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domingo, maio 30, 2021

80 versões de canções de Bob Dylan

Para assinalar os 80 anos de Bob Dylan, a revista Rolling Stone apresentou uma lista tão original quanto sugestiva. A saber: as melhores versões de canções de Dylan. Não uma tradicional antologia de 10 títulos, mas um... Top 80! Aqui ficam três exemplos.
 
>>> JEFF BUCKLEY, Just Like a Woman (nº 63).


>>> GRATEFUL DEAD, It’s All Over Now, Baby Blue (nº 33).


>>> JIMI HENDRIX, All Along the Watchtower (nº 1).

sexta-feira, agosto 23, 2019

"Grace" faz 25 anos

O álbum Grace, de Jeff Buckley, foi lançado a 23 de Agosto de 1994 — faz hoje 25 anos.
É um daqueles objectos que entrou na história de forma discreta para, com o passar dos anos, se impor como um clássico absoluto. Razões para tal trajecto? Uma, entre muitas: a sua resistência a qualquer classificação de "género", proeza tanto mais dramática quanto Grace foi o único álbum que Buckley concluiu durante a sua curta existência — faleceu em 1997, contava 30 anos [Rolling Stone].
No seu misto de transparência e mistério, Buckley encarna, de uma só vez, o cantor introspectivo e o actor de todas as máscaras, porventura uma das derradeiras encarnações românticas que a história do rock ainda soube gerar. Eis três temas de Grace, para que não nos esqueçamos:
Last Goodbye, composição do próprio Buckley;
Hallelujah, o clássico de Leonard Cohen;
Grace, de Buckley, em colaboração com o guitarrista Gary Lucas.





quarta-feira, dezembro 21, 2016

2016 — 5 telediscos [Jeff Buckley]


[ Coldplay ]  [ Kaytranada ]

Em 2016, Jeff Buckley (1966-1997) celebraria 50 anos; em 2017, terão passado 20 anos sobre a sua morte. 2016 fica também como um tempo de redescoberta da poética trágica de Buckley, através da edição de You and I, álbum de registos de 1993, um ano antes do lançamento do emblemático Grace, contendo várias versões de temas de outros autores e dois originais de Buckley (Grace e Dream of You and I). Como fazer, então, um teledisco para uma canção ligada a tão intensas memórias, para mais assombradas por um tão insuperável vazio? A resposta dada por Amanda Demme tem tanto de delicadeza como de perturbação — escutamos I Know It's Over (The Smiths) como a fábula de um interminável desejo de retorno ao silêncio da utopia materna.