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quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Editora do Governo comemora sucesso em 2018





Fotos: Ascom/Segrase

Publicado originalmente no site da Agência SE., 22 de Janeiro de 2019

Editora do Governo comemora sucesso em 2018

A Editora Diário Oficial do Estado de Sergipe - Edise, órgão suplementar da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe - Segrase fechou 2018 com muitas histórias contadas.

Foram lançadas 23 publicações - entre livros e revistas - cumprindo assim o objetivo principal de desenvolver uma política centrada na propagação da produção literária, divulgando livros, com alto padrão de qualidade, produzidos por autores sergipanos e por personalidades nacionais e internacionais, que promovam a educação, a cultura filosófica, científica e literária e o desenvolvimento tecnológico de Sergipe.

Outro ponto positivo foram às participações da Edise em eventos literários sergipanos e de outros estados, a exemplo da Bienal Internacional do Livro de São Paulo; XVI Feira Universitária do Livro de Curitiba; 22ª Feira Pan-Amazônica do Livro; Festa Literária de Glória, 35º Festival de Artes de São Cristóvão, entre outros.

Além disso, a Edise realizou lançamentos de suas obras, a exemplo do livro ‘Imprensa Oficial do Estado de Sergipe – 123 anos’ e ‘Perfis Acadêmicos’. Para o presidente da Segrase, Ricardo Roriz, a missão do Governo do Estado em 2018 foi cumprida “levar ao leitor a aproximar-se da cultura sergipana, por meio das obras escritas por autores sergipanos e que também tratem de Sergipe. Planejamos a nossa participação em eventos com muito cuidado, pois temos o objetivo de estarmos presentes em eventos que tenham público de acordo também com nossos títulos. Vamos de Norte a Sul do país em parceria com a Associação Brasileira de Editoras Universitárias e Associação Brasileira de Imprensas Oficiais e claro, marcamos presença nos eventos em Sergipe”. A literatura da Edise também já esteve presente no exterior, na Feira de Frankfurt e na Feira do Livro de Gotemburgo, na Suécia.

Nos eventos realizados em Sergipe 70% dos títulos são comercializados a preços populares, “é dessa forma que contribuímos com a disseminação da literatura sergipana, já que nossos títulos tratam da cultura local”, assegura Ricardo Roriz.

O diretor Industrial da Segrase, Mílton Alves, relatou sobre o desenvolvimento em conjunto da equipe e de sua importância, “Fico agradecido com todo o esforço da família Segrase. Sei que foi um ano difícil, mas, com o empenho de todos, foi possível concluir as tarefas com bastante produtividade. Tudo isso graças à união da equipe”.

Para 2019, o presidente da Segrase, Ricardo Roriz, adianta que a meta é de crescimento. “Desejamos modernizar nosso parque gráfico, a fim de atender um número maior de autores. Junto com o governador Belivaldo Chagas, vamos lançar duas obras que muito nos orgulha ‘Ranulfo Prata – Vida e Obra’, que conta a trajetória de vida de um dos mais importantes escritores do nosso país, o sergipano de Lagarto Ranulfo Prata (1896-1942), que foi um renomado médico, contista e romancista brasileiro. Além disso, vamos lançar ‘Obras Completas Tobias Barreto’, uma homenagem ao sergipano Tobias Barreto de Menezes (1839-1889). A coleção organizada pelo historiador Luiz Antônio Barreto dará às novas gerações a oportunidade de conhecer um dos intelectuais mais festejados do país. E, no quesito acessibilidade, pretendemos instalar um elevador no prédio para que qualquer pessoa com deficiência física possa transitar com conforto na empresa”. 

Além da comercialização, a Edise realiza doações a instituições diversas. Um bom exemplo foi a doação de mais de 50 livros a Cadeia Pública de Estância - Tabelião Filadelfo Luiz da Costa. Também houve a entrega de 100 livros a Fundação Renascer. Todas as cinco unidades socioeducativas: Centro de Atendimento ao Menor, Unidade Socioeducativa de Internação Provisória, Comunidade de Ação Socioeducativa São Francisco de Assis - Case I e II e a Unidade Feminina foram contempladas com algumas obras publicadas pela Editora, para o enriquecimento do acervo de suas bibliotecas, onde os socioeducandos têm acesso aos exemplares e a estrutura adequada para o estímulo à leitura. A Secretaria de Estado da Educação recebeu 2.200 livros que já estão sendo utilizados por alunos e professores da Rede Estadual de Ensino. Outro projeto contemplado com as doações foi a Biblioteca Professora Maria da Glória Santana de Almeida, da Academia Dorense de Letras que desenvolve atividades no sentido da discussão sobre o seu papel na cultura local, seja na preservação da memória ou na difusão das artes e da literatura.

Texto e imagens reproduzidos do site: agencia.se.gov.br

segunda-feira, 30 de julho de 2018

Edise participa da 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

A Editora irá expor 16 títulos no stand da 
Associação Brasileira de Editoras Universitárias – ABEU
Foto: Segrase

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 30/07/2018

Edise participa da 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

A Editora Oficial do Estado de Sergipe – Edise irá participar, por mais um ano, da 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontecerá no Pavilhão de Exposições do Anhembi. A Editora irá expor 16 títulos no stand da Associação Brasileira de Editoras Universitárias – ABEU, que já é uma grande parceira em eventos.

A Bienal que irá acontecer entre os dias 03 a 12 de agosto, é palco de um grande encontro entre editoras, livrarias e distribuidoras do país, onde elas apresentam os seus mais importantes trabalhos publicados. Com horários de segunda a sexta-feira das 9h às 22h, sábado e domingo das 10h às 22h e no dia 12/08 das 10h às 21h, a Bienal este ano faz uma homenagem ao emirado árabe de Sharjah.

Além da variedade de livros que serão postas para venda no local, o evento conta também com uma programação cultural que abrange da literatura até a gastronomia. Haverá também a presença de figuras públicas e autores como Fernanda Montenegro, Lázaro Ramos, Bela Gil, Mario Sérgio Cortela, Monja Coen, entre outros, que irão participar das mesas de debates e sessão de autografo para seus fãs.

A Bienal tem uma extensa programação para aqueles que são amantes da literatura, com atividades para o público de todas as idades, palestras, praça de histórias, praça gastronômica e também o Espaço Infantil, com o nome de Tenda das Mil Fábulas, já pensando em incentivar a leitura das crianças.

O presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe – Segrase, Ricardo Roriz, conta como a experiência da Bienal é primordial para aqueles que querem alavancar seus conhecimentos. “É incrível a variedade de livros que você tem a sua disposição com qualidade e preços acessíveis, além da oportunidade de absorver conhecimento por meio das palestras oferecidas. É um prazer em dose dupla, de forma pessoal como uma pessoa que nunca cansa de aprender, tanto quanto profissional por estar levando os livros da Edise para fazer parte da Bienal”.

Val Carvalho, autor do livro Couro Curtido, disse que a Bienal é uma ponte no tempo, que permite o diálogo de suas memórias na luta contra a ditadura militar com o público leitor de hoje. “
Embora já tenham passados muitos anos do fim da ditadura, não considero tardia a publicação de minhas memórias de luta. Para o tempo atual de resistência democrática, experiências passadas agem como vitaminas para o revigoramento do espírito de luta e a prevenção de possíveis erros”.

Para o prof. Dr. Claudefranklin Monteiro, autor do livro ‘Contradições da Romanização da Igreja no Brasil’, ter sua obra exposta na Bienal é motivo de muito orgulho e alegria. “Trata-se de uma oportunidade significativa para propagar nossa pesquisa, que tendo como mote o local, foi escrita para a compreensão de aspectos universais, na perspectiva das relações entre a religiosidade popular e a elite clerical. Logro êxito para seus idealizadores e participantes e aguardo ansioso pelo sucesso de seus desdobramentos”.

A Bienal Internacional do Livro de São Paulo é um imenso palco que celebra a transformação que os livros fazem na vida das pessoas. É o momento de aprender, conhecer autores, encontrar novos livros e, para as editoras que estarão presentes, a melhor forma de venda possível, feita diretamente com os seus leitores.

Conheça os livros escolhidos para participar do evento:

Dicionário do Nordeste – Fred Navarro; Província Eclesiástica de Aracaju – Irma Maria Eleonora de Jesus Morais; Contradições da Romanização da Igreja no Brasil – Claudefranklin Monteiro; Lambe Sujo e Caboclinho – Marcio Garcez; Terra Xokó – Avelar Araújo Santos Junior; Imprensa Oficial do Estado de Sergipe: 123 anos – Ana Lícia de Melo Silva; Couro Curtido – Lourival Carvalho; O Canto do Uirapuru: Mulheres no movimento escoteiro – Aldenise Cordeiro Santos; Representação de Homossexuais – Márcia Barbosa Silva; Celebrações e Estudos do Folclore Brasileiro – Luciana Aguiar; Documentos (in)visíveis – Vicente Rodrigues; Educação na Terceira Idade: Inclusão Social e Inovação Pedagógica na Universidade – Noêmia Lima Silva; Os ícones de um terremoto: Golpe Militar, repressão e resistência política – Paulo Barbosa de Araújo; Perfis Acadêmicos – José Anderson Nascimento; Aracaju nos anos 90: Crimes Sexuais, Homossexualidade, Homofobia e Justiça – Patrícia Rosalba Salvador Moura Costa; Internar para Educar: Colégios-Internatos no Brasil (1840-7950) – Joaquim Tavares da Conceição.

Fonte: ascom Segrase

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br

sábado, 18 de novembro de 2017

Edise comemora oito anos com 24 lançamentos em 2017

A Edise fomentou a produção literária e científica sergipana

Publicado originalmente no site da Infonet, em 17/11/2017.

Edise comemora oito anos com 24 lançamentos em 2017

A Edise fomentou a produção literária e científica sergipana

A Editora Diário Oficial de Sergipe (Edise), órgão suplementar da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe (Segrase), completa oito anos de fundação no dia 17 de novembro. Nesse período, a Edise se preocupou em aproximar o sergipano da cultura local por meio de obras escritas, preferencialmente, por autores da terra e com alto padrão de qualidade. Durante quase uma década, 129 publicações foram lançadas.

O projeto de implantação da editora foi uma das prioridades da administração do governador Marcelo Déda, que queria promover a educação, o desenvolvimento tecnológico, a cultura filosófica, científica e literária do estado. “Desde então, a editora promove mudanças no cenário literário sergipano, como a criação da Revista Cumbuca, única do tipo em Sergipe, e do lançamento de livros em formato de e-book”, detalha o presidente da Segrase, Ricardo Roriz.

Para divulgar livros, revista e outras publicações, a Edise participa de feiras de regionais, nacionais e internacionais, a exemplo da Feira Universitária do Livro da Uesc (Universidade Estadual de Santa Cruz), em Ilhéus/BA; Bienal Internacional do Livro de São Paulo; Bienal Brasil do Livro e da Literatura, em Brasília; e Feira do Livro de Gotemburgo, na Suécia. Em 2017, a Edise foi para a Bienal do Livro de Itabaiana, a Bienal Internacional do Livro de Alagoas e a Bienal Internacional do Livro no Rio de Janeiro.

Segundo o editor da Revista Cumbuca e membro do Conselho Editorial da Edise, Amaral Cavalcante, a Editora preenche uma lacuna na produção literária local. Outras editoras, diz ele, não possuem a mesma regularidade de lançamento que a Edise. Neste ano, foram lançadas 24 publicações.

A Edise, afirma Amaral, é uma das instituições do poder público que pode contribuir para formar uma identidade sergipana. De acordo com ele, esse é um esforço coletivo que deve unir outros órgãos.

Autores e publicações

Em oito anos, a Edise fomentou a produção literária e científica sergipana. Enquanto no primeiro ano da editora, quatro publicações foram lançadas. Em 2017, o público sergipano teve acesso a 24 novas publicações - livros e edições da Revista Cumbuca. “Este foi o ano com o maior número de lançamentos da editora, é uma premissa do governador Jackson Barreto, trabalhar cada vez mais a fim de fomentar a literatura sergipana”, destacou Ricardo Roriz.

Entre janeiro e novembro, os livros da Edise abordaram temas como o teatro sergipano, a representação de homossexuais, a condição econômica dos municípios sergipanos, educação no sertão e em internatos, entre outros. Nesses onze meses, a editora também publicou três edições inéditas da Revista Cumbuca, que apresentaram a produção em vários segmentos artísticos de Sergipe para os leitores.

O autor do livro “Internar para Educar: colégios-internatos no Brasil”, Joaquim Tavares, foi um dos que teve livro publicado pela Edise neste ano. A obra, que retrata o desenvolvimento e as características culturais do modelo de internamento, é resultado da tese de doutorado em História na Universidade Federal da Bahia (UFBA). Para ele, a Edise é “um espaço editorial de apoio aos pesquisadores e escritores sergipanos”.

Outra autora que teve livro publicado em 2017 pela Edise foi a professora e coordenadora do curso de Teatro da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Lourdisnete Benevides. O livro “A cidade em mim” investiga a formação teatral em Aracaju quando ainda não havia um curso superior de Teatro no estado. “Fui muito bem recebida na Edise durante o processo de aceite e confecção do meu livro”, diz a autora.

Para o autor de “Contradições da Romanização da Igreja no Brasil - A Festa de São Benedito em Lagarto”, Claudefranklin Monteiro, a Edise se dedica a trabalhos de qualidade e valoriza “a prata da casa”. Monteiro é professor de História na UFS e se dedicou por mais de 20 anos para pesquisar a construção da identidade cultural em Lagarto por meio da Festa de São Benedito. “Como autor, sinto-me plenamente realizado com seus serviços e com a presteza de seus recursos humanos, uma de suas marcas registradas”, afirma.

Fonte e foto: ascom Segrase

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br