convida a contemplação,
a introspeção,
numa busca interior
em que os ruídos
do mundo não interferem.
No deserto não há solidão.
Apenas o desejo de escavar no
mais profundo do âmago
o que perturba, o que não está bem,
o que cega e retira o brilho
do sentido da vida.
Deserto, terreno propício
à conversão dos atos
e formas de viver.
No deserto há sempre
para colher uma flor.
Feliz Dia!
Emília Simões
08.03.2025