se também para o facto de na página da Universidade de Coimbra, AQUI, existirem alguns dados biográficos sobre este professor, a data de falecimento que se encontra publicada não corresponde, conforme chamámos a atenção na primeira parte destes apontamentos biobibliográficos.

A.A.B.M.

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

FRANCISCO AUGUSTO CORREIA BARATA (PARTE I)



A III edição do Encontro de História de Loulé no final deste mês de Agosto conta com uma palestra sobre um dos filhos da terra que foi professor na Universidade de Coimbra: Francisco Augusto Correia Barata, cuja biografia muitos desconhecem e que na Universidade de Coimbra, consta com uma data de falecimento que não corresponde. Veja-se o que encontramos sobre esta personalidade que foi Professor de Química, Positivista, Deputado entre outras facetas que vamos descobrir.

Francisco Augusto Correia Barata nasceu em Loulé a 3 de Abril de 1847, filho de Joaquim José da Silva Barata e de Maria Emília das Dores, ambos naturais de Loulé. O pai era um pequeno comerciante/lojista na então vila de Loulé.

Estudou em Faro e fez os preparatórios na capital algarvia, matriculando-se em Outubro de 1866 na Universidade de Coimbra.

Concluiu o seu bacharelato em Coimbra, em Filosofia, em 1870, licenciou-se depois em 27 de Março de 1871. Viveu na cidade dos estudantes a polémica “Questão Coimbrã” e foi influenciado por algumas das ideias que estavam em confronto e afirmação. Completou o doutoramento em 14 de Julho de 1872, tendo sido apresentado por outro ilustre algarvio, neste caso de Olhão, o professor João José Mendonça Cortez. Professor substituto em 1873 e substituto de nomeação definitiva em 1875. Ascendeu a professor catedrático em 30 de Maio de 1877. A sua dissertação de licenciatura reflecte alguns aspectos novos, que estavam a ser integrados no ensino da Química em Coimbra, através do Congresso de Karlsruhe, realizado na cidade alemã em 3 a 5 de Setembro de 1860, onde se realizou o primeiro encontro internacional de químicos.

Foi responsável pelas cadeiras de Zoologia entre 1872 e 1873, nesse mesmo ano letivo, foi substituto extraordinário de Química; no ano lectivo seguinte foi professor substituto de Agricultura. A partir de 1873, professor substituto de Zoologia e ao mesmo tempo de Química Inorgânica (1873 a 1877) e também de Mineralogia (1873-1877). A partir de 1882 foi lente de Química Orgânica até 1897, quando se aposentou, ocupando também as funções de Director do Laboratorio Chimico (1890-1898).


Em termos políticos, apesar de alinhar na corrente filosófica do Positivismo, alinhou com o Partido Regenerador, na sua intervenção política e foi nomeado para Governador Civil de Viana do Castelo (19-10-1882 a 4-02-1884), sendo depois eleito deputado pelo círculo uninominal de Armamar.
O projecto positivista, de Augusto Comte, encontrou eco em Portugal com alguma rapidez. Esse acolhimento foi feito sobretudo nos núcleos mais elitistas da Universidade, das Escolas Politécnicas e das Escolas Médicas, onde as ideias começaram a ser veiculadas por alguns professores. Entre eles, como assinala Fernando Catroga, ["Os Inícios do Positivismo em Portugal", Revista de História das Ideias, nº1, Coimbra, 1977, p. 314 e ss disponível aqui: https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/43977/1/Os_inicios_do_Positivismo.pdf  ] encontramos Teófilo Braga, Manuel Emídio Garcia, José Falcão, Bernardino Machado, Rodrigues de Freitas, Júlio de Matos, Alves de Sá, Bettencourt Raposo, Augusto Rocha e Correia Barata, entre outros. Todos estes homens começaram a difundir algumas destas ideias através dos órgãos de imprensa periódica, entre eles: A Evolução(1876), O Século (1877), O Partido do Povo (1878) e O Positivismo (1878). 

[Em continuação]
A.A.B.M.

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

II ENCONTRO DE HISTÓRIA DE LOULÉ


Nos próximos dias 31 de Agosto (sexta-feira) e 1 de Setembro (sábado), realiza-se o II Encontro de História de Loulé, nas instalações do Convento de S. Francisco (Antigo Instituto Universitário D. Afonso III).

Ao longo de dois dias vão apresentar as suas comunicações diversos investigadores abarcando temáticas desde a Arqueologia à História Medieval, Moderna e Contemporânea de Loulé. Entre os investigadores presentes contam-se Iria Gonçalves, João Pedro Bernardes, Joaquim Vieira Rodrigues, João Cosme, Aurízia Anica, entre vários outros.

Veja-se o programa do evento nas imagens abaixo: (clicar ou descarregar as imagens para ler o programa)
31 de Agosto



1 de Setembro


No programa do Encontro realiza-se a apresentação das "Atas do I Encontro de História de Loulé", realizado no ano passado, e a apresentação do novo número dos Cadernos do Arquivo, "A Justiça em Loulé. Séculos XVII a XIX", de Nuno Camarinhas.

Uma excelente iniciativa, que merece a melhor divulgação.

Com os votos do maior sucesso para a organização deste II Encontro de História de Loulé, que tudo indica poderá ainda aumentar o número de participantes do ano anterior, que ultrapassou as 130 pessoas inscritas.

A.A.B.M.

sexta-feira, 20 de julho de 2018

AL-ULYÃ, nº19


No próximo dia 26 de Julho de 2018, pelas 17.30h, vai ser apresentado mais um volume da revista Al-Ulya. Revista do Arquivo Municipal de Loulé, com um trabalho do Professor Doutor Joaquim Romero Magalhães, tendo por base a documentação do Livro das Avaliações das Fazendas de 1564.

O índice do presente número pode ser consultado na imagem abaixo:
Na apresentação pública deste número da revista serão intervenientes no evento, para além do Prof. Romero Magalhães, os Doutores João Sabóia e Laurinda Paz.

A sessão decorrerá nas instalações do Arquivo Municipal de Loulé.

Com os votos do maior sucesso.
A.A.B.M.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

ENCONTRO DE HISTÓRIA DE LOULÉ

Nos próximos dias 8 e 9 de Setembro de 2017, sexta-feira e sábado, realiza-se o Encontro de História de Loulé, no Auditório do Convento do Espírito Santo.

Este encontro conta com vários investigadores que analisam a História de Loulé desde a Antiguidade Romana, passando pela Idade Média, pela Época Moderna, ao Liberalismo. Estudaram-se acontecimentos, personalidades, marcas e transformações que ocorreram em Loulé ao longo dos tempos e que alteraram a sua configuração e o comportamento dos seus habitantes ao longo do tempo.

O evento é gratuito para todos os interessados, embora seja necessário realizar uma inscrição cuja hiperligação pode ser encontrada mais abaixo.

08 SETEMBRO 
 09h30 Sessão de Abertura 
10h00 Sessão Inaugural 
- Loulé e o Algarve nas Cortes medievais portuguesas, Luís Miguel Duarte 10h30 Debate 
10h45 Pausa
11h15 Painel 1: Património e Legados 
Moderação: Susana Gómez Martínez 
O acervo conquífero romano do vicus portuário Cerro da Vila, Vilamoura, Loulé, Filipe Henriques, Ana Pratas 
Pontes romanas em Loulé?, Isabel Luzia 
As muralhas de Loulé, Alexandra Pires 
12h15 Debate 
12h45 Almoço livre 

14h20 Painel 2: Sociedade, Poderes e Economia 
Moderação: Fátima Botão 
A conquista, o orago e os priores de Loulé, Luís Filipe Oliveira
Judeus de Loulé nos séculos XIV-XV: no prolongamento do al-Andalus, José Tavim 
A produção de figos e passas entre cristãos, judeus e muçulmanos em Loulé, no século XV, Maria Filomena Barros 
15h20 Debate 
15h50 Pausa 

16h20 Painel 3: Espólio Documental - Valorização e Preservação 
Moderação:  Nelson Vaquinhas 
Marcas de água do Arquivo Municipal de Loulé (séculos XIV e XV), Maria de Fátima Machado 
A carta de curso inédita de um bacharel louletano do século XVI (1539), Marco Sousa Santos Recuperação e valorização de documentos do Arquivo de Loulé - Desafios e metodologias de intervenção, Helena Nunes 
17h20 Debate 
17h50 Lançamento do Caderno do Arquivo Loulé e a Grande Guerra, de Ana Paula Pires.


09 SETEMBRO

09h30 Painel 4: Instituições e Quotidiano 
Moderação:  Andreia Fidalgo 
Dinâmicas confraternais seiscentistas na Misericórdia de Loulé: assistência, culto e cultura, Joana Pinho 
Loulé em processos da Inquisição (sécs. XVI-XVIII), Daniel Giebels 
A terra tremeu e a vida continuou. Quadro da vida quotidiana do concelho de Loulé em meados do século XVIII, Luísa Martins 
10h30 Debate 
11h00 Pausa 

11h30 Painel 5: Os Homens, os Conflitos e os Movimentos Migratórios 
Moderação: Joaquim Rodrigues 
Loulé e as lutas liberais, José Carlos Vilhena Mesquita 
Marçal Pacheco. Um político algarvio do século XIX, Artur Barracosa Mendonça 
A imigração de Andaluzes para a vila de Loulé ao longo do século XIX, João Romero Chagas Aleixo 
12h30 Debate 
13h00 Almoço livre 
14h30 Visita à Estação Arqueológica do Cerro da Vila 

Arquivo Municipal 
18h00 Lançamento do Livro O Município de Loulé nos finais da Época Moderna: economia, sociedade e administração, de Teresa Fonseca 
18h30 Sessão de Encerramento

A inscrição no Encontro de História de Loulé pode ser feita AQUI.
O programa pode ser consultado abaixo (Clicar na imagem para aumentar):
Uma iniciativa que se saúda e que temos todo o gosto em divulgar junto de todos os interessados na temática da História Local. O evento conta com a organização da Câmara Municipal de Loulé e o apoio do CEPAC-Universidade do Algarve e do CIDEHUS - Universidade de Évora.

Com os votos do maior sucesso para a organização e para todos os intervenientes.

A.A.B.M.