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segunda-feira, 17 de junho de 2019

Edise publica o livro ‘A Biblioteca Provincial de Sergipe’


Publicado originalmente no site da SEGRASE, em 13/06/2019

Biblioteca Ephiphanio Dória é tema de livro da EDISE 

A pesquisa conta à trajetória da instituição desde sua criação

A Editora Oficial do Estado de Sergipe - Edise publica o livro ‘A Biblioteca Provincial de Sergipe’.

Segundo o organizador da obra Gilfrancisco Santos a pesquisa que originou a publicação conta à trajetória desde a criação da biblioteca e os porquês que levaram a instituição mudar seu nome. Passando de Biblioteca Pública Provincial, para Biblioteca Pública do Estado e, desde 1974, Biblioteca Epiphanio Dória. “A pesquisa levanta uma análise parcial de sua história entre os anos 1848 até 2016”.

Classificada como a quarta Biblioteca Pública mais antiga do Brasil, a Epiphanio Dória está em 17º lugar entre as 30 bibliotecas mais antigas do país em funcionamento até os dias atuais, além disso, é a 16ª em volume de livros e documentos que contribuem com a história do Estado.

“Eu estou na área dos livros. Eu trabalho com isso. Então sempre gostei de considerar temas que ninguém nunca abordou assuntos que sejam inéditos. A trajetória da Epiphanio é interessante, pois a maioria dos livros que ali se encontram partiu de doações que foram feitas por grandes intelectuais. Espero que com este livro o público volte mais a atenção para a Biblioteca”, destaca o pesquisador sobre a importância e motivação para falar sobre o tema.

Para o presidente da Empresa de Serviços Gráficos de Sergipe - Segrase, Ricardo Roriz, o livro é uma genuinidade. “Para quem gosta de literatura, de cultura, de história, ter uma Biblioteca Pública sendo a quarta mais antiga do Brasil é uma honra. O livro de Gilfrancisco traz esse tema que é genuinamente importante para a história do nosso Estado”.  Como dizia o poeta Mário de Andrade, a criação de bibliotecas populares é uma das atividades mais necessárias para o desenvolvimento da cultura, pois ela dissemina nas pessoas o hábito de ler, criando uma população urbana mais esclarecida.

“Por mais de um século a história da Biblioteca Provincial esteve adormecida, esperando ser redescoberta e registrando o testemunho da geração de intelectuais, não só de sergipanos como também de outros estados e que surge como realização de uma grande aspiração fomentar a inteligência por meio da leitura pública”, observa Gilfrancisco Santos.

Texto e imagem reproduzidos do site: segrase.se.gov.br

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Mais uma ação de Gilfrancisco

Foto reproduzida do blogdogutemberg.blogspot.com.br

Publicado originalmente no site do Jornal do Dia, em 30/07/2016.

Mais uma ação de Gilfrancisco.
Por Luiz Eduardo Costa.

Há um laborioso e incansável pesquisador das coisas e das gentes sergipanas. É o seguidor da trilha percorrida pelo inesquecível Luiz Antônio Barreto. Esse seu émulo tão primorosamente dedicado a seguir a trilha do mestre, infelizmente interrompida, é o baiano sergipanólogo Gilfrancisco. Pródigo nas revelações que faz em seus livros e ensaios sobre a História, cultura, arte e vida dos sergipanos, Gilfrancisco lançou na 'sexta Feira Cultural do Tribunal de Contas' o seu último trabalho, a organização e publicação do romance Simão Dias, da escritora Alina Paim, uma estanciana que viveu na terra que gerou tantos políticos ilustres e outros tantos intelectuais. Alina Paim, segundo Gilfrancisco, representa para a literatura brasileira a visão social do romance que escapa ao engajamento enjoativo do ¨realismo socialista¨, mas traduz, à maneira de um Graciliano, um Jorge Amado, um Lima Barreto, todo o drama da opressão, injustiças e lutas que permeiam a sociedade brasileira e nordestina. As Sextas Culturais do TC, uma criação do conselheiro Carlos Pinna de Assis ainda em 1997, foi mantida e prestigiada por todos os presidentes que o sucederam, e agora merece também a atenção especial de Clóvis Barbosa. O romance Simão Dias, que recebeu o apoio de Marcelo Déda, Jackson Barreto e a dedicação de Jorge Carvalho e Milton Alves, finalmente, já está nas livrarias, com a marca da pertinácia do mobilizador cultural Gilfrancisco.

Texto reproduzido do site: jornaldodiase.com.br