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sexta-feira, agosto 27, 2010
quinta-feira, agosto 26, 2010
Três olhares por Copenhaga
Três olhares por Copenhaga fora das imagens de “postal”. No primeiro, um autocarro passa frente a uma parede na estreita Stormgade, situada precisamente nas traseiras do National Museet.
quarta-feira, agosto 25, 2010
Acima da linha dos telhados
Três olhares pela cidade de Copenhaga, espreitando acima da linha dos telhados dos edifícios. A primeira imagem olha uma estátua que mora nas imediações do Christianborg Slot. A segunda foca a célebre torre da Radhus, a câmara municipal da cidade. A terceira observa uma das atracções dos jardins do Tivoli, o grande parque de diversões mesmo no centro da cidade.
terça-feira, agosto 24, 2010
Um jardim vertical
Um olhar pela fachada da European Environment Agency (EEA), em plena (e muito central) Kongens Nyrtov, em Copenhaga. Uma rede colocada sobre a fachada do edifício suporta uma multidão de plantas que, em conjunto, desenham um mapa da Europa. Esta instalação, ali patente desde Maio, será o rosto do edifício até Outubro. A ianuguração desta instalação assinalou a passagem do dia da biodiversidade.
Um olhar de pormenor pelo estado actual deste projecto proposto pela arquitecta Johanna Rossbach. A ideia procura chamar a atenção para a importância dos chamados jardins verticais como espaços urbanos verdes, sublinhando assim a sua contribuição não apenas para a saúde humana mas também para a biodiversidade e até mesmo para a sustentação de ecossistemas urbanos.
No site da EEA podemos ver, numa sucessão de vídeos, como o projecto passou da ideia à realidade, não esquecendo a etapa de preparação das paredes do edifício e até uma visita à estufa onde as plantas nasceram e foram preparadas para integrar esta instalação.
segunda-feira, agosto 23, 2010
À volta da Cidadela (2)
domingo, agosto 22, 2010
Uma sereia (em directo da China)
Este texto foi originalmente publicado na edição de 31 de Julho do DN Gente com o título ‘Em Copenhaga Via Xangai’.
Caminhamos para norte, à beira do cais, com a velha cidadela fortificada à nossa esquerda. Um primeiro percurso de reconhecimento virtual, uns dias antes via Google Earth, tinha mostrado o caminho. O mapa, no guia turístico de Copenhaga, confirmava a rota certa. A morada da Pequena Sereia, o ex-líbris da cidade, deveria ficar, mais metro, menos metro, por aqueles lados...
A dada altura, um aglomerado de gente olhava para rochas dentro de água e para um ecrã de vídeo. Mas sereia, nem vê-la ainda. Ao lado, uma mesa vendia modelos da estátua mais os postalinhos da praxe. Mais à frente, novo autocarro descarregava turistas, cada qual de pequena câmara digital na mão... Mais uns passos e a agitação desaparecia. Mas já passámos pela sereia?
Na verdade não tínhamos passado. Porque a sereia, de facto, nem estava lá.
Acende-se a luz na memória: a Pequena Sereia está em Xangai (China), na Expo... E o ecrã de vídeo, afinal, não é mais que um olhar, em directo, para o interior do Pavi-lhão da Dinamarca onde a estátua mora por estes dias. Vimo-la, assim, em transmissão via satélite, mais aos muitos que, com outra sorte, a viam naquele momento, ao vivo, e à sua frente, em Xangai.
Noutros tempos, quando uma obra viajava para exposições distantes, deixava-se no local vazio uma placa a indicar o sucedido. Na idade da comunicação visual o objecto pode não estar no seu lugar. Mas ninguém se pode queixar de não ter visto a estátua... Nem que em directo num ecrã!
sexta-feira, agosto 20, 2010
Pelo reino da Dinamarca (5)
Um breve percurso hoje por uma série de pequenas ilhas que encontramos mesmo em frente ao centro de Copenhaga, do outro lado do grande canal que atravessa a cidade, o inderhavn. E por aqui olhamos alguns exemplos da moderna arquitectura local. Começamos em Dokoen, outrora uma ilha que albergava instalações com fins residenciais mas que agora acolhe uma área residencial. A primeira imagem mostra precisamente um edifício de apartamentos que nasceu num antigo estaleiro de submarinos. As duas restantes imagens mostram novos edifícios à volta de Christianhavns kanal, retrato de um dos bairros mais em voga da capital dinamarquesa.
quarta-feira, agosto 18, 2010
À volta de Christianborg Slot
Christiansborg Slot foi residência real durante algum tempo e ainda hoje é um palácio com funções oficiais, já que é nas suas salas que decorrem as grandes recepções e é numa das suas varandas que é anunciado o início de cada novo reinadoo. O enorme palácio, mesmo no centro de Copenhaga, alberga hoje uma série de instituições, do museu do teatro ao parlamento. Neste conjunto de imagens começamos por ver o átrio central do palácio, depois um olhar sobre uma das suas alas laterais e, a fechar, o vizinho Museu Thorvaldsens.
terça-feira, agosto 17, 2010
A casa do 'design'
É um espaço dedicado ao design dinamarquês e ocupa todo um edifício na H.C. Anderson Boulevard, n centro de Copenhaga, mesmo ao lado da Radhus (câmara municipal), e frente aos jardins do Tivoli. O “rosto” do edifício não deixa dúvidas sobre o que guarda o seu interior, revelando todavia (como de resto sucede em outros lugares da cidade) uma rara capacidade em encontrar harmonia junto a construções de outros tempos.
O Danish Design Center não é exactamente um museu, apesar de albergar uma série de exposições. Criado com o intuito de aprofundar o relacionamento entre o design, a indústria e a população, o centro dedica algum espaço à explicação do que é afinal o design, com exemplos claros de criações dinamarquesas, entre elas, inevitavelmente, o lego.
No piso inferior do centro está neste momento patente uma exposição que nos permite um percurso histórico sobre o design dinamarquês. Não faltam canecas e copos, pratos e mesas, cabines telefónicas, aparelhos de televisão e, claro, exemplos de design gráfico ao serviço da música (que é como quem diz, capas de discos).
segunda-feira, agosto 16, 2010
Pelo reino da Dinamarca (4)
Um conjunto de três olhares por exemplos de arquitectura moderna no centro de Copenhaga. Em todos eles, apesar dos ângulos das imagens serem relativamente fechados, há uma lógica de integração numa paisagem onde formas de várias épocas convivem numa tranquila harmonia. As três imagens representam olhares por edifícios à volta da Kalvebod Brygge, numa caminhada entre a estação central de comboios da cidade e a nova biblioteca.
sexta-feira, agosto 13, 2010
Há teatro no cais
Mais um exemplo da actual paisagem cultural de Copenhaga é o novo Teatro Real, inaugurado em 2008 na zona portuária, ao lado de Nyhavn, perto da nova Ópera. Ou seja, em pleno centro da cidade. O edifício é dominado por três grandes estruturas, nomeadamente um cais flutuante, um foyer envidraçado e uma torre que corresponde ao palco e estruturas de cena.
quinta-feira, agosto 12, 2010
À volta da Cidadela
Três olhares em volta da Cidadela, em pleno centro de Copenhaga, pelo primeiro e terceiro surgindo a torre da Stankt Albans Kirke que ali reside mesmo ao lado. Os taludes cobertos de relva que envolvem a muralha criam formas de relevo em torno da cidadela que por vezes quase tapam os traços de formas urbanas que na verdade envolvem toda esta área da cidade.
quarta-feira, agosto 11, 2010
Um moinho (no meio da cidade)
Em plena cidadela de Copenhaga, ou seja, dentro da zona fortificada, encontramos um moinho. Nada de espantar, tendo em conta que a estrutura muralhada em seu redor serviria, entre outras funções, para eventual defesa em tempo de cerco. A cidadela, que também armazenava cereais, teria assim possibilidade de fornecer aos que abrigava a farinha necessária para a alimentação.
O moinho que hoje vemos num dos bastiões da cidadela, por trás da praça central, data de 1847, tendo então substituído um outro, datado ainda do século XVIII, entretanto destruído por uma tempestade. Este moinho serviu directamente, entre outros destinatários, a imperatriz russa Maria Fedorovna (mulher do czar Alexandre III e filha de Christian IV, da Dinamarca) que dali recebia regularmente cereais moídos para fazer o tradicional ollebrod, que comia todas as manhãs. O moinho ainda hoje está em funcionamento.
terça-feira, agosto 10, 2010
Uma fortaleza na cidade
Desenhada no século como estrutura defensiva, a Cidadela de Copenhaga (vizinha da estátua da Pequena Sereia) tem hoje as portas abertas ao público, sendo possível, sem ter de pagar qualquer bilhete, caminhar sobre as suas muralhas, ruas e magníficos espaços verdes. É como uma pequena cidade (muralhada) dentro da cidade, na verdade ocupando o extremo Norte do centro de Copenhaga. Construído em inícios do século XVII numa estrutura pentagonal, ainda hoje preserva muitas das estruturas originais, embora visíveis estando sobretudo as formas que decorreram das remodelações do século XIX.
O Kastellet (assim lhe chamam por lá) ainda hoje tem funções ligadas à defesa nacional, os edifícios que acolhem as instituições oficiais morando todavia num espaço de parque público onde frequentemente decorrem actividades no campo das artes performativas.
Esta sucessão de imagens mostra alguns aspectos da Cidadela de Copenhaga. A imagem que abre o post mostra o Portão Sul, que conduz directamente às ruas que nos levam ao centro da cidade. As três imagens que se seguem mostram aspectos dos edifícios em volta da praça que encontramos no centro da estrutura.
Um dos mais célebres habitantes da Cidadela foi o pintor dinamarquês Christian Kobke. Datadas, respectivamente, de 1834 e 1837, estas são duas visões suas do aspecto do Portão Norte da Cidadela. Na verdade, ainda hoje estão preservadas as cores usadas na época (os vermelhos nas madeiras), apesar da estrutura da ponte ser agora consideravelmente diferente.
segunda-feira, agosto 09, 2010
Pelo reino da Dinamarca (3)
Três imagens de estátuas pelas ruas de Copenhaga. A cidade alberga, na verdade, dois museus com importantes colecções de escultura. São eles o Museu Thorvaldsens a Ny Carlsberg Glyptotek (a terceira destas imagens representa mesmo uma das esculturas nos jardins em torno deste museu). As duas restantas imagens mostram, a primeira, uma estátua não muito longe de Nyhavn e, a segunda, a figura de Hans Christian Andersen, ao lado da Radhus, a câmara municipal. Não há quem ali passe que não tire uma foto ao lado da estátua do escritor.
sexta-feira, agosto 06, 2010
Uma Ópera do século XXI
Situada na ilha de Holmen, em pleno centro da cidade, a Ópera de Copenhaga é um dos mais modernos teatros de ópera do mundo e um dos melhores exemplos da moderna arquitectura da capital dinamarquesa. Doada ao estado por um privado, é um projecto do arquitecto dinamarquês Hanning Larsen e foi inaugurada em 2005. Para lá chegar, tanto há serviços de autocarros por terra, como de “bus” marítimos, que partem regularmente do não muito distante Nyhavn.
Pode ver aqui imagens do projecto e da construção da Ópera de Copenhaga.
quinta-feira, agosto 05, 2010
Pela idade de ouro
É um museu relativamente pequeno, mas guarda uma das melhores colecções de pintura de Copenhaga, representando sobretudo artistas da chamada “idade de ouro”. Situado na mesma zona verde na zona norte do centro da cidade (onde partilha inclusivamente um enorme quarteirão de jardins com o Statens Museum Fur Kunst, o Den Hirschsprungske Samling, nasceu de uma colecção privada do século XIX, transformada em museu na aurora do século XX.
A exposição permanente ocupa todo o piso térreo do museu, as suas muitas pequenas salas mostrando as paredes preenchidas por uma multidão de quadros. Há uma pequena loja, onde a oferta se limita contudo a alguns títulos publicados por outras instituições, um catálogo e postais.
Três exemplos de obras expostas no museu. Em primeiro lugar, o Baptizado, de Michael Ancher (1888) que neste momento ocupa espaço de destaque na sala imediatamente frente ao vestíbulo do museu; depois Noite de Verão numa praia em Skagen, de P.S. Kroyer (1889) e a fechar o Castelo de Friedriksborg à luz do entardecer, de Christian Kobke (1835).
Mais informação sobre o museu e as suas colecções aqui.
quarta-feira, agosto 04, 2010
Design (ao serviço da escrita)
A companhia é sueca, mas tem loja em Copenhaga, em concreto no número 1B da Gronnegade, em pleno centro da cidade, a pouca distância da Kongens Nytorv e da movimentada Ostergade, a movimentada artéria comercial. A Ordning & Reda propõe produtos de escritório, apostando num design elegante e algo minimalista. Blocos, molduras, caixas, agendas, cartões de visita, folhas de papel, envelopes, canetas e objectos que podem morar sobre uma secretária (de arquivadores a copos para guardar canetas)… A apresentação, na loja, arruma a oferta por cores… Os lisboetas poderão ter memória da elegância e requinte dos produtos desta marca já que, em tempos, houve uma loja da Ording & Reda no Colombo, em Lisboa…
Mais informações sobre a Ording & Reda, os seus produtos e actual rede de lojas aqui.
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