Escrevo hoje sobre o novo Spectre na Máquina de Escrever, onde digo:
Ficaremos a perder se Sam Mendes não der o dito por não dito. E a verdade é que, depois de uma estreia convincente em Casino Royale e de um tropeção (afinal inconsequente) em Quantum of Solace, foi ao encontrar Sam Mendes na cadeira de realização que o James Bond vestido por Daniel Craig alcançou a sua dimensão maior, criando mesmo um novo paradigma para a série, definindo caminhos de diálogo entre todas as suas heranças e um presente no qual o agente 007 continua a viver. Estreado em 2012 Skyfall foi mesmo o melhor filme de James Bond em muitos anos, representando a continuação de Sam Mendes a bordo deste universo um elemento fulcral para o solidificar, num segundo filme, de tudo o que ali começara a ganhar forma. E agora, ao vermos Spectre, compreendemos a força que este díptico acaba por ter ao garantir a James Bond um seguro de vida que lhe abre largos horizontes pela frente.
Podem ler o texto completo aqui.