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sexta-feira, 30 de junho de 2017

Festa da Rua São João contribuiu para renda extra de ambulantes e comerciantes



Fotos: Felipe Goettenauer.

Publicado originalmente no site da PMA, em 29/06/2017.

Festa da Rua São João contribuiu para renda extra de ambulantes e comerciantes

Iniciados no último dia 24, os festejos da Rua São João não são apenas expressão da tradição que já dura 107 anos, são expectativa financeira para comerciantes e ambulantes que encontram no espaço um lugar fértil para boas vendas. Em seis dias de festa, milhares de pessoas passaram por uma das ruas mais conhecidas da capital, sobretudo na época junina, e movimentaram a economia local.

As opções de comida e bebida são diversas. Em cada uma das entradas da festa o que não falta é atrativo para o paladar. Desde os bares fixos da Rua São João, até as barracas montadas especialmente para a festa e os ambulantes que passam por todos os lados, o comércio se manteve aquecido no local.

Bem ao lado do quadrilhódromo, o bar da dona Acácia Costa funciona há cerca de 30 anos. O comércio é que o garante o seu sustento e também da sua família e ela garante que, durante os festejos juninos, com o movimento intenso, a renda cresce bastante. "Todo mês de junho eu tenho certeza que, ao final, terei pago algumas contas a mais. Fiquei extremamente aliviada quando soube que a festa iria acontecer porque sei que consigo tirar um a mais com as vendas no bar", afirmou a comerciante.

Neste ano, as festas da Rua São João tiveram como marca a apresentação e concurso de quadrilhas juninas e, enquanto os grupos se apresentavam, o movimento não parava, nem dentro e nem fora do quadrilhódromo. Quem ficou contente com toda a movimentação foi Aparecida Santiago que saiu da Barra dos Coqueiros somente para vender amendoim. Para ela, uma motivação que rende.

"Pensei bastante antes de sair da Barra e vir para Aracaju só para vender, mas, no final das contas vale a pena. Todas as noites eu fiz questão de vir para festa porque sei que vou vender muito, então, compensa a vinda. Todos os anos eu vendo na festa da Rua São João e pretendo vender sempre", contou.

Moradora da Rua São João, dona Maria da Conceição começava a se preparar no início da tarde para só vender à noite. A massa do acarajé tinha que estar bem fresquinha para agradar os clientes que preferiam outras opções além das típicas comidas juninas. "Para trabalhar à noite até meus vizinhos me ajudavam. Meio que todo mundo se envolve, inclusive meus netos. Vendi quentinha por muito tempo, agora que estou parada, encontrei na festa uma oportunidade de vender e ganhar um dinheiro extra. A expectativa é sempre a melhor possível e todos anos pretendo vim para cá e ajudar a  pagar as despesas de casa", ressaltou ela.

Para dar maior conforto e tranquilidade, não só para o público, mas também para os comerciantes, a Prefeitura de Aracaju, garantiu a segurança, através da Guarda Municipal, e a limpeza constante do local, por meio da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb).

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

quinta-feira, 29 de junho de 2017

Xotebaião fala sobre show de hoje no Arraiá do Povo.

Banda sergipana promete agitar os forrozeiros
e transformar o show numa grande quadrilha junina.
Foto: Xotebaião.

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 28/06/2017.

Xotebaião fala sobre show de hoje no Arraiá do Povo.

Na véspera de São Pedro, banda promete agitar forrozeiros.

Vinicius Nejaim & Xotebaião se apresentam no Arraiá do Povo nesta quarta-feira, 28. Na véspera de São Pedro, a banda sergipana promete agitar os forrozeiros e transformar o show numa grande quadrilha junina. Em entrevista concedida ao Portal Infonet, Vinícius diz que o grupo está orgulhoso e grato por representar a cultura do nosso povo.  Confira:

Portal Infonet: Qual a música mais pedida pelo público? Quantos anos ela tem?

Vinicius Nejaim: Indiscutivelmente a música mais pedida é Me dá uma chance. Curiosamente ela surgiu antes mesmo da banda existir. Fui convidado a compor uma música de forró enquanto ainda fazia parte de uma Banda de Pagode chamada Travessura, que iniciou-se depois da minha saída da Banda Os Humildes (onde comecei minha carreira artística). Eu estava dando uma entrevista em uma emissora de TV e um colega radialista me propôs compor uma música de forró para fazer parte de um CD. Consegui compor e gravar a música Me dá uma chance em 48h. Eles gostaram, a música se transformou em um clipe, surgindo assim a Xotebaião. Acabamos com a Banda Travessura e enveredamos nossa carreira nas trilhas do Forró a partir deste momento. Portanto, a música completa 16 anos.

Infonet: Qual música vocês mais se divertem tocando?

VN: É difícil escolher apenas uma. As músicas são como nossos filhos. Nós temos 2 DVDs e 7 CDs. Mas quando tocamos Arrastapé do Caranguejo e transformamos o show numa grande quadrilha junina em que todos começamos a “quebrar o caranguejo”, parece que uma magia toma conta deste momento e nos vemos envoltos com o público de uma forma indescritível e muito especial.
Infonet::  O que o público pode esperar para essa véspera de São Pedro?
VN: Muito Forró autêntico, muita alegria, muita entrega, muita interação e sobretudo, muita gratidão por todo o carinho que recebemos durante toda nossa trajetória.

Infonet: Qual o sentimento da Xotebaião em tocar em um dos poucos eventos de Forró da Capital?

VN: Muito orgulho, felicidade e gratidão.

Infonet: Para vocês, a cultura do Forró está sendo mantida no Estado ou ela precisa de um resgate

VN: Eu acredito que toda Cultura perpassa por uma evolução natural em virtude das diversas variáveis existentes. Mas isso não significa dizer que devemos esquecer das nossas origens. O que vejo é um certo abandono em relação às nossas tradições juninas. Trazendo mais especificamente para a música, dificilmente vemos nas bandas que fazem sucesso atualmente os instrumentos sanfona, zabumba e triângulo como alicerce em suas apresentações. Se eu fosse fazer uma analogia, diria que o forró autêntico sem estes instrumentos é como uma canjica, uma pamonha ou um mungunzá sem o milho. Nosso Estado está precisando urgentemente resgatar a nossa Cultura sob pena de perdermos a nossa Identidade Cultural.

Infonet: Defina a Xotebaião em uma frase

VN.: Orgulho de poder representar a Cultura Sergipana e Nordestina.

Infonet: Para encerrar nossa entrevista, gostaria de mencionar algo?

VN: Quero aproveitar para agradecer o carinho de todos que nos acompanham e nos apoiam ao longo destes 16 anos (público, imprensa, veículos de comunicação, produtores etc), parabenizar a Infonet pelo belo trabalho de cobertura dos Festejos Juninos do nosso Estado e pela valorização constante dos artistas sergipanos.

Veja o vídeo da banda em apresentação no Arraiá do Povo:


Texto, foto e vídeo reproduzidos dos sites: .infonet.com.br/youtube.com

Casais renovam votos na capelinha do Arraiá do Povo

 Cerca de 300 casais passam todos os dias pela igrejinha.

 Casal se uniu no dia de Santo Antônio.

Iza e José renovam os votos todo ano na capela do Arraiá
Fotos: Portal Infonet.

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 28/06/2017.

Casais renovam votos na capelinha do Arraiá do Povo.

Cerca de 600 homens e mulheres passam todos os dias pelo local.

No Arraiá do Povo, uma capelinha localizada logo na entrada faz muito sucesso entre os casais. Segundo Cariolando Silva, mais conhecido como “Padre Belga” mais de 300 casais entram todos os dias na simbólica igreja para pedir sua benção.

Iza e José Augusto Prado, ambos com 77 anos, dizem que já é tradição renovar os votos no local. “Temos 52 anos de matrimônio, mas todo ano nós casamos aqui”, brinca Iza. Além da vontade realizar o matrimônio a cada mês de junho, o casal tem muito em comum: “Nascemos no mesmo dia, mês e ano: 22 de fevereiro de 1940”, revela a mulher.

Outro casal a pedir a divertida benção do Padre Belga foi Socorro e Manuel Santana. Eles se uniram no dia 13 de junho, data em que se homenageia Santo Antônio, o casamenteiro. “Escolhemos a data por causa da proximidade com o dia dos namorados, mas minhas colegas brincam até hoje dizendo que rezei pra Santo Antônio”, fala a aracajuana.

De acordo com a freira Íris, durante os dias de festa, a igrejinha fica lotada. “São baianos, paulistas, catarinenses... Todo mundo quer a benção do Padre”, enfatiza a artista que, assim como Cariolando já participa do Arraiá do Povo há seis anos.

Por Jéssica França.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Aracajuanos vão à procura de comidas típicas

 Bolo de macaxeira é um dos mais procurados. 

Fotos: Portal Infonet.

Publicado originalmente no Postal Infonet, em 23/06/2017.

Aracajuanos vão à procura de comidas típicas

Delicatessens estavam cheias no início da tarde desta sexta

Nesta véspera de São João, as delicatessens estão repletas de aracajuanos em busca de comidas para as festinhas juninas. Fogueira e milho não podem faltar nos arraiás, mas os bolos e doces também não.

Em uma delicatessen do bairro Treze de Julho, a expectativa para esta sexta-feira, 23, é vender mais de 200 unidades de bolo. Os de macaxeira e milho são os mais procurados do período, como informa a sócia-proprietária Flávia Noronha. “A gente se preparou para atender quem chegar para comprar de última hora”, diz. O estabelecimento fica aberto até às 21h e amanhã, das 8h às 20h.

Já no bairro Suíssa, outra popular delicatessen não conseguia nem comportar todos os clientes dentro da loja. Em uma fila que dava voltas, eles esperavam para comprar bolos, salgados e doces.

A coordenadora Maria Daniela não conseguia parar de atender os clientes, mas comemorava as vendas: “Estão ótimas”. Segundo ela, as encomendas encerraram ontem, 22, às 14h. Agora, quem precisa comprar as comidas para a festinha deve ir até a loja que fica aberta até às 19h. No sábado, a loja também abre até o mesmo horário para quem ainda quiser comemorar os festejos.

Sandra Regina foi comprar o complemento para o seu arraial. “Lá em casa já tem milho, amendoim, canjica... Tudo feito por mim. Agora vim comprar coxinha, pão de queijo, pudim e alguns docinhos”, explicou.

Por Jéssica França.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

Você sabia que São Paulo é homenageado no dia 29?

 São Paulo é homenageado no dia 29 de junho. 

Pe. Willame fala sobre santos de junho.
Fotos: Arquivo Portal Infonet.

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 28 de junho de 2017.

Você sabia que São Paulo é homenageado no dia 29?

Santo é homenageado no mesmo dia de agraciamento a São Pedro

É certo que os santos Antônio, João e Pedro são os mais conhecidos e homenageados pelos fieis da igreja católica no mês de junho. Mas você sabia que São Paulo também é um dos santos aclamados nesse mês de junho?

São Paulo é homenageado no dia 29 de junho – mesmo dia de agraciamento a São Pedro. De acordo com o padre Willame Barreto, da Paróquia São Pedro Pescador, em Aracaju, Paulo foi um soldado romano que perseguia os cristãos e depois se converteu, tornando-se um modelo de cristão. “Ele é uma coluna forte da igreja”, diz.

Porém, o santo não recebe grande aclamação no período junino. O padre explica que isso acontece por causa da cultura popular. “São Paulo é um santo muito importante, mas os outros três caíram mais fortemente na graça popular”, explica.

Assim como Pedro, Paulo também foi um grande missionário e ajudou na edificação da igreja. Passou de perseguidor a perseguido, sofreu e foi decapitado por seguir a fé cristã.

Santos Mais Populares

Antônio: homenageado no dia 13 de junho, o popular santo casamenteiro é conhecido pela sua humildade. De família rica, ele dedicou sua vida à igreja e aos pobres.

João: ele é o maior profeta do Velho Testamento da Bíblia Sagrada, de acordo com o padre Willame. “Foi um homem santo que saiu da cidade para ir ao deserto viver profundamente o evangelho”, diz. João Batista apresentou a fé em Deus a muitas pessoas e acabou sendo o responsável por batizar o próprio Jesus Cristo. São João é homenageado no dia 24 de junho.

Pedro: “Ele foi chamado pelo próprio Jesus”, diz o padre. "Pedro era pescador de peixes e foi chamado para ser pescador de homens tornando-se apóstolo de Cristo. Jesus confiou muito em Pedro e deixou com ele a responsabilidade de conduzir a igreja primitiva”, informa.

Por Jéssica França.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Marinete do Forró proporciona alegria durante os festejos juninos

 Forró pé-de-serra não pode faltar.

 A beleza do ônibus temático dá charme às ruas da cidade.

A Marinete faz parada nos pontos turísticos e a dança continua.
Fotos: Silvio Rocha.

Publicado originalmente no site da PMA, em 23/06/2017.

Marinete do Forró proporciona alegria durante os festejos juninos

Turistas e aracajuanos se encantam com a beleza e euforia da Marinete do Forró no período junino. Até o próximo dia 29, um ônibus estilo jardineira percorre as ruas de Aracaju com trio pé-de-serra e guia de turismo, decorado com bandeirinhas e cheio de animação. A iniciativa é da Prefeitura Municipal de Aracaju, através da Secretaria Municipal do Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Turismo.

De segunda a sábado, às 14h30, o ponto de partida para o passeio é no Hotel da Costa, localizado na Orla de Atalaia. Durante o percurso, há paradas nos principais pontos turísticos de Aracaju e, somente aos sábados, o percurso é diferenciado, indo à Orla Pôr do Sol, no Mosqueiro. O passeio é gratuito e bastante disputado, as vagas são limitadas e preenchidas por ordem de chegada.

Segundo a turismóloga e guia de turismo da Marinete, Leila Pinheiro, os turistas também recebem informações históricas e geográficas sobre a cidade durante o percurso. “Além de ser um percurso dançante, indicamos pontos importantes da cidade para que o turista possa retornar em outro momento e conhecer melhor os nossos atrativos”, frisou.

“A Marinete é maravilhosa, é muita euforia e está mais do que aprovada”, afirmou a aracajuana Núbia Costa, sem sair do ritmo do forró. Sempre animada, ela faz questão de trazer toda família para a Marinete todos os anos.

De volta a Aracaju e, dessa vez, para morar, a aposentada Mônica de Assis trocou o Rio de Janeiro pela qualidade de vida, a tranquilidade e a beleza da capital aracajuana. “A Marinete do Forró é motivo de orgulho, achei fantástico. É muito importante mostrar a nossa cultura para o país e exterior, para que vejam que não existe só o samba e as mulatas do Rio, o Brasil também tem a zabumba, o triângulo e o sanfoneiro”, afirma Mônica.

Pela primeira vez na cidade, Sônia Regina, seguiu o conselhos dos amigos e não se arrependeu. “Meus amigos disseram que eu não podia deixar de ir na Marinete do Forró. Quando avistei a Marinete, já tinha a certeza de que seria muito bom. Nem sei dançar muito forró, mas já dancei à beça e acompanhei a galera, achei um espetáculo”, ressaltou a carioca.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

São João: alta nas vendas de fogos anima comerciantes

 Altas nas vendas de fogos anima comerciantes. 

 Meire Nadja: "Não podemos deixar a tradição morrer".  

 Gleidston Lima, vendedor, diz que vendas melhores, 
em relação ao ano passado. 

Virgínia Cristina afirma que vendas estão acima das expectativas criadas.
Fotos: Portal Infonet.

Publicado originalmente no Postal Infonet, em 23/06/2017.

São João: alta nas vendas de fogos anima comerciantes.

Aquecimento é justificado por causa do apelo tradicional.

A véspera de São João é uma data marcada pelo aquecimento acentuado na comercialização de fogos de artifício, variando entre bombas e artefatos não-explosivos, que são bastantes tradicionais nos festejos juninos do Nordeste.

Na feira de fogos do bairro Coroa do Meio a movimentação é grande, e os comerciantes comemoram o sucesso de vendas. Gleidston Lima diz que já superam os índices do ano passado. “Está ótimo, vendemos bem melhor que em 2016. O pessoal sempre procura, principalmente para agradar as crianças”.

A presidente da Associação de Comerciantes de Fogos de Artifício, Virgínia Cristina de Jesus, diz que a tradição pesa a favor dos vendedores. “A alta se deve às nossas raízes nordestinas, é tradição. Está bem além das nossas expectativas, é São João, todo mundo gosta muito. A vendagem para nós vem sendo boa desde a semana passada, e a tendência é melhorar”, explica.

Os itens mais consumidos são os voltados para o público infantil, como traques e chuvinhas. Produtos novos como aviãozinhos, discos voadores e naves também vêm conquistando a clientela mirim, segundo a presidente da Associação.

Meire Nadja, também vendedora, espera que a tradição seja mantida por muito tempo. “É uma coisa bem marcante aqui no Nordeste, junto com as quadrilhas. É importante e não podemos deixar morrer”, deseja.

Por Victor Siqueira e Ícaro Novaes.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Mão do milho cai para R$ 20 em dia intenso na Ceasa

Comerciantes derrubaram preço do milho
 e movimento só tem crescido.
Foto: Portal Infonet.

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 22/06/2017.

Mão do milho cai para R$ 20 em dia intenso na Ceasa

Expectativa é de movimento ainda maior na véspera do São João

Ainda não é véspera de São João, mas muita gente apareceu na Central de Abastecimento (Ceasa) em busca dos produtos típicos da mesa junina. Se no início do mês a mão do milho [50 unidades] estava custando entre R$ 25 a 30, hoje a média é de R$ 20 reais. E com aquela velha pechincha, tem gente que pode garantir o cereal por até R$ 18. A procura por amendoim, laranja e fogueiras também é grande. A todo momento caminhões chegam e saem com novas cargas. Nossa reportagem acompanhou a manhã do Ceasa.

Confira matéria completa:


Texto, foto e vídeo reproduzidos dos sites: infonet.com.br  e  youtube.com

Arraiá do Povo movimenta São João na capital

 Mesmo na chuva, quadrilheiras do 
Peneirou Xerém não interromperam a dança.

 Orquestra foi aclamada pelo público.

 Professora aguardava Odir Caius.

 Casal aproveitava som da Orquestra Sinfônica para entrar na dança.

Vendedora estava confiante em relação às vendas
Fotos: Portal Infonet.

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 22/06/2017.

Arraiá do Povo movimenta São João na capital.

Chuva não espantou forrozeiros.

Regada a música e dança, começou a primeira noite do Arraiá do Povo nesta quinta-feira, 22. Sombrinhas, casacos e chapéus fizeram parte dos adereços usados pelos forrozeiros no evento que é realizado na Orla de Atailaia. Na chuva, nem o público deixou de ir à festa e nem as quadrilheiras do Peneirou Xerém interromperam a dança.

Ao som da Orquestra Sinfônica de Sergipe, um casal formado por um sergipano e uma paulista também entravam no ritmo. Hermano Ribeiro pontuava enquanto ouvia “Sergipe é o País do Forró”: “Deveria ter forró o ano todo. Os turistas precisam chegar aqui e ouvir isso”. Ao seu lado, Andréa Rocha concordava afirmando que as atrações da terra precisam ser valorizadas. “Aqui tem muito coisa de qualidade que necessita de valorização”, disse a paulista.

Também curtindo a orquestra, a professora aposentada Eugênia Teixeira elogiava o evento. “Aqui estamos prestigiando os artistas da terra”, dizia. Questionada sobre a atração mais aguaradada para ela, a resposta veio rápida: Odir Caius.

Em uma das laterais do evento, a vendedora Maria Cruz torcia para que as vendas fossem boas. “Ano passado foi muito bom. Espero que esse ano seja também”, disse. Em sua barraquinha, comidas típicas estavam espalhadas aguardando para serem degustadas.

Com onze dias de festa, o Arraiá do Povo segue até o dia 1º de julho. Confira a programação.

Por Jéssica França.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Tradição junina: Emsurb fiscaliza comércio de fogueiras



Fotos: Marcos Rodrigues.

Publicado originalmente no site da PMA, em 21/06/2017.

Tradição junina: Emsurb fiscaliza comércio de fogueiras

Uma das principais tradições das festas juninas do Nordeste é acender a fogueira, em especial no Dia de São João. Em Aracaju não é diferente. Com o intuito de fiscalizar e disponibilizar locais adequados para a comercialização do produto, a Prefeitura de Aracaju, através da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), vem atuando nos principais pontos de venda na capital.

“Solicitamos o registro da origem da madeira que será comercializada para, em seguida, conceder o termo de liberação dos espaços públicos. Na capital esses locais se concentram na avenida Heráclito Rolemberg, no conjunto Augusto Franco, e na praça Ranulfo Prata (em frente ao Cemitério da Cruz Vermelha), no bairro Getúlio Vargas”, explicou o diretor de Espaços Públicos da Emsurb, Bira Rabelo.

Ainda segundo o diretor, a autorização em espaços adequados tem o objetivo de dar melhores condições de trabalho aos comerciantes e mais opções aos cidadãos, que procuram comprar a fogueira e os demais produtos dos festejos juninos. “Durante as semanas que antecedem o período junino, intensificamos a fiscalização para proibir a venda em locais inadequados, como calçadas e demais espaços públicos sem estrutura para esse tipo de comércio”, informou.

Comércio legal

Comercializando fogueiras há mais de 20 anos no conjunto Augusto Franco, Humberto Silva Santos comentou sobre a importância de vender de forma autorizada e com produtos legais. “Todos os anos vou com antecedência até a Emsurb para solicitar a liberação do local onde vou vender minha mercadoria. Só trabalho com madeira permitida pelo Ibama, como o eucalipto e outras árvores frutíferas. Espero conseguir vender tudo até o São Pedro”, destacou.

 “A organização do local nos ajuda a garantir boas vendas, pois os clientes preferem lugares com maior facilidade de estacionamento e que tenha outros produtos juninos por perto, como a Ceasa”, explicou, José Antônio Santos, que comercializa fogueiras na praça Ranulfo Prata há 26 anos.

Origem da tradição

A fogueira, característica das festas de São João, tem seu fundamento na história do nascimento de João Batista. A fogueira era um sinal de Santa Isabel, mãe de São João, para Maria, mãe de Jesus.

No caso específico do Brasil, a prática do acendimento da fogueira na noite de 23 de junho foi trazida pelos jesuítas. Tal prática foi com o tempo associada a outras tradições populares, como o forró e as quadrilhas juninas.

Reza a tradição popular que, para cada santo junino, a fogueira tem de ser armada de uma determinada maneira: a de São João deve ter uma base arredondada, já a de Santo Antônio deve ser quadrada e a de São Pedro, triangular.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

Sucesso no primeiro dia edição junina do projeto ‘Ocupa a Praça’

 Rural do Forró.

 Idealizador do Projeto Rural do Forró, Bob Lelis.


 Comerciante, Márcia Fegiane.

Sommelier de cervejas, Felipe Menezes.
Fotos: Edinah Mary

Publicado originalmente no site da PMA, em 21/06/2017.

Sucesso no primeiro dia edição junina do projeto ‘Ocupa a Praça’

Nos quatro cantos de Aracaju é possível notar como a cidade respira o período mais aguardado do ano, o São João. Os festejos juninos aquecem a economia nordestina e mostra aos visitantes o melhor da cultura popular da região. A festa também está no calendário da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), através do Centro Cultural de Aracaju e do Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira (NPD), que realizaram mais uma edição especial junina do projeto ‘Ocupe a Praça’.

Cinema, feira gastronômica e muita música. Assim foi composto o projeto, que tem como proposta envolver a cultura junina através do cinema e os aspectos culturais da época harmonizando ainda mais a relação entre o Centro Cultural e a Praça General Valadão onde são desenvolvidas as atividades.

A primeira na noite do evento, esta quarta-feira, 21, teve início com o filme “A Luneta do Tempo”, dirigido, roteirizado e musicado por Alceu Valença, que mostra a história do cangaço de forma poética e lírica. Logo após a exibição do filme, aconteceu um debate com o diretor de cinema, Arthur Peixoto, que participou da direção do filme. Arthur veio à Aracaju exclusivamente para participação da edição do projeto. “Fiquei muito emocionado pelo convite, é sempre um honra poder divulgar esse projeto tão grandioso e que tenho maior honra de dizer que participei. Meu muito obrigado a todos que contribuem para realização do projeto”, agradeceu.

Depois da exibição o público dirigiu-se até à praça, onde estava montada uma estrutura com food trucks, equipamentos musicais e uma projeção imagética inédita nas paredes da antiga Alfândega, hoje, Centro Cultural de Aracaju. “A idealização desse projeto aqui no Centro de Aracaju foi pensada democraticamente com o objetivo de incentivar as pessoas a ocuparem as praças públicas com os movimentos culturais”, ressaltou a coordenadora do NPD e idealizadora do evento, Carol Westrup. “A Praça General Valadão é um espaço democrático onde as pessoas tem uma grande facilidade de se locomoverem, e elas já estão procurando muito, pedindo para participar do evento, motivo de muita alegria para nós que organizamos com todo carinho”, completou.

A servidora pública federal, Kátia Souto, veio de Brasília e ficou sabendo da novidade através de amigos. Segundo ela, realizações como essa é de fundamental importância para valorizar a cultura local. “O Nordeste é rico culturalmente, as cidades precisam desses movimentos sociais para mostrar o que as cidades têm de melhor. Essa é uma forma de expressão muito bonita, que eu espero de coração que tenha continuidade e os aracajuanos possam aproveitar bastante”.

Quem esteve no local prestigiando o evento foi à vice-prefeita de Aracaju, Eliane Aquino, que destacou a realização como uma forma de revitalização do centro da capital e também como forma de geração de oportunidades. “Toda a equipe da Funcaju está de parabéns pela realização, que com certeza ajuda ainda mais na geração de renda e também na disseminação cultural do nosso povo”, disse.

Os food trucks trouxeram comidas diversificadas, desde comidas típicas da época até mesmo cervejas artesanais, que foi o caso do sommelier de cervejas, Felipe Menezes, que encontrou no projeto uma forma de divulgar o seu trabalho. “Essa iniciativa é muito importante para nós comerciantes, que precisamos desses eventos para trabalharmos e gerar renda. Aqui eu pude mostrar o meu trabalho, que ainda é pouco conhecido aqui no estado para o grande número de pessoas”, observou.

Outra comerciante que ficou bastante satisfeita foi Márcia Regina, que veio pela segunda vez com seu cunhado vender suas tapiocas, pamonhas, canjicas e outros derivados do milho. “Meu cunhado vende hambúrgueres caseiros, então, como estamos no São João, eu trouxe outros tipos de comidas para entrar no clima e complementar”, concluiu.

A música ficou por conta da Rural do Forró, que é um projeto itinerante de circulação com ideia de criar uma ligação entre a arte e os grupos culturais através da música.  “A Funcaju me convidou e eu não podia recusar o convite para esteve projeto promissor”, disse o idealizador da Rural, Bob Lelis.

O encerramento ficou por conta do DJ Rafa Aragão e o VJ Gabriel Barreto, que combinaram música com projeção imagética com imagens das festas juninas em Aracaju, registradas pela repórter fotográfica Edinah Mary.

Programação dia 22 (quinta)

19h - Feirinha Gastronômica na General Valadão
19h - Exibição do Documentário "Danado de Bom" em parceria com a Cacimba Vídeos
20h30 - Sarau da Quebrada "Guerrilheiras do Rap, Lari Lima e Coletivo Entre Becos.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

Festas Juninas tomam conta da Biblioteca Infantil





Publicado originalmente no site da SECULT, em 21 de junho de 2017.

Festas Juninas tomam conta da Biblioteca Infantil.


Tradições da época junina, comidas típicas e santos que marcam os festejos fizeram parte da programação da Biblioteca Infantil nesta semana. O São João da Biblioteca iniciou no dia 19 com o projeto “São João: Brincadeiras e Tradições”, resgatando diversos jogos a exemplo da pescaria, onde as crianças pescam perguntas, respondem-nas e ganham prêmios.

Entre as atividades, no dia 20, a Biafa promoveu um teatrinho de fantoches que chamou atenção das crianças com as apresentações dos personagens Zé e Zefinha. No dia 21, houve a tradicional contação de histórias com a presença do Tio Marcos, que participou pela primeira vez como convidado da Biblioteca.

“Contar histórias para essas crianças foi maravilhoso. Me preocupo bastante em levar coisas que vivemos no dia a dia para que reflitam sempre. Através da leitura e contação de histórias, ensinamos a terem uma visão mais ampla do mundo em que vivem”, destacou o contador.

Pai de duas crianças, Adriano Mota visitou a Biblioteca pela primeira vez, aprovou o acervo de livros e as atividades promovidas pela unidade. “Acho importantíssimo essa divulgação da leitura por meio da Biblioteca Infantil. Todos os pais deveriam tirar seus filhos de atividades supérfluas e trazê-los para um dia para cá”, ressaltou.

A Biblioteca Infantil está localizada na Rua Vila Cristina, s/n, bairro Treze de Julho, em Aracaju. Mais informações e agendamentos de visitas em grupo podem ser obtidos pelo telefone (79) 3179 – 1965.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

quarta-feira, 21 de junho de 2017

Festejos juninos nos equipamentos da Assistência...


 Eliane Aquino, vice-prefeita e secretária da Semasc.

 Lenilde Souza, usuária do CRAS Gonçalo Rollemberg.




 Luana Dias, coordenadora do CRAS Jardim Esperança.

A ornamentação dos espaços foram feitas pelos usuários
 e funcionários dos equipamentos.
Fotos: Danillo França.

Publicado originalmente no site da PMA, em 20/06/2017.

Festejos juninos nos equipamentos da Assistência fortalecem a autoestima da população

Junho é tempo de celebrar tradições tipicamente sergipanas. Para fortalecer a autoestima da população referenciada nos equipamentos da Secretaria Municipal da Assistência Social (Semasc) iniciou as festividades de junho com muito forró e alegria na tarde desta terça-feira, 21.

Se Sergipe é o “País do Forró”, Aracaju é a capital desse país e os seus munícipes são forrozeiros de alma. A vice-prefeita e secretária da Assistência Social, Eliane Aquino, visitou os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) Jardim Esperança, Gonçalo Rollemberg e o abrigo Caçula Barreto, que montaram arraiás para recepcionar os seus usuários. Ela acredita que os eventos são muito importantes para o fortalecimento de vínculos dos referenciados com o equipamento que estão e com a própria comunidade. “O papel do poder público é de principalmente dar qualidade de vida à população e é isso que estamos proporcionando aqui. A alegria que essas pessoas provocam no coração da gente ao participarem de forma tão entusiasmada de um momento como esse é grande demais”.

A maioria do público que frequenta os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) é formado por crianças e idosos. Em eventos de cunho participativo como são os festejos juninos dos equipamentos essas crianças e idosos tem a possibilidade de confraternizar com seus pares através da música e da dança, por exemplo.

Outros fatores de destaque na celebração é a possibilidade de uma integração entre gerações diferentes e o baixo investimento financeiro. A coordenadora do CRAS Jardins Esperança, Luana Dias, explica como a festa é organizada. “Além do forró em si e das comidas típicas nós temos as recreações que unem idosos e crianças. As brincadeiras são da época dos nossos avós e para que as crianças saibam manipular os aparelhos é necessária a ajuda dos idosos. Sobre os custos do evento nós podemos dizer que eles são os mínimos possíveis. Toda a ornamentação do CRAS foi feita tanto pelos usuários como pelos funcionários da casa, o que torna a festa muito mais afetiva e significativa, além de não gerar grandes despesas para a máquina pública”.

Lenilde Souza frequenta o CRAS Gonçalo Rollemberg e vai fazer 70 anos. De trança nos cabelos e vestido de quadrilha multicolorido, ela diz como se sente durante as celebrações juninas. “Esse forró está muito animado. Esse tipo de festa é muito importante porque eu encontro com as minhas amigas e podemos brincar de forma saudável. Tá é danado de bom!”.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

Bandeiras, balões e fogos: a tradição dos itens juninos

Itens são tradicionais e trazem histórico religioso.
Foto: Portal Infonet.

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 21/06/2017.

Bandeiras, balões e fogos: a tradição dos itens juninos

Pesquisador explica a relação religiosa de cada item

As bandeirinhas coloridas, balões, fogueiras e fogos de artifícios são elementos que compõem a ‘alma’ do período junino. Quando aponta o mês de junho no calendário, quem vive essa tradição, costuma enfeitar suas casas com todos esses itens. Mas você sabia que cada um desses elementos tem uma importância histórica e religiosa? Quem conta isso em detalhes é o pesquisador da área Lindolfo Amaral.

Confira a entrevista:


Texto, imagem e vídeo reproduzidos dos site: infonet.com.br e youtube.com

terça-feira, 20 de junho de 2017

Vendedores estão animados com o movimento no período junino

Foto: Divulgação.

Publicado originalmente no site do Jornal do Dia, em 18/06/2017.

Vendedores estão animados com o movimento no período junino

Os vendedores de fogueira acham que vendas este ano serão melhores.

Por Milton Alves Júnior.

Vendedores de fogueiras estão esperançosos com a possibilidade de aumentar em até 30% o número de produtos vendidos neste período junino. De acordo com os comerciantes, o alto índice de encomendas já demonstra a tendência para o aquecimento das vendas. Paralelo a tradição em acender fogueiras nos dias de Santo Antônio, São João e São Pedro, a fraca programação no interior sergipano e o cancelamento do Forró Caju estão fazendo com que os sergipanos aproveitem a oportunidade para reunir as famílias e comemorar a data festiva a modo antigo. Os maiores fluxos de vendas de fogueiras estão no Conjunto Augusto Franco, na Praça da Cruz Vermelha - bairro Siqueira Campos, e no bairro Coroa do Meio.

Faltando apenas cinco dias para as comemorações destinadas a São João, ainda é possível encontrar os produtos com preços que variam entre R$ 15 e R$ 80 - a depender do tamanho da fogueira e espessura dos troncos. Além de vender no tradicional varejo, os vendedores oferecem descontos para quem compra acima de quatro unidade no mesmo valor, e fornece serviço de entrega com taxa considerada acessível para todos. O serviço de frete é a parte, mas entra no pacote de descontos atraentes a depender da quantidade de fogueiras compradas. Todo o serviço de vendas segue sendo monitorado por fiscais do Corpo de Bombeiros Militar.

Na manhã de ontem, em entrevista concedida ao Jornal do Dia, o pedreiro Roberto Santos disse ter suspendido os serviços profissionais para se dedicar à venda de fogueiras e milho. Segundo análise financeira apresentada pelo comerciante, em período de chuva o índice de atuação como pedreiro cai de forma significativa, e, por este motivo, há dois anos o mês de junho segue sendo de muito trabalho, porém em ramo diferente. Sem comemorar a suspensão do Forró Caju, mas exaltando o salto dado nas vendas, ele alega que a crise no sistema público tem ajudado de forma indireta, a acrescentar o lucro em outros setores.

"Eu não comemoro a não realização da festa porque sei que muitas pessoas que estavam acostumadas a vender lá. A região agora estão tentando se virar para tentar conseguir um dinheirinho extra, inclusive meu filho e minha pra também trabalhavam lá na área dos mercados. Por outro lado aqui as coisas começam a melhorar um pouco já. De cinco fogueiras que vendo, umas duas são para pessoas que tinham como costume ir para alguma festa que não será realizada. Sem Wesley Safadão, Elba e tantos outros artistas se apresentando de graça, o São João e São Pedro desse ano serão mais caseiros", avaliou. As fogueira podem ser facilmente encontradas em bairros da zona Norte, nas proximidades da Avenida Maracaju, e no bairro Industrial.

Milho - Apesar do reajuste no valor do milho verde, o produto mais consumido pelo nordestino neste período também segue com venda abrangente. No Mercado Albano Franco, centro de Aracaju, é possível adquirir seis espigas de tamanho médio por R$ 5; já no Centro de Abastecimento de Aracaju (Ceasa), o consumidor pode encontrar comerciantes repassando até sete unidades pelos mesmos R$ 5. Paralelo aos mercados centrais e feiras livres, redes de supermercado especulam uma venda de até 130 mil espigas durante este período; essa quantia equivale a apenas para as unidades do Grupo Ceconsud/GBarbosa.

"O milho sem sombra de dúvidas é o grande anfitrião deste mês e para atender bem os nossos clientes estamos disponibilizando, inclusive em algumas unidades, stands juninos. As vendas seguem em alta é assim deve permanecer por pelo menos dez dias. Estamos dispostos a vender toda a nossa carga e contribuir por um período junino saboroso para todos", declarou o gerente lojista Ancelmo Ramos.

Fogos - O comércio de fogos também começa a sentir aumento no fluxo de consumidores em busca dos artefatos. A resposta para esta evolução está no pagamento salarial dos servidores estaduais, aproximação das datas comemorativas, bem como o período de férias escolar. A perspectiva é que a partir de hoje o movimento na tradicional feira dos fogos apresente índice superior ao mesmo período do ano passado. O Comando Geral do Corpo de Bombeiros informou que profissionais da Diretoria de Atividades Técnicas (DAT), estão pressionando os vendedores a respeitar todas as exigências presentes na Instrução Normativa 001/2016-CBMSE.

Texto e imagem reproduzido do site: jornaldodiase.com.br