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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

COLÓQUIO DA CORAGEM À TOLERÂNCIA: ARISTIDES SOUSA MENDES


Vai realizar-se no próximo dia 2 de Outubro,pelas 15 horas, no espaço Memória dos Exílios, que se situa no 1º piso do Edifício CTT, Avenida Marginal, Estoril.

Uma personalidade de que se vão descobrindo cada vez mais novas facetas e que vai ser mais uma vez submetida a análise por parte de investigadores.

A acompanhar com todo o interesse.
A.A.B.M.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A REPÚBLICA, IDEIAS E CULTURA



COLÓQUIO: A República, Ideias e Cultura
LOCAL: Lisboa - Paços do Concelho (Praça do Município)
DIA: 23 Setembro de 2010 (18 horas)
CONFERENCISTA: Luís Crespo de Andrade
ORGANIZAÇÃO: C.M. Lisboa; Fund.Mário Soares

J.M.M.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

A I REPÚBLICA E A POLÍTICA EXTERNA (COLÓQUIO)



Vai realizar-se entre 9 a 10 de Setembro de 2010, em Lisboa no Museu do Oriente o colóquio República e Política Externa, conforme o programa supra referido.

Colóquio organizado no âmbito das Comemorações do Centenário da República e com o apoio da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República, do Instituto Diplomático/Ministério dos Negócios Estrangeiros e da Fundação para a Ciência e Tecnologia.

Coordenação científica: Pedro Aires de Oliveira e Filipe Ribeiro de Meneses

Conta com as seguintes participações:
9 de Setembro de 2010

9:30 - 10:00 - ABERTURA
Carlos Monjardino, Fundação Oriente
Embaixador Carlos Neves Ferreira, Instituto Diplomático
Carlos Gaspar, IPRI-UNL
Pedro Aires Oliveira, IPRI-UNL e FCSH-UNL
Filipe Ribeiro de Meneses, National University of Ireland

10:00 - 12:00 - I SESSÃO
Revoluções e mudança histórica, Jim Livesey, Universidade de Surrey
Republicanismo na Europa, Edward James Arnold, Trinity College Dublin
A República e a Aliança Inglesa, Rui Ramos, ICS-UL

12:30 - 14:00 - ALMOÇO

14:00 - 16:00 - II SESSÃO
A República e a Guerra, Filipe Ribeiro de Meneses, National University of Ireland
A República, Nacionalidade e Cidadania, Manuela Franco, IPRI-UNL
O factor colonial na política externa da República, Pedro Aires Oliveira, FCSH-UNL e IPRI-UNL

16:00 - 16:30 - INTERVALO

16:30 - 18:00 - III SESSÃO
A Conferência de Paz e a crise dos impérios, Robert McNamara, Universidade de Ulster
A República e as organizações multilaterais, José Medeiros Ferreira, FCSH-UNL e IPRI-UNL

10 de Setembro de 2010

9:30 - 11:00 IV SESSÃO
A República, os Açores e os Estados Unidos, Luís Nuno Rodrigues, ISCTE e IPRI-UNL
A República e a Espanha, Hipólito de la Torre Gómez, UNED

11:30 - 12:00 - INTERVALO

12:00 - 13:00 V SESSÃO
A crise orçamental e monetária portuguesa no contexto internacional, Álvaro Ferreira da Silva e Luciano Amaral, Faculdade de Economia-UNL

13:00 - 14:30 - ALMOÇO

14:30 - 16:00 - VI SESSÃO
A República e a Santa Sé,Bruno Cardoso Reis, CEHR e ICS-UL
A República e o Brasil, Thiago Carvalho e Fernando Martins, IPRI-UNL e Universidade de Évora

16:00 - 16:30 - INTERVALO

16:30 - 18:00 - VII SESSÃO
A República e as ditaduras do pós-guerra, António Costa Pinto, ICS-UL
Revolta social e vingança política na Europa pós guerra: O percurso para a ditadura espanhola 1919-1923, Francisco Romero Salvado, Universidade de Bristol

18:00 - 19:00 - ENCERRAMENTO
Nuno Severiano Teixeira, FCSH-UNL e IPRI-UNL

Consulte o programa: aqui
Mais informações em:
Instituto Português de Relações Internacionais
da Universidade de Lisboa

Rua D. Estefânia, 195, 5.º D
100-155 Lisboa

Tel: 21 314 11 76
Fax: 21 314 12 28
Email: ipri@ipri.pt

http://www.ipri.pt


ENTRADA LIVRE

Uma actividade a não perder pela qualidade dos intervenientes e para se compreender algumas das alterações e continuidades que se verificaram com a implantação do regime republicano em Portugal.

A.A.B.M.

domingo, 23 de maio de 2010

LITERATURA PORTUGUESA E A CONSTRUÇÃO DO PASSADO E DO FUTURO: COLÓQUIO



Vai decorrer a partir de amanhã, 24, 25 e 26 de Maio de 2010, no Salão Nobre da Reitoria da Universidade de Lisboa este colóquio. A organização coube à
Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República e a coordenação do evento ficou a cargo das Profs. Dras. Helena Buescu e Teresa Cristina Cerdeira.

Pode ler-se no texto de divulgação do colóquio:

As comemorações dos 100 anos da República Portuguesa exigem um trabalho da memória. Exigem, sobretudo, um olhar do presente que revisite as vertentes utópicas que a geraram, o empenho intelectual que a sustentou, a aposta de modernidade que ela continha e que desejaria ter visto prolongar-se por mais tempo.

Ao comemorar 100 anos da República Portuguesa, cabe uma outra exigência: a de fazê-la dialogar, por um lado, com a tradição cultural portuguesa, modo de afirmar as marcas de uma literatura de fundação e a evidente actualidade dos clássicos; por outro também com o presente, ao estabelecer, por exemplo, os elos possíveis entre a revolução republicana e a reconquista histórica da democracia portuguesa em Abril de 1974, revisitadas pela literatura dos séculos XX e XXI.

Celebrar a República é, antes de tudo, revisitar criticamente o seu processo.


O colóquio dispõe de página que pode ser visitado AQUI e o programa completo pode ser consultado AQUI.

Uma actividade a acompanhar com todo o interesse.

A.A.B.M.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

COLÓQUIO A VIDA CULTURAL EM LISBOA NA 1ª REPÚBLICA


A Câmara Municipal de Lisboa vai promover amanhã e depois, dias 7 e 8 de Maio de 2010, um colóquio subordinado ao tema A Vida Cultural em Lisboa na 1ª República.

As sessões decorrerão no Salão Nobre dos Paços do Concelho e contam com a participação do Prof. António Reis, Comissário Científico Municipal para as Comemorações da República. Os oradores presentes serão: António Ventura, Cecília Barreira, Raquel Henriques da Silva, António Gomes, Daniel Pires, Eunice Relvas, Jorge Mangorrinha, Ana Homem de Melo, Jorge Trigo, Tiago Baptista e Mário Vieira de Carvalho.

O colóquio termina com uma visita à exposição O Jogo da Política Moderna! Desenho Humorístico e Caricatura na I República.

Uma iniciativa a merecer toda a divulgação.

[NOTA: Clicar na imagem para aumentar e ler o programa com detalhe.]

A.A.B.M.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

COLÓQUIO EXÍLIOS CONTRA A DITADURA


Vai realizar-se nos próximos dias 7 e 8 de Maio de 2010 o colóquio com o título em epígrafe, numa organização do Instituto de História Contemporânea.

Nesta iniciativa participam vários investigadores com obra publicada sobre o tema, entre eles: Luís Farinha, Helena Pinto Janeiro, Maria João Raminhos Duarte, Heloísa Paulo, Pedro Oliveira, Susana Martins, João Madeira, Sofia Ferreira, Miguel Cardina e José Manuel Lopes Cordeiro.

Uma iniciativa importante para se conhecer alguns combatentes do regime salazarista no exterior, as dificuldades e problemas que atravessaram, os contactos com o interior e as relações que estabeleceram entre eles no exterior, as formas de organização ou as actividades solitárias, mais ou menos visíveis que foram desenvolvendo ao longo do tempo.

Um colóquio a não perder e que recomendamos a todos os nossos ledores.

A.A.B.M.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

A EXPERIÊNCIA DA PRIMEIRA REPÚBLICA: PORTUGAL E BRASIL



Vai realizar-se entre 5 e 7 de Maio de 2010, um seminário internacional que se reparte entre Coimbra, Leiria e o Rio de Janeiro (Brasil), onde se vai realizar a segunda parte deste seminário no próximo mês de Setembro.

As sessões vão decorrer em Coimbra, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, Anfiteatro IV e no Arquivo Distrital de Leiria.

O seminário consta de vários painéis como:

5 de Maio de 2010
- PRIMEIRA REPÚBLICA: HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA;
- POLÍTICA E ELITES CIVIS E MILITARES;
- TRÂNSITOS LUSO-BRASILEIROS: IMIGRAÇÃO E EXILIO;

6 DE MAIO - Leiria
- TRAJECTÓRIAS E REDES DE SOCIABILIDADE INTELECTUAL;
- REPUBLICANISMO E EDUCAÇÃO;

7 MAIO
- ECONOMIA E TRABALHO EM PERSPECTIVA LUSO-BRASILEIRA.

Compõem a Comissão Científica:

Maria Manuela Tavares Ribeiro (Coordenadora Científica do CEIS20, Universidade de Coimbra)
Celso Castro (Director Cientifico do CPDOC, Fundação Getúlio Vargas)
Alda Mourão (CEIS20, Instituto Politécnico de Leiria)
Américo Freire (CPDOC, Fundação Getúlio Vargas)
Ângela Castro Gomes (CPDOC, Fundação Getúlio Vargas)
António Pedro Pita (CEIS20, Universidade de Coimbra)
Isabel Vargues (CEIS20, Universidade de Coimbra)
João Paulo Avelãs Nunes (CEIS20, Universidade de Coimbra)
João Rui Pita (CEIS20, Universidade de Coimbra)
Luís Reis Torgal (CEIS20, Universidade de Coimbra)

Integram a Comissão Organizadora:

Ângela de Castro Gomes
Alda Mourão
Ana Teresa Peixinho
Ángel Gallardo
Isabel Maria Luciano

Entre os conferencistas contam-se:
Nuno Rosmaninho Rolo; Vítor Neto; Marieta de Moraes Ferreira; Ana Teresa Peixinho; Américo Freire; Marly Motta; Carlos Cordeiro; Augusto Monteiro; Libânia Xavier; António Gomes Ferreira; João Paulo Avelãs Nunes; Francisco Palomanes Martinho; António Rafael Amaro.

O programa completo das actividades pode ser consultado AQUI.

Uma actividade a acompanhar com todo o interesse.
A.A.B.M.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

COLÓQUIO LEIS DA REPÚBLICA


Vai realizar-se amanhã, 29 de Abril, pelas 18 h, nos Paços do Concelho, em Lisboa, uma conferência inserida num conjunto amplo de eventos (18 colóquios) organizados pela Fundação Mário Soares.

Amanhã, o orador será o Doutor Luís Bigotte Chorão, jurista e historiador que vai analisar as Leis da República.

Pode ler-se no texto de divulgação deste colóquio:

Implantada a República, o Governo Provisório aprovou de imediato um conjunto de disposições legais que marcaram o novo regime político. Essas Leis da República mostram claramente como os principais dirigentes do Partido Republicano tinham exacta consciência das orientações que, no seu entender, importava imprimir à nova realidade institutucional e política, respondendo desse modo quer aos desenvolvimentos produtivos verificados nos últimos anos, quer aos anseios de modernização ideológica expressos por amplos sectores da sociedade. Logo no primeiro Conselho de Ministros, a 7 de Outubro, o Governo Provisório adoptou medidas de amnistia para os crimes políticos e de imprensa, a supressão do "juízo de instrução criminal" (criado por João Franco e cujo primeiro titular foi o famoso Juiz Veiga), a revogação das leis de imprensa franquistas, a adopção do novo formulário de posse dos funcionários públicos ("Declaro pela minha honra que cumprirei fielmente os deveres do meu cargo"), a dissolução das guardas municipais, que serão substituídas pela Guarda Nacional Republicana, a dissolução da "polícia civil de Lisboa", que será substituída pela Polícia Cívica, e a reposição em vigor das leis do Marquês de Pombal e de Joaquim António de Aguiar que determinavam que os jesuítas (e outros religiosos regulares estrangeiros ou naturalizados) fossem "havidos por desnaturalizados e proscritos" e "expulsos de todo o país e seus domínios para neles mais não poderem entrar" e a extinção de todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens regulares, compelindo os religiosos portugueses a viver vida secular ou, pelo menos, a não viver em comunidade religiosa. Este diploma remeteu ainda para futura legislação sobre as relações do Estado português com as igrejas (a futura Lei da Separação), sem embargo de, desde logo, prever a sua apreciação pela próxima Assembleia Nacional Constituinte. Apreciar hoje essas e outras medidas legislativas da República, conhecer a sua eficácia, apreender a sua relevância histórica e social é o que nos propomos neste 4.º colóquio organizado em parceria pela Fundação Mário Soares e a Câmara Municipal de Lisboa.

Esta actividade resulta da parceria entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Fundação Mário Soares, e conta com o apoio institucional da Comissão Nacional para as Comemorações do Centenário da República.

Uma actividade que o Almanaque Republicano não podia deixar de divulgar a todos os seus ledores, esperando que decorra com o maior sucesso.

A.A.B.M.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

COLÓQUIO REPÚBLICA E ENSINO


Vai realizar-se nos próximos dias 23 e 24 de Abril, em Lisboa, com o apoio da CNCCR, o Colóquio República e Ensino.

Este colóquio vai ter lugar no auditório da Reitoria da Universidade de Lisboa e conta com a colaboração de alguns dos nossos especialistas na questão do Ensino.
Entre os oradores contam-se Sérgio Niza, Fernando Catroga, Maria João Mogarro, Joaquim Pintassilgo, Justino Magalhães, Jorge Ramos do Ó, José Cardim, Luís Reis Torgal, Guilherme d`Oliveira Martins, Amadeu Carvalho Homem, Augusto Mateus, Jaime Reis, Maria José Artiaga, entre outros.

Pode ler-se na nota de abertura do colóquio:

República e Ensino
Com a realização do Colóquio República e Ensino pretende-se analisar a obra educativa da I República, sublinhando a sua importância enquanto projecto coerente e inovador de reforma do ensino. Esta análise que engloba os pressupostos pedagógico-didácticos que informaram a educação republicana e a forma como os mesmos se concretizaram nos diferentes níveis de ensino, é feita com o objectivo de captar os principais vectores da herança educativa republicana, no sentido de reflectir sobre a sua adequação aos nossos dias. A partir da visão das propostas e realizações republicanas, nos seus êxitos e nas suas limitações, proceder-se-á a uma análise prospectiva dos actuais problemas educativos, na busca de proposta que permitam projectar o futuro em ordem a uma educação de qualidade para todos, numa sã vivência democrática de participação cívica consciente.


O programa completo, com os conferencistas e respectivos resumos pode ser consultado AQUI.

Uma iniciativa que conta com o apoio da Comissão Nacional e que merece todo o apoio e divulgação. Esperemos que se aproveite para debater se os modelos de ensino têm sido os mais adequados, principais virtudes e defeitos e, sobretudo, projectar para o futuro os sonhos que se vão renovando a cada geração.

A.A.B.M.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

COLÓQUIO REPÚBLICA E REPUBLICANISMO(S)



Realiza-se amanhã, entre as 9.30 h e as 17.30h um colóquio sobre a República e Republicanismo(s), na Universidade do Minho. Este colóquio resulta do esforço e empenho dos Departamentos de Filosofia e História e conta com alguns especialistas no período em questão, onde vão apresentar alguns dos resultados das respectivas investigações.

Pode ler-se na apresentação do colóquio:

É sob o signo do tempo – passado e futuro – que se desenha o Colóquio República e Republicanismo(s), iniciativa conjunta dos Departamentos de Filosofia e de História, da Universidade do Minho. É seu fim, através do cruzamento disciplinar, proporcionar um espaço de reflexão crítica e analítica à comunidade académica, sobre a república, segundo um duplo olhar: o das ideias e ideações acerca da nova sociedade a criar e o mundo dos homens e das práticas políticas que corporizam, no seu todo, a experiência republicana portuguesa.

Programa
9h30 | Sessão de Abertura
Vice-reitor da Universidade do Minho | Doutor Vieira de Castro
Presidente do ICS/UM | Doutor Miguel Bandeira
Presidente do ILCH/UM | Doutora Maria Eduarda Keating
Director do Departamento de Filosofia/UM |Doutor Vítor Moura
Director do Departamento de História/UM | Doutor Arnaldo Melo
Directora do CEHUM | Doutora Ana Gabriela Macedo
Directora do PFP/CITCEM | Doutora Maria Augusta L. Cruz

Moderação: Fernando Machado (CEHUM-UM)
10h00 | Viagem ao reino da ideia republicana
Fernando Catroga (CHSC- UC)

10h45 – 11h00 | Intervalo

Moderação: Manuel Gama (CEHUM-UM)
11h00 | A teoria republicana hoje: comunitária, liberal ou crítica?
Roberto Merrill (CEHUM-UM)

11h25 | As grandes correntes ideológicas do republicanismo português (1870-1910)
Pedro Martins (CEHUM-UM)

12h30 | Almoço

Moderação: Arnaldo Melo (PFP/CITCEM-UM)
14h30 | O combate pelo domínio das almas
Lúcia Moura (CEHR- Universidade Católica)

15h15-15h30 | Intervalo

Moderação: Francisco Mendes PFP/CITCEM-UM)
15h30 | Revolução ou Traição? O 5 de Outubro no diário da rainha D. Amélia.
Margarida Durães (PFP/CITCEM-UM)

16h00 | A magistratura judicial sob o signo da República (1910-1926)
Fátima Moura Ferreira (PFP/CITCEM-UM)

17.00 | Sessão de Encerramento

Uma iniciativa que se saúda e que divulgamos junto dos nossos ledores, desejando os maiores sucessos à organização.

A.A.B.M.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

COLÓQUIO CARNAVAL LITERÁRIO - A MUNDIVIDÊNCIA DE TEIXEIRA GOMES NA LITERATURA E NA ARTE



Vai realizar-se em Portimão, nos próximos dias 16 de 17 de Abril, em Portimão, este colóquio dedicado a Manuel Teixeira Gomes, enquanto homem de cultura e apreciador de arte.

Do interessante programa que nos é apresentado, destacamos, as presenças de Eugénio Lisboa, Nuno Júdice, Helder Macedo, Miguel Real, Casimiro de Brito, Cristina de Almeida Ribeiro, Cristina Robalo Cordeiro, Vitor Wladimiro Ferreira e José Augusto França, conforme se pode observar no programa acima.

As inscrições devem ser efectuadas até ao próximo dia 13 de Abril através de telefone 282 458 061, fax 282 470 791, email: comemoracoesmtgomes@cm-portimao.pt.

Uma iniciativa louvável da Câmara Municipal de Portimão, que o Almanaque Republicano não pode deixar de saudar e divulgar junto dos seus ledores.

A não perder.

[Clicar na imagem do programa para aumentar.]

A.A.B.M.

terça-feira, 9 de março de 2010

COLÓQUIO INTERNACIONAL ADMINISTRAÇÃO E JUSTIÇAS NA RES PUBLICA



Vai realizar-se na Universidade do Minho, nos próximos dias 15 e 16 de Março de 2010, este colóquio de que retiramos o seguinte extracto:

O Colóquio Internacional “Administração e Justiças na Res Publica” pretende oferecer um olhar transversal e comparativo sobre as justiças na contemporaneidade. Partindo do prisma da construção dos liberalismos, na versão monárquico-constitucional e republicana, o Colóquio acompanha as trajectórias políticas e sociais que desembocam nas crises dos anos vinte e trinta do século XX, focando particularmente o fenómeno dos autoritarismos.

O programa,resumo das comunicações, a ficha de inscrição e organização podem ser consultados AQUI.

Uma interessante iniciativa para se reflectir sobre a realidade da nossa administração e sua organização e funcionamento ao longo do tempo, em particular desde o Liberalismo, passando pela República, Estado Novo e culminando nos desafios que se colocam actualmente à Res Publica.

A.A.B.M.

quinta-feira, 4 de março de 2010

COLÓQUIO INTERNACIONAL REPÚBLICA, UNIVERSIDADE E ACADEMIA


Tivemos oportunidade de assistir, hoje, a uma parte deste colóquio dedicado à questão da República na Universidade.
Numa sala bastante bem composta tivemos oportunidade de assistir às apresentações de Christophe Charle, sobre a Ciência e República e os conflitos nas instituições universitárias francesas. Onde foi possível compreendermos que os problemas suscitados pela massificação do ensino superior e as políticas de ensino superior, definidas pelos poderes políticos, provocam na evolução dos Estados. Os novos problemas, agora em voga como o Protocolo de Bolonha, o subfinanciamento do Ensino Superior, entre outros estão a provocar conflitos e irão causar redefinir o enquadramento das instituições de ensino superior e exigir novas respostas.

De seguida, apresentou a sua reflexão a Doutora Isabel Nobre Vargues, sobre as imagens da República através das leituras dos contemporâneos ou dos historiadores do período. Começou por recordar alguns historiadores como A. H. de Oliveira Marques, Carlos Ferrão ou Jacinto Baptista ou ainda Manuel de Arriaga, Machado Santos ou Lopes de Oliveira. Chamou a atenção para a escola de Coimbra que tem estudado o movimento republicano como Fernando Catroga, Amadeu Carvalho Homem, Manuela Tavares Ribeiro, Luís Reis Torgal ou para a escola de Lisboa, com personalidades como Ernesto Castro Leal, António Ventura, Luís Bigotte Chorão, entre outros.
Recordou alguns momentos essenciais da construção do ideal republicano e a sua ligação a Coimbra, como a visita de Emílio Castelar a Coimbra no início dos anos 70 do século XIX.
Por outro lado, chamou a atenção para a iconografia da época, agora já digitalizada, devido ao excelente trabalho desenvolvido pela Hemeroteca Municipal de Lisboa que disponibilizou online revistas como O Ocidente e a Ilustração Portuguesa, onde se pode acompanhar o processo da implantação da República em imagens.
Outro dos aspectos importantes foi a nomeação de Manuel de Arriaga para reitor da Universidade de Coimbra. Tendo realizado logo nesse período um conjunto de cinco conferências em Coimbra, a propósito da implantação da República, que hoje não se conhecem os textos, ou mesmo o título das mesmas.

O Professor Amadeu Carvalho Homem analisou o significado simbólico do gesto do Zé Povinho, de Rafael Bordalo Pinheiro (manguito). Partiu da análise dos mitos gregos, principalmente os de Deméter, Dionísio e orgiásticos para compreender que o riso provocado pelos gestos obscenos têm significados muito interessantes na psicologia. Procurou, analisando algumas obras, não só ao nível da escultura ou mesmo da pintura, explicar como a interpretação desses gestos podem servir para interpretações, no mínimo, curiosas.
Analisou também a personalidade de Rafael Bordalo Pinheiro, a sua vida boémia, que também contribuiu para uma morte prematura. Por outro lado, através do tipo de reacção que as suas obras de cerâmica provocavam no contexto da época. Realçando que, com base em Lavater, o riso tem significados que vão desde o gozo com os incidentes dos outros, a manifestação de superioridade, o desdém face à situação, ou a insegurança.
Finalmente, esclareceu que com base em determinadas concepções, explicava-se a superioridade dos órgãos da parte superior do corpo, mais ligados à espiritualidade e à racionalidade (cérebro, coração), enquanto os órgãos inferiores (estômago, órgãos genitais) eram muito mais terrenos e corruptíveis.
Esta reflexão já tem vindo a ser construída no blogue Livre e Humano, onde se encontram já as linhas gerais desta comunicação que começou por ser apresentada, ainda embrionariamente nas Jornadas Históricas de Seia e tem vindo constantemente a ser melhorada e aperfeiçoada.

Ernesto Castro Leal e Noémia Malva Novais analisaram as lutas estudantis e académicas entre 1918 e 1926. O Professor Ernesto Castro Leal destacou a dificuldade que existiu e existe em Portugal em se conseguir organizar uma Federação Académica Nacional. Assinalou algumas tentativas realizadas, mas todas muito efémeras e sem continuidade.
Assinalou-se ainda a criação das diferentes Associações Académicas e as dificuldades com que todas lutam devido à transitoriedade das funções. Começou, depois por realçar o papel da greve académica durante o Sidonismo (Abril de 1918) tendo surgido duas organizações académicas como a Liga Nacional Republicana e o Centro Federal Mocidade Republicana.
Noémia Novais distinguiu quatro momentos essenciais nas lutas académicas em Coimbra, 1919, quando Leonardo Coimbra cria a Faculdade de Letras da Universidade do Porto e as reacções em Coimbra; 1920, com o episódio da Tomada da Bastilha, quando alguns alunos da Associação Académica de Coimbra ocuparam o edifício da revista O Instituto, para ocuparem um espaço mais alargado, melhorando as suas condições; 1921, quando os estudantes de Medicina se revoltaram contra o Professor Ângelo da Fonseca e deixaram de ir às suas aulas, acabando por não organizar nesse ano a Queima das Fitas; 1924, devido a confrontos durante o cortejo da Queima, quando alguns futricas e estudantes se envolveram em episódios de pancadaria em pleno cortejo, facto que acabou com a morte de um estudante.
Por fim, Ernesto Castro Leal, recordou que quando se deu Golpe Militar de 28 de Maio de 1926 estava em curso uma greve académica. Esta surgiu devido à reconfiguração de algumas profissões como as ligadas às letras e a profissão de engenheiro. Recordou o papel de Henrique de Barros no processo através da leitura das suas memórias dos acontecimentos.

Após um breve intervalo, seguiu a sessão com as apresentações de Manuela Tavares Ribeiro, Luís Bigotte Chorão e Isabel Pérez-Villanueva Tovar.
A Professora Manuela Tavares Ribeiro analisou a formação ideológica dos republicanos de 1848, que mesclavam republicanismo, socialismo, liberalismo e democraticidade, numa época onde o idealismo e a perspectiva romântica eram notórias. Recordou o sentimento de esperança e espectativa assente na importância da ilustração e da educação que podiam conduzir a uma crescente igualdade entre os cidadãos.
Lembrou algumas figuras que se destacaram neste contexto como Custódio José Vieira, Marcelino de Matos ou Casal Ribeiro.
Concluiu reflectindo sobre o papel da França no contexto europeu da época, como foi mitificada e a República era encarada como uma verdadeira religião pelos homens marcados pela influência do Romantismo.

Luís Bigotte Chorão analisou a influência dos designados “Intransigentes de 1907” durante a Primeira República. Começando por estudar as causas dos acontecimentos de 1907, a reprovação de José Eugénio Dias Ferreira, na apresentação das suas conclusões magnas. Chamou a atenção para o facto da tese de Dias Ferreira estar didicada a Teófilo Braga, acto que logo desagradou aos membros do juri. Por outro lado, algum convencimento sobre a verdadeira importância do seu trabalho, o que levou logo a que criasse poucas simpatias junto da Universidade e dos treze membros do juri das provas, todos eles seus antigos professores.
No entanto, o acto de reprovação transformou-o num herói para os republicanos e para muitos estudantes das escolas superiores. Mais, rapidamente se transformou numa arma de arremesso político, quando originalmente não era essa a sua função. Muitos jovens estudantes adereriram nesta altura ao Partido Republicano. Entre as figuras referidas, como as mais em evidência destacaram-se Campos Lima, Alberto Xavier ou Amilcar Ramada Curto, mas mais de uma centena de estudantes mantiveram a sua posição de não realizar exames nesse ano, manifestando o seu apoio ao aluno perseguido.
Esta posição política valeu a uma dúzia deles serem eleitos à Assembleia Constituinte de 1911. Por outro lado, não esquecendo a situação por que passaram alguns deles, vão tomar de imediato a iniciativa de criar novas escolas de ensino superior, como Alberto Xavier, que pouco depois do 5 de Outubro, convocou publicamente os seus colegas de curso para envidar esforços no sentido de se criar em Lisboa uma nova Universidade. Nesse contexto surgiu também um antigo estudante, José Francisco de Azevedo e Silva, ilustre advogado e republicano, com alguma influência, que também ele tinha tido problemas com a Universidade de Coimbra e vinha solicitando na Associação de Advogados de Lisboa a criação de um curso de Direito na capital. Este facto veio a concretizar-se com alguma rapidez no novo regime.

Por fim Isabel Pérez-Villanueva Tovar apresentou a sua pesquisa intitulada La Ciudad Universitária de Madrid, de la Monarquia a la Republica: continuidad y cambio, que já não nos foi possível assistir. Após essa apresentação, realizar-se-ia ainda um período de debate que foi certamente bastante proveitoso para todos os palestrantes e audiência presente, que era bastante assinalável.

Um interessantíssimo colóquio onde se trocam experiências e confrontam investigações que estão em curso ou já em fase de conclusão. Esperemos que outros se repitam pelo País ao longo do presente ano.

A.A.B.M.

domingo, 28 de fevereiro de 2010

COLÓQUIO INTERNACIONAL REPÚBLICA, UNIVERSIDADE E ACADEMIA



Vai realizar-se nos próximos dias 4, 5 e 6 um Colóquio Internacional "REPÚBLICA, UNIVERSIDADE E ACADEMIA", que tem a seguinte enquadramento:

Tendo em conta a natureza e os objectivos deste colóquio pretende-se estabelecer uma conexão entre o político (e a política) e a cultura universitária, o novo regime e os movimentos estudantis, a Ciência e a Cultura, os movimentos que estiveram na raiz dos progressos científicos e analisar a elite universitária na sua relação com os estudantes. Por outro lado, procurar-se-á confrontar os modelos espanhol, francês, italiano e brasileiro com a especificidade nacional numa visão abrangente e problematizadora. A história comparada trará certamente uma nova luz ao entendimento
da realidade político-cultural do Portugal republicano da segunda década do século XX. Na verdade, as vias do desenvolvimento dos diversos países são sempre particulares e é esse particularismo das realidades nacionais que urge realçar estabelecendo as diferenças e tentando ver as analogias entre as Repúblicas e as Universidades, entre os poderes políticos e as realidades culturais, entre as sociologias universitárias e os seus suportes económicos. É isso que estará também em equação num Colóquio que poderá não trazer muitas certezas, mas que levantará certamente muitos problemas que serão objecto da reflexão e do debate.


Uma organização do CEIS 20, com coordenação científica de: Luís Reis Torgal, Maria Manuela Tavares Ribeiro, Vítor Neto, João Rui Pita, João Paulo Avelãs Nunes, Isabel Nobre Vargues e António Pedro Pita.

Na Comissão Organizadora encontramos: Vítor Neto, Fernando Fava, Sandra Duarte, Isabel Maria Luciano
e Carolina Álvaro.

Esta inicitiva divide-se por vários painéis, a saber:
- MOVIMENTOS REPUBLICANOS E UNIVERSIDADE
- A REPÚBLICA E OS MOVIMENTOS ACADÉMICOS
- CIÊNCIA E MOVIMENTOS CIENTÍFICOS
- PROFESSORES E ESTUDANTES

O programa completo pode ser consultado AQUI.

Mais de três dezenas de investigadores vão apresentar os seus trabalhos ao longo de três dias intensamente vividos.

Esta iniciativa permite também a obtenção de um crédito para os docentes dos grupos 200, 400 e 410.

Uma iniciativa que o Almanaque Republicano não podia deixar de divulgar juntos dos seus ledores.

A.A.B.M.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

A. DE ALMEIDA FERNANDES - COLÓQUIO


Na Academia Portuguesa de História (Palácio dos Lilases, Alameda das Linhas de Torres, Lisboa) realiza-se amanhã, dia 20 de Novembro, o COLÓQUIO A. de Almeida Fernandes [1917-2002], com abertura dos trabalhos às 10 horas.

A. de Almeida Fernandes foi "o último dos grandes estudiosos alti-medievalistas portugueses contemporâneos, com um saber verdadeiramente transversal, onde se cruzam a história, a geografia, a linguística, o latim, a onomástica (antroponímia e toponímia)" [ler AQUI].

J.M.M.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

ENCONTROS DE OUTONO EM FAMALICÃO



AS ELEIÇÕES DA 1ª REPÚBLICA AO ESTADO NOVO

Subordinado a este tema vai realizar-se nos próximos dias 20 e 21 de Novembro, na Casa das Artes, em Famalicão, um colóquio com alguns dos especialistas no assunto.

Entre os investigadores contam-se Amadeu Carvalho Homem, Armando Malheiro, Norberto Ferreira da Cunha, Ernesto Castro Leal, António José Queirós, Fernando Rosas, Manuel Loff, Luís Farinha, João Madeira, António Pedro Vicente, Rita Almeida de Carvalho ou Luís Reis Torgal, que ao longo de dois dias vão debater, analisar e trocar opiniões sobre diversos actos eleitorais.

Esta iniciativa da Câmara Municipal de Famalicão vai realizar-se nas instalações da Casa das Artes .

Mais uma iniciativa que deve ser divulgada para se conseguir uma participação tão ampla quanto possível.

Consultar o programa AQUI.

A não perder.

A.A.B.M.

domingo, 15 de novembro de 2009

RES PUBLICA, RÉPUBLIQUE, REPÚBLICA


Res publica, République, República: matrices, héritages, singularités

Vai realizar-se na Universidade de Nantes, através do Centro Internacional de Línguas, com a colaboração do Departamento de Estudos Lusófonos da Universidade de Nantes e com o apoio do Instituto Camões, nos próximos dias 19 a 21 de Novembro de 2009, este interessante colóquio.

Ao longo de três dias, com contributos de investigadores brasileiros e portugueses a viverem no estrangeiro, vão discutir-se, com olhares cruzados entre a Europa e a América. Saliente-se que o colóquio inicia com uma reflexão, certamente fundamental de um dos nossos melhores ensaistas, Eduardo Lourenço.

Afirma-se na nota de abertura do programa do colóquio:

Une République centenaire: le Portugal. Questions autour d'une problématique.
Concept défini au croisement de différents domaines de connaissances, l'idée de République connaît aujourd'hui de profonds questionnements. Si au XIXe siècle cette idée apparaît comme une réponse à l'Etat moderne, à l'ère de la mondialisation nous assistons, paradoxalement, au retour de concepts ambivalents tels du nationalisme et de l'identité qui, d'une part, sont liés à l'idée de République, mais d'autre part peuvent la relativiser et menacer sa légitimité. Dans ce contexte, le projet républicain est au centre du débat car il met en question le rapport entre l'homme et l'organisation politique.

Comme d'autres espaces géopolitiques, le Portugal et le Brésil sont directement
impliqués. Depuis au moins le XVIIIe siècle la France a exercé une influence certaine dans la formation des élites tant au Portugal comme au Brésil. Dans ces pays, ainsi que dans d'autres pays sud-américains, les idéaux révolutionnaires ont façonné la pensée et les oeuvres de poètes et de philosophes. Systématiquement refoulés, les mouvements indépendantistes se sont inspirés des valeurs-phares de la République française, la France étant le modèle pour les mouvements d'avant-garde tant idéologiques qu'artistiques et littéraires. Dans ce sens, il est possible de suivre l'un des points de convergence entre la France et le monde lusophone depuis au moins trois cents ans.

Afin de marquer les 220 ans de la Révolution française, les 120 de la République au Brésil et les 100 ans du républicanisme au Portugal, notre colloque reprend les matrices du Portugal moderne, jette la lumière sur les héritages qui perpétuent le dialogue entre l'Europe et le Brésil, et souligne les singularités de la civilisation brésilienne et qui font du Brésil un Etat républicain moderne.


[Lamentamos, desde já não fazer a tradução do texto, mas certamente que quase todos os nossos ledores, se o desejarem, conseguem-no.]

O programa completo do evento pode ser consultado AQUI.

Uma iniciativa importante, a decorrer fora de Portugal e que, muitas vezes, passa despercebido aos olhares dos interessados. Estas actividades permitem, por vezes, leituras alternativas, porque se encontram fora do circuito sempre muito limitado das correntes historiográficas dominantes num determinado momento.

A.A.B.M.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

XXIX ENCONTRO APHES 2009


A APHES vai levar a efeito nos próximos dias 13 e 14 de Novembro, na Universidade do Porto, um dos mais prestigiados encontros de historiadores nacionais e internacionais.

Esta iniciativa, que se repete há quase três décadas, conta este ano como conferencista convidado Gregory Clark, da University of California, Davis.

O colóquio organiza-se pelas seguintes sessões:
SESSÃO 1: TRANSPORTES E SERVIÇOS
SESSÃO 2: IDENTIDADES NACIONAIS
SESSÃO 3: HISTÓRIA INDUSTRIAL
SESSÃO 4: INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO
SESSÃO 5: EDUCAÇÃO E CIDADANIA
SESSÃO 6: EMIGRAÇÃO
SESSÃO 7: MEMÓRIA E PODER
SESSÃO 8: (RE)CONSTRUÇÃO DE MEMÓRIAS
SESSÃO 9: PATRIMÓNIO DOCUMENTAL, BIBLIOGRÁFICO E MUSEOLÓGICO I
SESSÃO 10: IDENTIDADES NACIONAIS
SESSÃO 11: ASSOCIATIVISMO E CORPORATIVISMO
SESSÃO 12: EXPANSÃO E COLONIALISMO
SESSÃO 13: PATRIMÓNIO FINANCEIRO
SESSÃO 14: EXPANSÃO E COLONIALISMO
SESSÃO 15: (RE)CONSTRUÇÃO DE MEMÓRIAS
SESSÃO 16: PATRIMÓNIO DOCUMENTAL, BIBLIOGRÁFICO E MUSEOLÓGICO II
SESSÃO 17: IDENTIDADES NACIONAIS III
SESSÃO 18: PATRIMÓNIO FINANCEIRO II
SESSÃO 19: IDENTIDADES SOCIAIS I
SESSÃO 20: REDES COMERCIAIS E SOCIAIS
SESSÃO 21: IDENTIDADES SOCIAIS II
SESSÃO 22: MEMÓRIAS URBANAS
SESSÃO 23: MARCAS, DEMARCAÇÕES E DENOMINAÇÕES DE ORIGEM
SESSÃO 24: MEMÓRIAS DO TRABALHO
SESSÃO 25: HISTÓRIA EMPRESARIAL
SESSÃO 26: EDUCAÇÃO E CIDADANIA II
SESSÃO 27: MEMÓRIAS
SESSÃO 28: MEMÓRIA E PODER II
SESSÃO 29: MEMÓRIA E PODER III
SESSÃO 30: IDENTIDADES LOCAIS
SESSÃO 31: EXPANSÃO E COLONIALISMO III
SESSÃO 32: IDENTIDADES PROFISSIONAIS
SESSÃO 33: CULTO E MEMÓRIA
SESSÃO 34: IDENTIDADES SOCIAIS III

PAINEL 1: Memória, Identidade e Património Cultural: Cartulários Medievais das Catedrais Portuguesas
PAINEL 2A: Preços, Salários e Rendas em Portugal, 1500-1900
PAINEL 3: Inequality, conflict and redistribution
PAINEL 4A: Memórias e identidades sociais. Culturas, práticas e representações de comunidades marítimas em perspectiva comparativa
PAINEL 2B: Preços, Salários e Rendas em Portugal, 1500-1900
PAINEL 4B: Memórias e identidades sociais. Culturas, práticas e representações de comunidades marítimas em perspectiva comparativa
PAINEL 5: Direitos de propriedade no Império português
PAINEL 6A: Recursos, Paisagens e Identidades
PAINEL 7A: Corporate Enterprise in Portugal and the World: Management, Governance, Ownership and Strategic Objectives
PAINEL 8: The Capital Market in the last two centuries
PAINEL 9: A memória documental do espaço: do Entre-Douro-e-Minho às terras de conquista (sécs. X-XIII)
PAINEL 6B: Recursos, Paisagens e Identidades
PAINEL 7B: Corporate Enterprise in Portugal and the World: Management, Governance, Ownership and Strategic Objectives

COMISSÃO CIENTÍFICA:

Ana Bela Nunes, Presidente (ISEG/UTL)
Armando Luís Carvalho Homem (FL/UP)
Inês Amorim (FL/UP)
Fátima Nunes (UE)
Rui Santos (FCSH/UNL)
Álvaro Garrido (FE/UC)

COMISSÃO ORGANIZADORA:

Amélia Polónia (FL/UP)
Antonieta Cruz (FL/UP)
Gaspar Martins Pereira (FL/UP)
Inês Amorim (FL/UP)
Luís Carlos Amaral (FL/UP)

O programa completo e detalhado das intervenções das muitas dezenas de oradores pode ser consultado AQUI.

Uma iniciativaa não perder.

A.A.B.M.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

ELITES POLÍTICAS E CULTURAIS NA 1ª REPÚBLICA



Amanhã e depois (11 e 12 de Novembro)vai realizar-se na Golegã um colóquio sobre as Elites Políticas e Culturais na 1ª República, em particular sobre o papel de José e Carlos Relvas.

Esta actividade organizada por Maria João B. Bonina Grilo e Elsa Lourenço, vai decorrer no Auditório Engenheiro Ricardo Magalhães-Equuspolis, salientando-se a conferência de abertura a proferir pelo Professor Doutor João Medina, pelas 10.30 h.

O programa completo deste evento pode ser consultado AQUI.

À consideração de todos os interessados

A.A.B.M.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

COLÓQUIO - O GRUPO E A REVISTA SEARA NOVA



Colóquio - Proença, Cortesão, Sérgio e o Grupo Seara Nova: dias 28, 29 e 30 de Outubro, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (Anfiteatro III). Org. pelo Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.

“Em comemoração dos 125 anos de nascimento de Raul Proença e de Jaime Cortesão e da passagem dos 40 anos da morte de António Sérgio, o Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa promove o Colóquio Proença, Cortesão, Sérgio e o Grupo Seara Nova.

Congregando especialistas e investigadores que se dedicam ao estudo do pensamento histórico-filosófico português contemporâneo, o colóquio visará proceder a uma análise aprofundada da vida e da obra destes três autores e discutir a relevância que o Grupo e a Revista Seara Nova tiveram na vida social, política, económica e cultural do país na primeira metade do século XX e até à actualidade.” [ler tudo, AQUI]

Consultar o Programa - AQUI.

J.M.M.