Percorro-te no desalinho do tempo
e guardo as folhas ressequidas nos
nos meus olhos cor de outono
como se um raio de sol refulgisse
timidamente, nas minhas mãos,
os sinais do tempo,
que corre veloz.
Tento cingi-los para que retardem
as mudanças de estação
onde me perco nas emoções
do entardecer,
quando ouço a tua voz
que diz o meu nome,
como se fosse ontem.
e guardo as folhas ressequidas nos
nos meus olhos cor de outono
como se um raio de sol refulgisse
timidamente, nas minhas mãos,
os sinais do tempo,
que corre veloz.
Tento cingi-los para que retardem
as mudanças de estação
onde me perco nas emoções
do entardecer,
quando ouço a tua voz
que diz o meu nome,
como se fosse ontem.
Texto
Emília Simões
06.07.2024
Emília Simões
06.07.2024
Imagem Google