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sábado, março 23, 2024

Justin Timberlake na NPR

O sexto álbum de estúdio de Justin Timberlake chama-se Everything I Thought It Was. Com a sua banda The Tennessee Kids, Timberlake esteve na NPR para um Tiny Desk Concert que ficou para a história como um dos mais povoados (15 pessoas ao todo!) da rádio pública dos EUA — são 25 minutos de genuína celebração, incluindo... megafone!
 

sexta-feira, janeiro 05, 2018

Ver + ouvir: Justin Timberlake, 2018



O regresso de Justin Timberlake aos discos é uma das primeiras notícias de 2018. O single Filthy acaba de ser lançado e é acompanhado por um teledisco realizado por Mark Romanek.

sexta-feira, dezembro 27, 2013

Os melhores concertos de 2013 (N.G.)

Foto: Teatro M. Matos
Marc Almond
(Teatro Maria Matos, Lisboa)
Foi preciso esperar mais de 30 anos para vermos Marc Almond num palco português. Mas a espera foi compensada. E a noite de dia 20 de dezembro fez do Natal no Maria Matos um acontecimento emotivo de partilha de canções, onde não faltaram as referências a Jacques Brel nem mesmo aos Soft Cell.

Panda Bear
(Lux, Lisboa)
Era uma noite programada por ele mesmo. Mas ele era também o mais aguardado do cartaz, até porque ia apresentar apenas temas novos. Um trabalho de mais clara abordagem a ritmos mais pronunciados e, pelo caminho, uma nova canção (mais lenta) que é das melhores que alguma vez nos deu.

John Grant
(Cinema São Jorge, Lisboa)
O mais apelativo dos nomes do Mexefst, John Grant visitou Lisboa com o grupo (essencialmente islandês) com o qual dá corpo às canções de um soberbo segundo álbum – Pale Green Ghosts - que editou este ano. O encontro deixou claro que este é nome para nos voltar a visitar brevemente.

Justin Timberlake
(Rock in Rio, Rio de Janeiro)
Foi o grande concerto da edição deste ano do Rock In Rio e é já um nome certo no cartaz do festival que em 2014 vai assinalar os dez anos de presença em Lisboa. Sem aparato maior no palco, Timberlake centrou as atenções nas canções e nas suas capacidades como performer. E venceu o desafio.

Dead Can Dance
(Coliseu dos Recreios, Lisboa)
Poucas vezes os regressos e reuniões são matéria digna de entusiasmar mais que o departamento da nostalgia. Talvez tenha havido alguma ali, sim. Mas foi um serão de intensa vivência de uma linguagem que transporta ecos dos oitentas, mas que acolheu também os sons do álbum recentemente editado.


Clássica


The Perfect American, de Philip Glass
Cantores e Coro e Orquestra do Teatro Real, dir. Dennis Russel Davies
(Teatro Real, Madrid)
Uma das melhores óperas de Philip Glass, The Perfect American parte de um retrato de Walt Disney para refletir também sobre o mundo político e social do seu tempo (estabelecendo pontes com o nosso). Trabalho de orquestra e voz reflete procura de novos sentidos dramáticos e soberba encenação.

Candide, de Leonard Bernstein
Cantores, Orq. Sinfónica Portuguesa e Coro do T.N. São Carlos, dir. João Paulo Santos
(Largo S. Carlos, Lisboa)
A ópera saiu à rua. Foi numa noite quente, apresentando a Lisboa um dos mais brilhantes (e bem humorados) trabalhos de música dramática do século XX, na versão “definitiva” que o próprio Bernstein chegou a dirigir em finais dos anos 80. Largo cheio para um dos grandes momentos que a cidade viveu este ano.

Sinfonia Nº 7, de Sibelius
Mahler Jugendorchester, dir. Leo McFall
(Fund. Gulbenkian, Lisboa)
Já nos habituamos à visita anual da brilhante Mahler Jugendorchester ao Grande Auditório da Gulbenkian. Este ano, com o maestro LeoMcFall escutámos uma belíssima interpretação da Sinfonia Nº 7 de Sibelius (e com ela uma rara oportunidade para ouvir, ao vivo, a música deste grande sinfonista do séc. XX).

Diabelli Variations, de Beethoven
Uri Caine + Orq. Gulbenkian, dir. Joana Amaral
(Fund. Gulbenkian, Lisboa)
Depois de uma visita triunfal no ano passado, evocando Wagner e a sua relação com Veneza, Uri Caine regressou à Gulbenkian para nos propor uma abordagem livre e muito pessoal das Diabelli Variations, numa interpretação que contou com uma espantosa cumplicidade da Orquestra Gulbenkian.

Emilie, de Kaaija Saariaho
Barbara Hannigan + Orq. Gulbankian
(Fund. Gulbenkian, Lisboa)
Tal como ali vimos recentemente uma expressão de palco que transcende o modelo da versão de concerto, de um A Flowering Tree, de John Adams, este ano a finlandesa Saariaho levou à Gulbenkian Emilie, com uma pungente Barbara Hanningan e bela criação cénica de Vasco Araújo e André Teodósio.

quarta-feira, outubro 30, 2013

Num filme, com Justin Timberlake

Justin Timberlake tem mais um teledisco para uma canção da segunda parte do díptico The 20/20 Experience. Para acompanhar TKO, o músico contracena neste pequeno filme com a atriz e modelo Riley Keough, que é neta de Elvis Presley.

quarta-feira, outubro 02, 2013

Novas edições:
Justin Timberlake, The 20/20 Experience - 2 of 2

Justin Timberlake
“The 20/20 Experience – 2 of 2”
RCA / Sony Music
4 / 5 

Passaram apenas seis meses sobre a data do lançamento de The 20/20 Experience, o terceiro disco a solo que não só lhe valeu ao músico justificados elogios maiores que nunca e vendas que superaram feitos dos seus dois discos anteriores. E hoje chega a segunda parte de um díptico que tem tudo para reforçar este regresso à música de Justin Timberlake como um dos acontecimentos de 2013. Vai já distante o tempo em que era um menino com exposição televisiva na Disney. Mas é também já uma memória antiga a etapa adolescente que o fez um dos cinco elementos dos N’Sync, com os quais correu mundo e gravou discos entre 1995 e 2002. Mas a verdade é que, depois da estreia em Justified (2002) e da edição posterior do mais marcante FutureSex/Lovesounds (2006), a música tomou um lugar secundario na sua agenda (trocando lugares com o cinema), de então até 2013 limitando-se a assinar pontuais colaborações com nomes como Madonna, Duran Duran, Lady Gaga, Ciara, 50 Cent ou o produtor Timbaland, com quem mantém uma ligação profissional ainda hoje capaz de gerar belos frutos. Editado em março deste ano, o primeiro volume da The 20/20 Experience trazia-o de regresso aos discos num álbum complexo nos jogos de sonoridades convocadas e, sobretudo nas formas exploradas em canções que em muitos casos transcendiam as normas (e durações) da mais habitual canção pop. Num alinhamento que revelava um aprofundar da relação com os espaços do rhythm’n’blues e de assimilações consequentes da cultura hip hop, o álbum impôs mesmo assim os singles Suit & Tie e o brilhante Mirrors como dois novos momentos maiores de uma obra que assim renascia mais vibrante que nunca. Fez-se então à estrada, numa digressão (a Legends of The Summer Stadium Tour) que partilhou com Jay Z e que caminhou entre cidades norte-americanas entre julho e agosto. Por essa altura já se ouvira falar de uma sequela direta para The 20/20 Experience a surgir ainda este ano, servindo Take Back The Night como um primeiro aperitivo (a sublinhar um relacionamento com o legado de Michael Jackson). Agora, um novo conjunto de canções completa o díptico e confirma esta como a potencial obra-prima da sua carreira. Com Timbaland omnipresente na produção e as companhias pontuais de Jay Z e Drake, este segundo volume segue os mesmos caminhos instrumentais e demandas formais do primeiro. Talvez menos povoado por experiencias mais ousadas, habitado por novos potenciais clássicos como Gimme What I Don't Know (I Want) ou TKO (um segundo single), o disco visita ainda o terreno da balada de arranjos elaborados que, com Not a Bad Thing lembra que, mesmo inventando uma pop do presente, as marcas de heranças clássicas estão aqui bem visíveis. E assim se vai construindo a obra de um nome cada vez mais entre os maiores do panorama pop do nosso tempo.

PS. Este texto foi originalmente editado nas páginas do DN a 30 de setembro, com o título 'A segunda parte do disco que consagra Justin Timberlake'

quinta-feira, setembro 19, 2013

E qual é o concerto mais desejado de 2014?


Hoje, na minha coluna semanal no Dinheiro Vivo, falo da atuação de Justin Timberlake no Rock in Rio e de como este é concerto que não devia passar a Leste de Portugal em 2014

Ali digo: "Fosse eu promotor de concertos e não teria dúvidas sobre por que nome mais devia batalhar para conseguir a sua presença num palco português em 2014 (sim, que até lá estará na estrada do outro lado do mar). É certo que, se me perguntarem qual é o concerto que mais gostaria de ver por parte de um nome que nunca tenha atuado em Portugal responderia, mesmo sem tempo para encher o peito de ar: “Tom Waits!”... Mas a verdade é que, se há concerto que não deveríamos deixar de ter entre nós entre figuras que muito certamente vão andar pelos palcos em 2014 e, já agora, por um nome que também nunca antes nos visitou, ele seria o de Justin Timberlake."

Podem ler aqui o texto completo.

quarta-feira, setembro 18, 2013

O melhor do Rock in Rio 2013 (1)

Foto: Vitor Nomoto/I Hate Flash

Iniciamos hoje a apresentação de alguns dos textos que enviei do Rio de Janeiro em reportagem de cobertura da edição deste ano do Rock in Rio no Brasil. E começamos com aquele que recorda o melhor concerto que vi e que foi originalmente publicado no DN online a 16 de setembro com o título 'E o melhor concerto foi o de... Justin Timberlake'

Se alguém entre os 85 mil que ontem enchiam a Cidade do Rock no Rio de Janeiro duvidasse ainda do facto de ser Justin Timberlake um dos grandes vultos da música pop do nosso tempo, certamente terá deixado essa questão arrumada na hora de regressar a casa. Eram quase duas e meia da manhã e, depois de um alinhamento notável - daquele que foi claramente o melhor concertos destes três primeiros dias do Rock in Rio - a sucessão de três canções que o cantor guardara para a despedida não deram tréguas. O bem balançado "Suit & Tie", o belíssimo "Mirrors" e o irresistível "Sexy Back" fecharam em tom de festa um concerto de primeira água que deixou claro que, mais que ser uma estrela pop, Justin Timberlake é mesmo alguém que acima de tudo procura uma visão musical.

É entre os caminhos do funk, da música soul e ecos da cultura hip hop que o músico norte-americano está a definir aos poucos uma obra da qual o concerto no Rio de Janeiro foi importante espelho. Ao palco não levou nem vídeos nem pirotecnias, apostando essencialmente num trabalho conjunto com os músicos (e eram vários, incluindo uma bela secção de metais) e com os bailarinos com os quais partilhou vários momentos de dança que todavia nunca se sobrepuseram ao foco que deixou sempre claro na mira das suas atenções: as canções.

De guitarra a tira-colo entrou em palco ao som de "Like I Love You", canção de "Justified", aquele que em 2002 foi o seu álbum de estreia a solo. A viver um momento de pausa entre a digressão Legends of The Summer Stadium (com a qual percorreu grandes espaços dos EUA e Canadá este verão) e a The 20/20 Experience World Tour (que parte para a estrada a 31 de outubro em Montreal, novamente no Canadá), Justin Timberlake propôs à plateia no Rio de Janeiro um concerto panorâmico sobre a sua obra e referências pessoais.

O já quase "clássico" "FutureSex/LoveSounds" (de 2006) foi mesmo o disco mais vezes visitado, dando-nos a ouvir, entre outros, temas como "My Love", "Love Stoned", o tema-título ou uma versão acústica de "What Goes Around.../...Comes Around". O mais recente volume um do díptico "The 20/20 Experience", lançado já este ano, surgiu em visitas dispersas pelo alinhamento, dando-nos a ouvir, sob verdadeira expressão de um gosto pela excelência instrumental, canções como "Pusher Lover Girl", "Tunnel Vision" ou "Let The Groove In". Da segunda parte deste mesmo díptico, que chegará às lojas a 27 de setembro, revelou apenas o já conhecido "aperitivo" "Take Back The Night", verdadeiro prazer "gourmet" feito de linhas "disco" que sublinha uma admiração evidente pela obra de Michael Jackson.

O "rei da pop" esteve presente numa das várias versões que Timberlake apresentou em palco, recordado através de um fulgurante "Shake Your Body", canção gravada pelos Jacksons em 1978. Outros dois nomes surgiram também assim citados. Dos INXS apresentou uma versão minimalista (e fiel ao origimal) de "Need You Tonight". E de Jay-Z levou a cena alguns momentos de "I Just Wanna Love You (Give It To Me)".

Agradecido pela reação de adesão da multidão (que com o adiantado da hora começava a afastar-se aos poucos) a um alinhamento longe de ser proposta para consumo em regime "best of" mais habitual em festivais, Justin Timberlake saiu do palco Mundo na Cidade do Rock como o grande vencedor destes três primeiros dias de concertos na quinta edição brasileira do Rock In Rio. Não seria nada má ideia levá-lo quanto antes a um palco português. Mais ainda pelo facto de nunca ter pisado nenhum...

Três olhares sobre a Cidade do Rock

Fotos: N.G.

Às palavras juntamos também imagens de vários olhares sobre o recinto que acolhe o festival. Localizado nas margens da Lagoa de Jacarepaguá, o recinto tem uma enorme área central relvada que acolhe o Palco Mundo e as estruturas brancas que servem de base ao sistema de som. A recolha do lixo, no âmbito de uma campanha conjunta com a perfeitura do Rio, é um dos focos de atenção maior da organização na edição deste ano.

terça-feira, setembro 03, 2013

De noite, pelas ruas de Nova Iorque

Cada vez mais um dos grande herdeiros dos melhores ensinamentos musicais e performativos de Michael Jackson, Justin Timberlake prepara-se para lançar a segunda parte do díptico que há meses representou o seu regresso aos discos após longa ausência. Este é o primeiro aperitivo para o som desta segunda parte da The 20/20 Experience. Aqui ficam as imagens que agora acompanham Take Back The Night.

quinta-feira, julho 04, 2013

A visão de Justin Timberlake

Há um novo teledisco para mais uma das canções do mais recente álbum de Justin Timberlake. O cantor norte-americano escolheu destav vez Tunnel Vision, que surge assim com imagens criadas por Jonathan Craven, Simon McLoughlin e Jeff Nicholas. Aqui fica o teledisco...

terça-feira, março 26, 2013

Novas edições:
Justin Timberlake, The 20/20 Experience

Justin Timberlake 
“The 20/20 Experience” 
RCA / Sony Music 
5 / 5 

O preconceito com que o ‘establishment’ crítico olha habitualmente os espaços da música pop mainstream (e que em grande parte se justifica até pelas doses de lixo oportunista que por ali vão brotando) por vezes parece aqueles tampões que temos de colocar nos ouvidos em dia de Grande Prémio de Fórmula 1 (se estamos na pista, claro e não em casa, onde se baixa o som do televisior). Justin Timberlake nasceu numa ‘boy band’ (e atenção que não é pecado!) e desde que se afastou dos N’Sync tem procurado construir uma carreira que conheceu o seu primeiro instante notável nesse monumento pop chamado Futuresex/Lovesounds (2006) que o transformou numa estrela planetária com um estatuto de nova solidez em nome próprio que apenas George Michael conheceu após os Wham! (que, sublinte-se, não eram uma boy band, mesmo sendo então uma teen band). A exposição intensa, global e exaustiva sugeria, segundo o “livro” do bom negócio, que se fizesse uma sequela, certo sendo que teria tudo para manter a máquina a rodar... Mas Justin Timberlake optou por fazer silêncio, concentrando o esforço numa carreira em paralelo no cinema e aceitando pelo caminho apenas algumas colaborações pontuais, trabalhando aqui e ali com nomes como os Duran Duran, Madonna, Rihanna ou o seu parceiro mais regular, Timbaland. Sete anos depois eis que regressa. E na bagagem traz tudo menos o que poderia ser o sucessor desse disco de 2006. E convenhamos que, mais que nunca, nos surpreende (mas é preciso darmos tempos e ouvidos ao disco, que está longe de ser coisa imediata)... Novamente com Timbaland como “voz” maior de uma equipa em estúdio (naquele que representa até o primeiro trabalho consequente de um produtor que chegou a estar excessivamente presente no mapa da pop aqui há uns cinco anos), The 20/20 Experience pode não servir docinhos para rádio prontos-a-gostar como o foram Sexyback ou o minimalista My Love, mas propõe antes uma ideia que se expande no decurso do corpo maior que é um álbum, mesmo não procurando aqui edificar alguma qualquer ideia de ‘conceito’. Resistir à formatação é assim a primeira ousadia de um disco que procura antes a construção de canções que são mais que uma soma de verso, refrão e melodia, aceitando o prazer de caminhar para lá dessa arquitetura formal, ensaiando variações, caminhos paralelos, desvios, um pouco como tantas vemos escutamos em concertos de Prince. E esta é uma das figuras que, mesmo raramente apontadas entre as que habitam a possível lista de influências deste disco, acaba por ser importante modelo a considerar, da versatilidade que conhecemos na sua obra podendo nós encontrar eventuais termos de comparação com o vasto universo de acontecimentos que Timberlake cruza em tão ambicioso (mas bem concretizado) projeto. Estão aqui, talvez mais evidentes, as heranças de um Al Geen, Marvin Gaye, de caminhos do R&B dos noventas e, sobretudo, de Michael Jackson. Mas num Timberlake a viver um momento de clara solidez interpretativa, The 20/20 Experience acaba, mais que uma soma de referencias, por definir uma voz maior e claramente pessoal. Se é verdade que não há aqui o single talhado ao gosto das playlists (o que implica questões de forma e duração da canção), a verdade é que não faltam a este álbum grandes canções. Mirrors é uma construção mid tempo de grandiosidade épica que figurará na lista das melhores do ano. Strawberry Bubblegum e Pusher Lover Girl são pequenos mundos de detalhe e acontecimentos que traduzem uma escrita musical (e uma produção) capaz de sustentar tanta ginástica e acontecimentos... Blue Ocean Floor e Dream On são baladas que sublinham, por sua vez, como se pode fugir à banalidade do registo simplório que tantas vezes escutamos em tantos discos no campeonato pop mainstream. E depois há aquele sublime Suit & Tie, digno herdeiro de anos de uma tradição R&B que tantas vezes soube inspirar a pop (recorde-se aqui a história da Motown) que dá a Timberlake outro episódio maior na sua discografia no formato de single. Falta agora a Justin Timberlake focar atenções na escrita de letras (e pode fazê-lo reparando como, nos seus discos, Marvin Gaye, Stevie Wonder ou Prince definiram aí os seus caminhos). Mas a verdade é que nos dá em The 20/20 Experience não só o seu melhor disco, como o álbum mais bem elaborado e interpretado nascido em terreno pop mainstream nos últimos tempos. Mas, e como dizia George Michael no título de um álbum seu, para escutar The 20/20 Experience é preciso “ouvir sem preconceito”...

quinta-feira, março 21, 2013

Justin Timberlake ao espelho

Com o álbum The 20/20 Experience, Justin Timberlake continua a acumular uma videografia de luxo. Depois de Suit & Tie, dirigido por David Fincher, chega agora Mirrors (há dias apresentado no show de Jimmy Fallon). Num elegante ziguezague de tempos, personagens e espelhos, assistimos a uma espécie de ficção em aberto, celebrando o carácter irreversível da memória — a realização é de Floria Sigismondi (também responsável pelo recente The Stars Are Out Tonight, de David Bowie).

sexta-feira, março 15, 2013

Os espelhos de Justin Timberlake

Justin Timberlake tem centrado a promoção do novo disco (a editar na próxima semana) em espaços televisivos. Entre as visitas a programas conta-se uma ao de Jimmy Fallon no qual apresentou esta versão ao vivo de Mirrors, um dos temas do álbum.

terça-feira, março 12, 2013

Post de escuta:
Novo álbum de Timberlake
Ezra Koenig no projeto Major Lazer


Dois discos para escutar hoje. Um deles na totalidade do alinhamento. O outro através de mais um “aperitivo”. O álbum que já podemos escutar na íntegra é 20/20, o novo disco a solo de Justin Timberlake. O outro “aperitivo” não é senão mais uma das faixas daquele que em breve será Free The Universe, o novo disco do projeto Major Lazer, de Diplo, a editar em finais de abril. Depois de termos já descoberto Get Free, com a contribuição vocal de Amber Coffman, dos Dirty Projectors, este novo Jessie apresenta uma colaboração com Ezra Koenig, dos Vampire Weekend.

O disco de Justin Timberlake está disponível para audição integral em streaming gratuito no iTunes. Basta aceder à loja online da Apple e um dos banners dá acesso direto ao disco.

A nova canção do projeto Major Lazer pode ser ouvida aqui, em gravação captada numa emissão de rádio.