04 December 2024
28 July 2024
14 July 2024
15 April 2024
25 January 2024
Edit (19:15) - ... + consciência (in)tranquila e "desapontada"...
Edit (23:14) - Opá, "MILFs" e "lesbian cougars", na foz do Lizandro?!!!...
21 July 2023
01 March 2023
20 June 2022
(sequência daqui) Mas fê-lo apenas por causa da digressão ou devido ao facto de ser complicado permanecer na Rússia enquanto activista anti-Putin?
Fugi da Rússia porque, para concretizar esta digressão, não tinha outra solução senão fazê-lo. Mas também porque um dos objectivos destes concertos é angariar fundos para apoiar a reconstrução de um hospital pediátrico, em Kiev, na Ucrânia. Houve (e continua a haver) muitas crianças vítimas da guerra que precisam de todo o apoio que conseguirmos oferecer-lhes.
Pode dizer-se que o grupo que vem tocar consigo são ainda as Pussy Riot que, em 2012, assaltaram a Catedral do Cristo Salvador, em Moscovo?
Sem dúvida. Várias das actuais Pussy Riot são-no já desde 2012, outras... há 60 anos! (risos) Mas, para além daquele instante em que estamos juntas num palco, muito antes disso, já partilhámos inúmeras peripécias.
A Nadya Tolokonnikova, o outro elemento das Pussy Riot que, em 2012, foi presa, julgada e condenada consigo, já não vive na Rússia há bastante tempo. Apesar disso, mantêm-se em contacto e têm alguma espécie de estratégia comum?
Mantemo-nos em contacto, evidentemente, mas isso nem sempre é fácil. No entanto, os nossos sonhos e objectivos continuam a ser os mesmos.
Desde o início, as Pussy Riot nunca corresponderam aquilo que habitualmente designamos como “uma banda” ou mesmo “uma banda punk”. Como deveríamos chamar-lhes? Uma brigada de agitação e propaganda?
Nós não somos uma banda punk. Somos um colectivo político-artístico que luta contra a ditadura de Putin, um colectivo feminista e a favor dos direitos LGBTQ. (segue para aqui)
06 June 2022
06 January 2022
15 March 2021
16 February 2021
29 June 2020
26 June 2020
Edit 2 (13:15) - (só agora, em atraso, detectado): tal como os profissionais de saúde tiveram o seu "prémiozinho", os professores não lhes ficaram atrás - generosamente, o serviço público de televisão permitiu-lhes estar presentes (e eles aceitaram!...) numa das mais fétidas latrinas do "entretenimento" paga pelo orçamento de Estado