(com a colaboração do correspondente do PdC em Pequim)
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17 July 2022
23 January 2020
Mas se os documentos foram obtidos por um hacker - português, angolano ou paraguaio, seja com que objectivo for - que entrou nas redes informáticas das empresas do maravilhoso casal, isso apenas pode significar que são documentos verdadeiros! (sequência daqui)
23 September 2018
Intrigante manobra de bastidores no pasquim direitolas online: o texto da Lenita Zhdanov que, na página de entrada (se ainda lá constar inalterado), é intitulado "Marx, Maçonaria e Marcelo", quando aberto, passa a chamar-se "Manual de sobrevivência para um país sob a política dos dois emes: Marx e Marcelo"... a loja da aventalagem local (com uma perícia de trolha informático) terá censurado a Lenita???...
08 September 2017
16 August 2017
Radicais livres (LIII)
"When I'm alone, I want you to enter inside me, I wish to wear you. Dissolved and integrated, we are exploded into a nomadic, unstable topology of ceramic ribbons and microfluidic channels, of myriad phosphorescent gleams of the unassailable transpositions of the visible signs of the invisible and mysterious encounters in divisible dreams" (ver aqui, aqui e aqui)
14 August 2017
Radicais livres (LII)
Anonymous
We Are Legion: The Story of the Hacktivists (real. Brian Knappenberger, 2012)
22 October 2016
16 March 2016
O Kafka era um tenrinho
Parente morre.
Para efeito de habilitação de herdeiros (e cenas afins), cidadão é informado de que, na Conservatória dos Registos Centrais, deve pedir certidão segundo a qual nem o falecido nem a esposa (sem filhos) deixaram testamento.
Cidadão dirige-se à CRC, local onde é informado que, apesar de já ambas as certidões de óbito estarem "no sistema", deverá esperar, pelo menos, dez dias.
Cidadão espera dez dias.
Ao décimo dia, recebe as duas certidões e fica a saber que o recém-falecido, há mais de cinco décadas, terá feito testamento público numa Conservatória Notarial. "Mas, como foram todas privatizadas, não sei se vou poder dizer-lhe qual e onde é agora". Conseguiu.
Na Conservatória modernaça, shock and awe: "Há mais de cinco décadas???!!!... Já não deve estar cá. Deve estar é na Torre do Tombo". Estava na Torre do Tombo.
Torre do Tombo. Três perplexas araras enfrentam o pedido de reprodução do documento como se alguém lhes pedisse que corressem os 100 metros em 5 segundos. A ave mais expedita, por fim, informa que o cidadão, para concretizar o pedido, terá de registar-se no digitarq e aí o fazer. No dia seguinte, receberá mail para autorizar o orçamento e dar seguimento ao pedido.
Um dia, dois dias, três dias, quatro dias.
Ao quarto dia, telefonema para uma quarta arara. Da Torre do Tombo. "Ah... mas não há nenhum pedido registado..." Som e fúria. "Espere que, daqui a dez minutos, já lhe telefono". Impecáveis dez minutos depois: "Sabe, é que o seu pedido foi cancelado porque era necessário ter apresentado a certidão de óbito e não o fez..." Mas (som e fúria), se era precisa, por que motivo não ma pediram? "Ah... estes meus colegas..."
Torre do Tombo, segunda vez. Entrega de certidão de óbito e novo pedido de reprodução.
Dia seguinte. De sistema informático de organismo do Estado para sistema informático de organismo do Estado, a ligação para confirmar o orçamento está ensarilhada.
Corrida até à Torre do Tombo, terceira vez. À beira de se concluir informaticamente a autorização, jovem segurança dirige-se ao cidadão: "Não podia ter subido com a mochila!..." O quê?... É a terceira vez que aqui venho, sempre a trouxe e nunca ninguém me disse tal. "Mas não pode. Tem de a ir deixar lá em baixo!" Nem pensar. Primeiro acabo o que estou a fazer e, depois, saio.
Sem hipótese de pagamento por multibanco no balcão, será preciso fazê-lo por transferência bancária. Mas o IBAN terá de ser copiado à mão. Copia-se.
Presumível chefe da segurança aproxima-se. "Já lhe disseram que não podia ter subido com a mochila!!!..." Pois já. E já respondi que é a terceira vez que o faço e que nunca me informaram que não o poderia fazer. Por isso, já deverá ter compreendido que tem é um problema com os seus serviços. Eu não.
Saída. Caixa de multibanco, na rua, não aceita o IBAN. Haverá que regressar com cash na mão. E sem mochila.
Entretanto, de regresso ao sistema informático de organismo do Estado com bloqueios de comunicação para outro sistema informático de organismo do Estado, nada do que era previsto ser realizado naquela tarde foi possível. O "novo programa" estava com problemas graves.
08 December 2015
Fechar a Internet. Acabar com os telemóveis. Bloquear os telefones fixos. Encerrar as estações de correio. Apreender todos os isqueiros, fósforos e pedras de sílex (por causa dos sinais de fumo). Exterminar os pombos-correio. Presidente a sério é assim! (ou, então, o plano é, por comparação, fazer a direita republicana parecer tolerante e civilizada)
26 July 2015
"Computer experts have long warned about a catastrophic cyber-attack in the US, a sort of Web 3.0 version of 9/11 that would wreak enormous damage throughout the country. Like most Americans, I shrugged. With all of the enormous resources the country enjoys, those warnings seemed like the rantings of a digital Chicken Little. (...) And then there’s Silicon Valley, which I frequently write about. Surely the uber-geeks who run the world’s greatest innovation cluster could code something to smite the evildoers? Well (...), I admit I was terribly wrong. We are so screwed" (daqui)
11 January 2014
22 November 2013
12 April 2013
07 August 2012
... E SE, PARA ALÉM DISSO, EU ACRESCENTASSE MAIS DUAS OU TRÊS OUTRAS COISAS, ERA INTERNAMENTO COMPULSIVO CERTO
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