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quinta-feira, setembro 18, 2014
Ver + ouvir: Marnie, Wolves
A vocalista dos Ladytron em tempo de editar um disco a solo. Aqui fica o teledisco que apresenta Wolves.
terça-feira, setembro 20, 2011
Novas edições:
Ladytron, Gravity The Seducer
Ladytron
“Gravity The Seducer”
Netwerk
3 / 5
Antes mesmo de surgir (e depois desaparecer) uma geração que, em meados da década dos zeros, viveu da redescoberta de sons e formas com genética evocativa de escolas de finais dos setentas e inícios dos oitentas, já os Ladytron por aí andavam. De resto, mais que meros revisitadores de referências, o quarteto de Liverpool começou logo no álbum de estreia, 604 (de 2001) por deixar claro que tinha uma agenda própria a definir, na pop electrónica de inícios dos oitentas reencontrando apenas registos de som, procurando antes a composição de uma pop algo assombrada, de alma electro e moldura tensa que gerou logo canções irresistíveis como Playgirl, Disco Traxx ou Commodore Rock. Os álbuns que se seguiram – Light & Magic, de 2002 e Witching Hour, de 2005 – aprofundaram a exploração das formas, sublinhando uma pose (e toda uma linguagem). Em Velocifero (de 2008) as cores e linhas apresentavam marcas de desgaste... E agora, depois de breve instante para arrumar ideias na forma de uma primeira antologia (que somava notas colhidas nos primeiros dez anos de actividade), eis que apresentam em Gravity The Seducer um instante de renascimento. Não de reinvenção de um som ou sequer de procura de outras demandas. Mas, ao aceitar uma mais clara luminosidade (sem que tal afaste de todo as sombras, que continuam a ter presença protagonista), os Ladytron encontram neste seu quinto álbum um mais interessante sucessor para o caminho definido entre os 604 e Witching Hour. Na essência encontramos uma banda fiel a si mesma. Talvez menos glacial, todavia fiel a uma ideia pop feita de referencias electro e pincelada a tons de sencanto. Com novo hino pop encontrado em Age of Hz (na verdade editado como single há já alguns meses), com frestas de iluminação menos tensa em Moon Palace, Gravity The Seducer devolve os Ladytron a bom caminho. Não iguala ainda os feitos de um 604 ou um Witching Hour. Mas não deixa mal quem neles procura o que deles espera.
sexta-feira, abril 01, 2011
Novas edições:
Ladytron, 00-10
Ladytron
“The Best Of 00-10”
Nettwerk
3 / 5
São apenas dez anos de discos. Apenas... Bem, em dez anos os fab four (ler Beatles, claro) fizeram uma obra que mudou o panorama da música popular. Mas em dez os Ladytron deixaram claro que havia mais que um par de canções para o definir de uma visão pop, capaz de recuperar ecos (e sons de teclados) de inícios dos oitentas, projectando-os numa nova realidade urbana mais assombrada e, talvez, mais descrente. É certo que nunca repetiram, no alinhamento de um álbum, a consistência da excelência dos que nos deram no soberbo 604 (originalmente lançado há precisamente dez anos). O disco dava assim voz a uma banda que nascera, em finais dos noventas Liverpool, do encontro de dois DJs, uma vocalista de berço búlgaro e uma outra teclista. Electrónicas, projectadas em cenários onde uma tela densa de texturas assombra os acontecimentos e corta a luminosidade, desenharam ao longo dos anos pequenos monumentos de uma pop intensa, mas raramente festiva, depois de 604 caminhando, sem grandes mudanças de rumo, pelos alinhamentos de Light & Magic (2002), The Witching Hour (2005) e Velocifero (2008). Esta nova antologia recorda este caminho, com canções que ilustram estas mesmas etapas, a elas juntando o mais recente single Ace of Hz e Little Black Angel, uma versão de um tema dos Death in June. Um percurso importante entre o panorama pop dos anos zero, antes de novo episódio, anunciado já num quinto álbum de originais, a lançar na rentrée.
segunda-feira, março 07, 2011
Em tempo de retrospectiva
sexta-feira, fevereiro 11, 2011
Nos dez anos de '604' (3)
quarta-feira, fevereiro 09, 2011
Nos dez anos de '604' (2)
Continuando a revisitar memórias do álbum de estreia dos Ladytron, editado há dez anos, evocamos hoje o single Commodore Rock, extraído do seu alinhamento. O single antecedeu o álbum em dois lançamentos distintos. Editado no ano 2000, um EP de quatro temas, sob este título, servia assim um primeiro cartão de visita à música da banda.
terça-feira, fevereiro 08, 2011
Nos dez anos de '604' (1)
Foi há precisamente dez anos. Em Fevereiro de 2001 os Ladytron estreavam-se ao som de 604, um primeiro álbum que revelava a visão feita da evocação de sons que ecoavam a primeira geração da pop electrónica mas sobre uma lógica que sublinhava a identidade de um outro tempo, num clima mais sombrio. O grupo começou por ser somado, juntamente com outros (como os Zoot Woman, de Stuart Price) como pioneiros de uma nova geração que então redescobria ecos de uma pop feita 20 anos antes, mas com o tempo distanciaram-se da “multidão” e demarcaram bem um território ainda hoje claramente seu.
Imagens de uma actuação ao vivo, em Saint-Malo, em 2001, ao som de Commodore Rock, um dos temas do alinhamento de 604.
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