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quinta-feira, 25 de julho de 2019

Inscrições para o V Festival Sergipano de Artes Cênicas são prorrogadas



Publicado originalmente no site do Governo do Estado, em 24 de Julho de 2019

Inscrições para o V Festival Sergipano de Artes Cênicas são prorrogadas

As inscrições serão realizadas até 03 de agosto de 2019, às 23h59

Foram prorrogadas até 03 de agosto, as inscrições para a Seleção do V Festival Sergipano de Artes Cênicas. O objetivo do edital é selecionar espetáculos artísticos e projetos que serão realizados na região metropolitana de Aracaju e no interior do Estado, no exercício de 2019.  As inscrições serão realizadas até as 23h59 do dia  03 de agosto de 2019, no site  mapas.cultura.se.gov.br , na Aba Projetos >> Oportunidade>> Chamamento do Festival Sergipano de Artes Cênicas.

O edital tem amplitude nacional e o processo seletivo será dividido em categorias, sendo composto por espetáculos em grupos e monólogos, seja de Sergipe, Região Nordeste ou de Repercussão Nacional. A novidade é que esse ano além dos segmentos artísticos de teatro, dança e circo, o edital também abrange novas categorias, como música ou intervenção.

Na categoria exposições, serão aceitos projetos diversos, tal como exposição fotográfica, vídeos, curtas metragens, exposições colaborativas, com a temática da Sergipanidade, dando início as ações da FUNCAP para a comemoração do bicentenário da independência de Sergipe em 2020. Para o momento da inscrição o proponente deverá apresentar apenas o projeto e comprovar a viabilidade de execução. Caso selecionado, o proponente terá 03 meses, para produção do projeto. Caso o proponente não entregue o projeto final no prazo, deverá restituir a premiação com as devidas correções.

Todas as informações sobre edital estão disponíveis nesse link:  V Festival Sergipano de Artes Cênicas

Sobre o Festival

O Festival Sergipano de Artes Cênicas envolve os segmentos artísticos de teatro, dança, circo, música ou intervenção, que são apresentados em diversos teatros e espaços públicos de Aracaju. Viabilizado pelo Ministério da Cidadania, o evento engloba dois outros festivais que antes aconteciam separadamente: o Festival Sergipano de Teatro e Festival de Dança. Além de apoiar o artista, o evento também busca incentivar a formação de plateia, atingindo diversos gostos e faixas etárias e levando diferentes expressões artísticas e culturais ao público.

Texto e imagens reproduzidos do site: se.gov.br

sábado, 21 de abril de 2018

Alunos do Imbuaça se apresentam no Festival Sergipano de Artes Cênicas

 O texto é de 1882, do dramaturgo norueguês Henrik Ibsen

 Apresentação participa da programação do IV FESAC 
como Mostra Paralela







Lindolfo Amaral (Fotos: Pritty Reis)

Publicado originalmente no site da SECULT, em 20 de abril de 2018

Alunos do Imbuaça se apresentam no Festival Sergipano de Artes Cênicas

A peça “Um Inimigo do Povo” foi encenada por alunos concludentes do curso de teatro do Imbuaça

A sede do Espaço Imbuaça ficou repleta de expectadores para assistir ao espetáculo “Um Inimigo do Povo”, que foi encenado por alunos concludentes do curso de teatro do Imbuaça na noite desta quinta-feira, 19. A peça conta a história de um médico de uma estância balneária que descobre uma falha no sistema de encanamentos de sua cidade. Para resolver o problema, os poderosos da região teriam que desembolsar um bom dinheiro. Com isso, o médico precisa enfrentar o poder da imprensa e do prefeito, o próprio irmão, para conseguir beneficiar a população.

“O texto discute questões que são extremamente atuais, como a ética do jornalismo, mostrando a função da imprensa diante de um debate político. A crise ética é atualmente uma das maiores que enfrentamos; falta ética nas pessoas que ocupam cargos, que estão à frente do poder de decisão em todas as esferas. Então, o texto de Henrik Ibsen, de 1882, ainda é bastante atual exatamente por essas questões”, pontuou Lindolfo Amaral, assessor especial de Secult.

O espetáculo participa do Festival Sergipano de Artes Cênicas na categoria de “mostra paralela”, que é uma vitrine, cujo objetivo é de mostrar o que está sendo desenvolvido pelas escolas de teatro e grupos iniciantes, como forma de compor o seu portfólio artístico. “O alunos do Imbuaça sempre montam um trabalho na conclusão do curso desde 2014. É importante que fique claro que a mostra não concorre ao edital de seleção, já que o mesmo tem como público-alvo grupos que já são profissionais”, explicou Lindolfo.

Sobre o espetáculo

Henrik Ibsen (1828-1906), dramaturgo norueguês, é considerado um dos principais autores do chamado drama realista moderno. Um Inimigo do Povo (1882) retrata o conflito existente entre o individual e o coletivo, mostrando de que forma a população de uma pequena cidade-balneário da Noruega transforma o médico local de cidadão honrado em um inimigo do povo por conta de suas convicções a respeito da qualidade das águas que serviam os banhos públicos, fonte de riqueza para toda a cidade.

A poluição das águas é usada como metáfora no drama de Ibsen para denunciar a sujeira na estrutura social daquela cidade – no governo, na imprensa, no comércio e na sociedade em geral. A insistência do Dr. Stockmann em fazer prevalecer a verdade torna-o persona non grata para a população, sobretudo ao defender a ideia de que os valores daquela cidade estão sustentados sobre a mentira e de que o povo não tem a razão, ou seja, a maioria não tem o monopólio da verdade. Ele torna-se um inimigo do povo e conta apenas com o apoio de sua família e de alguns poucos membros da comunidade, que passam a sofrer represálias por conta disso.

Sobre o Festival

O IV Festival Sergipano de Artes Cênicas é uma realização do Governo de Sergipe através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), que reúne apresentações diversas em mais de um mês de atividade. Todas as atividades são gratuitas, viabilizadas pelo Fundo de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart) e aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura, e contam com o apoio da Impacto Comunicação Digital, Fundação Aperipê e Bipolar Operações Artísticas. A programação completa e mais informações podem ser acompanhadas pelo site www.cultura.se.gov.br e pelas redes sociais da Secult.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

quarta-feira, 18 de abril de 2018

IV Festival Sergipano de Artes Cênicas

Monólogo é interpretado pela atriz sergipana Isabel Santos

Texto de Euler Lopes expõe as feridas 
de uma moradora de rua 






 Professora Josefa Silva

Alunos do Colégio Estadual Dr. Evandro Mendes


Publicado originalmente no site da SECULT, em 17 de abril de 2018

IV Festival Sergipano de Artes Cênicas segue com apresentações no interior sergipano

Uma reflexão sobre o mundo dos “invisíveis”, os moradores de rua. Esta é a proposta do monólogo “Senhora dos Restos”, que apresentou a saga de uma moradora de rua que, desde a infância, quando fora expulsa de casa pelo pai devido a uma gravidez indesejada, passa a viver em um mercado municipal. Compondo a programação do IV Festival Sergipano de Artes Cênicas, a apresentação aconteceu na noite dessa segunda-feira, 16, na sede da Filarmônica Lira Popular, na cidade de Lagarto.

O texto de Euler Lopes expõe as feridas dessa moradora de rua, adquiridas ao longo do tempo em uma situação de miséria, abandono e crimes. Interpretada pela atriz sergipana Isabel Santos, a peça tem uma abordagem dramática, mas também, por vezes, em tons de sátira e de um humor ácido. “Essa realidade de pessoas em situação de rua é muito triste, deprimente. Esse espetáculo é um “grito” de socorro, de alerta, mostrando ao público que essas pessoas que habitam praças, becos e viadutos, sem as mínimas condições para uma vida digna, não podem ser ignoradas ou esquecidas pela sociedade”, pontuou Isabel.

Temas como estupro, assassinatos, perseguição policial, a questão do idoso, das crianças e dos adolescentes em situação de rua e toda a sua vulnerabilidade social, constroem a narrativa do espetáculo. A encenação é guiada por uma sequência de mantos que compõem o figurino da personagem, que passeia por um cenário produzido a partir de materiais recicláveis doados à Dicuri Produções.

Durante a apresentação, o público, composto por alunos do Colégio Estadual Dr. Evandro Mendes, foi sendo envolvido pela trama, enquanto, no palco, persistia um riso crescente, apavorador. “A aproximação entre cultura e educação é estratégica para o desenvolvimento humano dos alunos. Eles se sentem valorizados em poder participar de momentos que celebram a nossa cultura regional”, destacou a professora Josefa Silva.

Sobre o Festival

O IV Festival Sergipano de Artes Cênicas é uma realização do Governo de Sergipe através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), que reúne apresentações diversas em mais de um mês de atividade. Todas as atividades são gratuitas, viabilizadas pelo Fundo de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart) e aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura, e contam com o apoio da Impacto Comunicação Digital, Fundação Aperipê e Bipolar Operações Artísticas. A programação completa e mais informações podem ser acompanhadas pelo site www.cultura.se.gov.br e pelas redes sociais da Secult.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

terça-feira, 17 de abril de 2018

Temática Afro encanta público no IV Festival Sergipano de Artes Cênicas

 Espetáculo “Omió – Omiró, Águas que lavam 
a vida e lavam a alma”

 O grupo “Um quê de nefritude” é formado por alunos 
do Colégio Estadual Atheneu Sergipense

 “Anauê”, nome de origem tupi que era usado pelos
 índios significa “você é meu irmão”

 “Anauê” trouxe uma reflexão sobre a cultura negra no Brasil

  Cleanis Silva em cena, espetáculo “Anauê”

 Espetáculo “Anauê” – Ginká Coletivo 
Afro Contemporâneo de Sergipe

  Público ficou encantado com as apresentações

 Elen Porto (grupo “Um quê de negritude”)

Cultura afro-brasileira em destaque

Publicado originalmente no site da SECULT, em 16 de abril de 2018

Temática Afro encanta público no IV Festival Sergipano de Artes Cênicas

Os grupos “GINKÁ – Coletivo Afro Contemporâneo de Sergipe” e “Um quê de negritude” se apresentaram no teatro Tobias Barreto

A programação do fim de semana do IV Festival Sergipano de Artes Cênicas foi marcada por duas apresentações com temática Afro no teatro Tobias Barreto. Na sexta-feira, 13, o grupo GINKÁ – Coletivo Afro Contemporâneo de Sergipe, subiu ao palco com o espetáculo de dança Anauê. No sábado, 14, foi a vez do grupo “Um quê de negritude”, apresentar ao público o espetáculo “Omió – Omiró, Águas que lavam a vida e lavam a alma”.

“Anauê”, nome de origem tupi que era usado pelos índios significando “você é meu irmão”, é resultado de relatos, vivências e linguagem dos antepassados, seja no ato de cantar, dançar, ou mesmo em trajes presentes na cultura atual, com coreografias e interpretações oriundas da releitura corporal da África no Brasil.

De acordo com a diretora e responsável pela concepção do espetáculo, Cleanis Silva, a expressão também era muito utilizada entre os negros. “Através da simbologia dessa palavra, tentei explorar a questão dos símbolos da mulher negra da época, associando com a mulher contemporânea. Falar dessa mulher escrava, que foi uma certa época chicoteada, e hoje na sociedade continua de alguma forma a ser oprimida, traz ao público uma reflexão muito importante. Este é o nosso objetivo”, pontuou Cleanis.

Prestigiando o espetáculo, o assessor especial da Secult, Lindolfo Amaral, falou sobre a história do evento. “Esse festival surgiu a partir das semanas de dança e de teatro; dois eventos que aconteciam no teatro Tobias Barreto desde 2007.   Em 2015, nós resolvemos pela criação do Festival Sergipano de Artes Cênicas, unindo teatro, dança e circo. Sendo assim, otimizamos os custos e criamos um evento com uma programação de maior impacto”, contou.

Cultura afro-brasileira em destaque

No sábado, dia 14, foi a vez do grupo “Um quê de negritude” levar ao público o espetáculo “Omió – Omiró, Águas que lavam a vida e lavam a alma”. A peça retrata as águas como elementos purificadores da vida, e aborda também as religiões africanas e indígenas.

O grupo, formado por alunos do Colégio Estadual Atheneu Sergipense, é conhecido por divulgar a cultura afro-brasileira através da dança e promover reflexões sobre o racismo e o preconceito racial na atualidade. No grupo desde 2015, a ex-aluna do Atheneu, Elen Porto, destacou que o Festival é uma grande porta para artistas sergipanos, além de ser uma oportunidade de conhecer o trabalho de grupos de outros estados. “A possibilidade de conhecer de maneira gratuita outros tipos de apresentações, outras culturas, é fascinante”, frisou.

Fruto de uma ideia original da prof.ª Clélia Ferreira Ramos, com base em um projeto fundamentado na obrigatoriedade do ensino de História da África nas escolas brasileiras, o projeto existe há 12 anos. “Participamos das quatro edições do Festival, sendo sempre uma oportunidade de mostrarmos mais sobre a cultura afro. O nosso projeto tem uma evidência muito grande dentro e fora da escola. Nossa luta é mostrar para a sociedade que a cultura afro existe e que não temos como ignorá-la”, argumentou.

Sobre o Festival

O IV Festival Sergipano de Artes Cênicas é uma realização do Governo de Sergipe através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), que reúne apresentações diversas em mais de um mês de atividade. Todas as atividades são gratuitas, viabilizadas pelo Fundo de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart) e aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura, e contam com o apoio da Impacto Comunicação Digital, Fundação Aperipê e Bipolar Operações Artísticas. A programação completa e mais informações podem ser acompanhadas pelo site www.cultura.se.gov.br e pelas redes sociais da Secult.

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

quinta-feira, 5 de abril de 2018

GACC recebe espetáculo do Festival Sergipano de Artes Cênicas

 César Leite e seu Boi de Barro

O espetáculo Boi de Barro Fragmentos é uma
releitura de uma tese de mestrado, “O Alto do Boi”
Fotos: Pritty Reis/Secult

Publicado originalmente no site da SECULT, em 4 de abril de 2018

GACC recebe espetáculo do Festival Sergipano de Artes Cênicas

Crianças assistidas pela Casa de Apoio curtiram a peça “Boi de Barro e Fragmentos”

O Grupo de Apoio à Criança com Câncer de Sergipe (GACC/SE) recebeu na tarde da última terça-feira, 04, o monólogo “Boi de Barro e Fragmentos” da Companhia César Leite de Teatro. A peça faz parte da programação do IV Festival Sergipano de Artes Cênicas e abre a série de apresentações em instituições filantrópicas do estado. O evento, promovido pelo Governo de Sergipe através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), reúne apresentações diversas em mais de um mês de atividades.

Local escolhido para receber um dos espetáculos do Festival, o GACC atende a 61 crianças e adolescentes, conta com o apoio de 49 colaboradores em diversas áreas de atuação e 100 voluntários. “Esse acesso à cultura é muito importante para as nossas crianças que vivem hospitalizadas, tomando medicamentos constantemente e muitas vezes sofrem com diversos problemas. Nessa fase da infância e da adolescência é o período ideal para aprender sobre o nosso meio cultural”, ressaltou a assistente social do GACC, Ana Eliza.

Ana Maria, mãe de Felipe Gabriel, participa sempre das atividades do GACC e salienta que o trabalho de imersão cultural é feito frequentemente pela Casa de Apoio. “Desde os dois anos de idade de Felipe, trago ele para cá. Aqui ele brinca e interage com outras crianças e ainda tem a oportunidade de aprender coisas novas. Hoje com a vinda desta peça, com certeza ele absorver boas experiências”, salientou.

A peça

O espetáculo Boi de Barro Fragmentos é uma releitura de uma tese de mestrado, “O Alto do Boi”, do professor de Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Ricardo Biriba. A história narra a vida de Mateus e Catirina. Catirina, grávida, tem um desejo estranho de comer a língua de um boi e Mateus, cego de paixão, mata o melhor boi do patrão e satisfaz o desejo da amada. Após o ato, Mateus foge para não ser castigado, mas depois de se arrepender ele tenta ressuscitar o boi de todas as formas.

O ator César Leite interpreta todos os personagens do monólogo e expõe diversas manifestações culturais de Sergipe. “A história é retratada em forma de teatro e dança, contando a realidade dos personagens. Fiz questão que todos que aparecem na peça lembrassem nossos parentes e irmãos sertanejos. O trabalho já tem 15 anos de existência e a população abraçou bastante”, disse, lembrando que a peça já foi apresentada este ano pelo Festival Sergipano de Artes Cênicas, no último dia 28 de março, na cidade Indiaroba.

Sobre o Festival

Viabilizado através do Fundo de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart), o Festival de Artes Cênicas abriga também o Festival Sergipano de Teatro e a Semana de Dança. O evento tem como objetivo apoiar o artista, incentivar a produção cultural sergipana, a formação de plateia e garantir o direito de acesso à cultura, contemplando diversos gostos e faixas etárias.

Além dos espetáculos, o Festival contará com diversas palestras e oficinas gratuitas, voltadas especialmente para profissionais e interessados nas artes cênicas.

A programação completa e mais informações podem ser acompanhadas pelo site www.cultura.se.gov.br e pela página do Facebook: Secult Sergipe...

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

terça-feira, 3 de abril de 2018

Festival Sergipano de Artes Cênicas segue com novas apresentações

Na casa do vô Antenor

Boi de Barro Fragmentos


Publicado originalmente no site da SECULT, em 2 de abril de 2018

Festival Sergipano de Artes Cênicas segue com novas apresentações


Com toda a programação gratuita, o evento visa a formação de público e o fomento cultural 

A programação do IV Festival Sergipano de Artes Cênicas continua com diversas atrações. Nesta semana, crianças de duas instituições de assistências receberão espetáculos infantis, além de oficinas e espetáculos adultos.  O evento, promovido pelo Governo de Sergipe através da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), reúne apresentações diversas em mais de um mês de atividade.

Nesta terça-feira, 03, às 16 horas, os pacientes do Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GAAC), irão assistir a peça teatral “Boi de barro fragmentos”. O espetáculo traz diversos elementos de grupos folclóricos da cultura nordestina abordados em um monólogo dirigido e encenado pelo ator, César Leite.

Já na sexta-feira, 06 de abril, também às 16 horas, a divertida peça “Na casa do vô Antenor” será apresentada na Creche Almir do Picolé. Produzida pela Companhia Ponto de Teatro, de Sergipe, a peça conta a história dos netos Antônio e Antonesco que visitam seu avô em uma narrativa lúdica e divertida que traze uma reflexão sobre a convivência e as relações.

Entre as novidades desta edição, o projeto “Transvisualidade”, se apresenta como a primeira demanda espontânea. A atividade será ministrada pelo ator Everton Nunes, das 8h às 12h e 14 às 17h, no Centro de Artes e Esportes Unificado Abraão Crispim (CEU).

A semana também está recheada de oficinas oferecidas pelo Festival. Entre os dias 03 a 06 de abril, das 9 às 12h e das 13h ás 16h, acontece a oficina “Em busca da cena”, ministrada pelo atriz, bailarina e produtora cultural, Juana de Miranda, vida do Distrito federal.

Já nos dias 04 e 05, das 14h às 18h, acontece a oficina atuação para o Teatro Musical, coordenada pelo diretor, Saulo Duque. Para completar a programação, nos dias 07 e 08 de abril, será realizada a oficina “O Corpo é voz”, ministrada pela baiana, Andréa Mota, na sala de dança do Teatro Tobias Barreto.

No final de semana, dias 07, o Grupo Imbuaça chega à São Cristóvão com o  “Mar de fitas, nau de ilusão”, que será apresentado as 20 horas Praça Nossa Senhora do Loureto, no  Conjunto Eduardo Gomes. Também no dia 07 e 08 de abril, o grupo A tua lona sobre ao palco do Teatro Tobias Barreto, às 20 horas, com o espetáculo “o Conselho”, drama que discute questões sociais e existenciais.

Todas as atividades do Festival são gratuitas, viabilizadas pelo Fundo de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart) e aprovado pelo Conselho Estadual de Cultura. A programação completa e mais informações podem ser acompanhadas pelo site www.cultura.se.gov.br e pela página do Facebook: Secult Sergipe.

PROGRAMAÇÃO DE ESPETÁCULOS SEMANA:

03/04
Espetáculo: Boi de barro fragmentos
Grupo/ ator: César Leite/SE
Local: GAAC
Horário: 16 horas
Classificação: Livre

06/04 
Espetáculo: Na casa do vó Antenor
Grupo/ ator: Companhia Ponto de Teatro/SE
Local: Creche Almir do Picolé
Horário: 16 horas
Classificação: Livre

7 e 8/04            
Espetáculo: O Conselho
Grupo/ ator: Grupo A tua lona/SE
Local: Teatro Tobias Barreto
Horário: 20 horas
Classificação: 12 anos

7/04    
Espetáculo: Mar de fitas, nau de ilusão
Grupo/ ator: Grupo Imbuaça/SE
Local: Praça Nossa Senhora do Loureto – Conjunto Eduardo Gomes
Horário: 20 horas
Classificação: Livre

PROGRAMAÇÃO DE OFICINAS:

02 a 06 de abril
Projeto Demandas: Transvisualidade
Ministrante: Everton Nunes/SE
Horário: 8h às 12h e 14 às 17h
Local: CEU – Centro de Artes e Esportes Unificado Abraão Crispim – bairro Olaria

03 a 06 de abril
Oficina: Em busca da cena
Ministrante: Juana de Miranda/DF
Horário: 9h às 12h e 13h às 16h
Local: Sala de Dança – Teatro Tobias Barreto

04 e 05 de abril
Oficina: Atuação para o Teatro Musical
Ministrante: Saulo Duque
Horário: 14h às 18h
Local: Sala de Dança do Atheneu

07 e 08 de abril
Oficina: O Corpo é voz
Ministrante: Andréa Mota/BA
Horário: 8h às 12h e 14h às 18h
Local: Sala de Dança – Teatro Tobias Barreto

Texto e imagens reproduzidos do site: cultura.se.gov.br

quinta-feira, 30 de março de 2017

III Festival Sergipano de Artes Cênicas começa hoje

Foto: Arquivo Portal Infonet.

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 27/03/2017.

III Festival Sergipano de Artes Cênicas começa hoje
Estreia ocorrerá no Dia Mundial do Teatro

Ao longo de mais de um mês de programação, espetáculos de dança, teatro e circo estarão em cartaz no III Festival Sergipano de Artes Cênicas, que inicia na próxima segunda-feira, 27 de março, Dia Mundial do Teatro. Promovido pelo Instituto Banese juntamente com a Secretaria de Estado da Cultura (Secult), o evento conta com diversas apresentações divididas entre os teatros Atheneu, Lourival Batista, Tobias Barreto, praças e outros espaços públicos de Aracaju e do interior.

Viabilizado através do Fundo de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart), o Festival de Artes Cênicas abriga também o VII Festival Sergipano de Teatro e a XI Semana de Dança. Além de apoiar o artista, evento tem como objetivo incentivar a produção cultural sergipana, a formação de plateia e garantir o direito de acesso à cultura, contemplando diversos gostos e faixas etárias. Este ano o Festival acontece entre os dias 27 de março e 30 de abril, totalmente gratuito.

O espetáculo convidado “Danação”, de Minas Gerais, abre a programação no Teatro Tobias Barreto trazendo a narração de algumas histórias que abordam questões sobre a vida, a morte, o amor e a memória. Nascido do encontro entre os artistas Eduardo Moreira (Grupo Galpão), Marcelo Castro (Grupo Espanca) e Mariana Maioline, a peça aposta na construção e desconstrução de imagens, atmosferas e metáforas evocadas pelo texto escrito pelo dramaturgo belorizontino, Raysner de Paula. Na peça, o público se torna personagem essencial do jogo de cena, nas situações estabelecidas pelo narrador.

Já a terça-feira, 28, é dedicada ao aniversário de 63 anos do Teatro Atheneu, que será comemorado com a apresentação do monólogo pernambucano, “O Açougueiro”. Dirigido por Samuel Santos, o espetáculo traz Alexandre Guimarães se revezando em sete personagens, sendo o principal Antônio, um sertanejo que tinha como ambição ser dono se um açougue. Ele conhece e se apaixona por Nicinha, com quem decide se casar, mas tem como obstáculo uma sociedade que não aceita o relacionamento.

Além dos espetáculos o evento contará, mais uma vez, com diversas palestras e oficinas gratuitas, voltadas especialmente para profissionais e interessados nas artes cênicas. A primeira será com o renomado ator, diretor e teatrólogo brasileiro, Amir Haddad (RJ), que falará sobre “O teatro e a sua sobrevivência nos tempos atuais”, no dia 29 de março, às 18 horas, no Teatro Atheneu. A programação completa e mais informações podem ser acompanhadas pelo site www.cultura.se.gov.br e pela página do Facebook: Festival Sergipano de Artes Cênicas.

Confira a Programação

27/03 - segunda-feira
Espetáculo: Danação - Eduardo Moreira (BH)
Teatro Tobias Barreto - 20h.
Classificação: Livre
Duração: 50 min.
Teatro

28/03 - terça-feira
Espetáculo: O Açougueiro - Alexandre Guimarães (PE)
Teatro Atheneu, 20h
Classificação: 16 anos.
Teatro

29/03 - quarta-feira
Espetáculo no circo: Brilho e Arte - Circo Gold Star (SE)
Município de Santo Amaro, praça de eventos, 17h
Classificação: Livre
Duração: 60 minutos
Circo

30/03 – quinta-feira
Espetáculo: Conto de Griô - Cia de Teatro História Encena (SE)
Teatro Tobias Barreto, 20h.
Classificação: 12 anos
Duração: 70 min.
Teatro

30/03 – quinta-feira
Espetáculo: Olhar com Olhos Virgens – Federação de Dança da Bahia (BA)
Teatro Atheneu, 20h.
Classificação: 12 anos
Duração: 55 min.
Dança

31/03 – sexta-feira
Espetáculo: Olhar com Olhos Virgens – Federação de Dança da Bahia (BA)
Teatro Atheneu, 20h.
Classificação: 12 anos
Duração: 55 min.
Dança

01/04 - Sábado
Chicago – MusicALL – Academia de Teatro Musical e Audiovisual (SE)
Hall Teatro Atheneu, 20h
Classificação: 16 anos
Duração: 10 min.

Espetáculo: Billie Holiday, A Canção – Tampa Produções Artísticas (SE)
Teatro Atheneu, 20h10min
Classificação: 16 anos
Duração: 55 min.
Teatro

02/04 - Domingo
Espetáculo: A Verdade do Símio - Cia de Teatro Stultífera Navis (SE)
Teatro Tobias Barreto, 20h.
Classificação: 12 anos
Duração: 120 min.
Teatro

05/04 – Quarta-feira
Aulão Pole Dance - Estúdio XIX Karine Ribeiro (SE) 19h.
Apresentação Pole Dance - Estúdio XIX Karine Ribeiro (SE) 19h40.
Teatro Tobias Barreto

Espetáculo: Silhoette – Portal Hanna Belly
Teatro Tobias Barreto, 20h.
Classificação: livre
Duração: 90 min.
Dança

06/04 – Quinta-feira
Espetáculo: Jeová – Grupo Imbuaça (SE)
Sede do grupo Imbuaça, R. de Muribeca, 4 - Santo Antônio, Aracaju - SE, 49060-470, 20h.
Classificação: 16 anos
Duração: 60 min.
Teatro

07/04 – Sexta-feira
Espetáculo: Jeová – Grupo Imbuaça (SE)
Sede do grupo Imbuaça, R. de Muribeca, 4 - Santo Antônio, Aracaju - SE, 49060-470, 20h.
Classificação: 16 anos
Duração: 60 min.
Teatro

13/04 – Quinta-feira
Espetáculo: Dom Caixote – Uma Viagem pelo imaginário Popular -
Coletivo Teatro de Mala (SE)
Teatro Atheneu, 16 h.
Classificação: Livre
Duração: 54 min.
Teatro infantil

15/04 – Sábado
Espetáculo: Bicho M. - Grupo Teatral Caixa Cênica (SE)
Teatro Tobias Barreto, 20h.
Classificação: 14 anos.
Duração: 50 min.
Limite de público: 100 pessoas.
Teatro

16/04 - Domingo
Espetáculo: Dandara Eu - Grupo Ubuntu (SE)
Teatro Atheneu, 20 h.
Classificação: Livre
Duração: 54 min.
Limite de público: 100 pessoas.
Teatro

20/04 - Quinta-feira
Espetáculo: A direita de Deus pai - Alunos do grupo Imbuaça (SE)
Teatro Lourival Baptista, 20h.
Teatro

21/04 – Sexta-feira
Espetáculo: ImproRiso - "Oficina de Improvisadores" (SE)
Teatro Atheneu, 20 h.
Classificação: 14 anos
Duração: 60 min.
Teatro / Improvisação

22/04 – Sábado
Maratona Sergipana de Dança
Teatro Tobias Barreto, das 16 às 22h.
Classificação: 12 anos

23/04 - Domingo
O Grande Circo Gentil - Cia Gentileza de Artes Integradas - CIGARI (SE)
Teatro Atheneu, 16h
Classificação: Livre
Duração: 40 min.
Circo

29/04 – Sábado
AYEYE – 10 anos de africanidade na educação sergipana - Um quê de negritude (SE)
Teatro Tobias Barreto, 20h.
Classificação: Livre
Duração: 80 min.
Dança

30/04 - Domingo
Anjo Negro - Eitcha Companhia de Teatro (SE)
Teatro Tobias Barreto, 20h.
Classificação: 18 anos
Duração: 82 min.
Limite de público: 100 pessoas.
Teatro

Fonte: Secult.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/noticias/cultura

quarta-feira, 30 de março de 2016

II Festival de Artes Cênicas é aberto com atrações

O teatro, o circo e a dança deram as boas-vindas ao público.
Foto: Divulgação.

Infonet > Cultura > Noticias > 29/03/2016.

II Festival de Artes Cênicas é aberto com atrações.

O teatro, o circo e a dança deram as boas-vindas ao público.

Quem marcou presença na abertura do II Festival Sergipano de Artes Cênicas, realizada na noite desta segunda-feira, 28, provou de tudo um pouco já no primeiro dia de um mês recheado de atrações. O teatro, o circo e a dança deram as boas-vindas ao público que promete não ficar de fora dessa jornada artística promovida pelo Instituto Banese, juntamente com a Secretaria de Estado da Cultura (Secult), e viabilizada através do Fundo de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart).

Além de apoiar o artista sergipano, o festival tem como objetivo incentivar a formação de plateia, levando cultura para o público e tornando a cena teatral cada vez mais sustentável. O diretor superintendente do Instituto Banese, Ezio Déda, prestigiou o primeiro dia do festival e ao falar com o público reforçou a importância dessa iniciativa. “Com esse festival abrimos portas para os artistas sergipanos, atraímos um público para essa expressão artística, mas também promovemos o diálogo com produções de outros estados, possibilitando a importante troca de experiências e de conhecimentos no campo das artes cênicas. O Instituto Banese se sente gratificado em estar nessa parceria com a Secretaria de Cultura e com toda a sua equipe. O Instituto Banese deseja um bom festival a todos e aproveita para dizer que continuará a fazer parte desse projeto nas próximas edições”, afirma Ezio.

Quem percebeu o Festival Sergipano de Artes Cênicas como uma porta que se abria foi o grupo Free Step, da cidade de São Cristóvão, representando a dança com o espetáculo “Street Dance”. Os componentes Sivaldo Batista dos Santos e José Carlos dos Santos registraram a importância do evento para o grupo. “Pra gente é uma grande oportunidade porque eventos como esse reúnem pessoas interessadas no que temos para mostrar, que é a dança. Ver pessoas vibrando ao ver a gente dançar o street dance é muito gratificante. É assim que esse estilo de dança é divulgado. Ficamos muito gratos a todos que promovem esse festival. Esperamos que ele continue e que nós possamos estar aqui mais vezes”, comemoram. A abertura contou ainda com o espetáculo de circo ‘A Máquina’, da Cia Cígari de Circo, e com a peça teatral “Remendo, Remendó”, da Outra Companhia de Teatro, convidada da Bahia.

Os espetáculos que marcaram a abertura do festival são apenas alguns, dentre todos os inscritos e a quem o Secretário de Estado da Cultura, Elber Batalha, agradeceu a confiança. “Esse festival é uma oportunidade de levar até a população produções de qualidade e as mais diversas expressões artísticas que temos aqui no nosso estado. Agradeço a todos que apostaram nesse festival de artes cênicas, em especial a todos os inscritos. Serão 52 ações nesses dias de festival e tudo foi feito para valorizar a nossa cultura e sobretudo o cidadão e os agentes culturais que fazem a arte sergipana. Agradeço também ao Instituto Banese que é um parceiro efetivo da nossa gestão. Juntos entregamos ao público um grande festival. Aproveitem bastante”, convida Elber.

Quem também acompanhou a organização do festival foi o presidente do Sindicato dos Artistas e Técnicos de Espetáculos do Estado de Sergipe (Sated), Ivo Adnil. ”É com muita satisfação que a Sated faz parte dessa grande luta que é a continuidade do nosso festival sergipano de teatro e dança que agora também traz o circo. Essa segunda edição representa bem o quanto esse festival se configurou com uma força muito grande e trazendo muitas conquistas, a exemplo da abrangência para o interior e de uma maior participação de cada espetáculo. A mostra paralela traz novos talentos e isso é muito louvável, por isso parabenizamos a Secretaria de Estado da Cultura e o Instituto Banese. Agora vamos seguir com comprometimento e fazer a nossa cena pulsar”, comemora.

Na plateia, Hugo Joaquim de Araújo, também comemora a realização do festival. “É uma grande oportunidade para os artistas mostrarem suas produções para o público e reafirmar sempre que existe sim cultura sergipana, produções, espetáculos de qualidade, artistas preparados seja na arte circense, no teatro ou na dança. É um evento lindo, que pela sua gratuidade possibilita ainda mais o acesso a esse tipo de arte. Espero que seja um sucesso”, diz Hugo.

Antes da abertura oficial, realizada na noite de ontem, o público prestigiou mais cedo, na Praça Fausto Cardoso, a apresentação da peça convidada “A Peleja de Leandro na Trilha do Cordel”, do Grupo Imbuaça, de Aracaju. O espetáculo mistura ficção e realidade, narra a vida do inventor da literatura de cordel, o poeta paraibano Leandro Gomes de Barros. O Festival de Artes Cênicas abriga também o VI Festival Sergipano de Teatro e a X Semana de Dança. A programação gratuita seguirá até o dia 30 de abril com mais espetáculos de teatro, dança e circo, além de oficinas práticas voltadas para profissionais da área. As apresentações e oficinas estão distribuídas entre os teatros Atheneu, Lourival Batista, Tobias Barreto, Museu da Gente Sergipana, praças e outros espaços públicos de Aracaju.

Fonte: Instituto Banese/Museu da Gente Sergipana.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

sábado, 12 de setembro de 2015

Peça homenageia Araripe Coutinho no Festival de Artes

Foto: Ascom Secult.

Infonet > Cultura > Noticias > 09/09/2015.

Peça homenageia Araripe Coutinho no Festival de Artes
Todos os espetáculos têm entrada franca

Da poesia à dramaturgia. Apresentada na noite desta terça-feira, 08, “Na Central do Brasil”, reúne um apanhado de poemas, dos 13 livros publicados pelo poeta Araripe Coutinho, em uma peça teatral dramática e envolvente. O espetáculo foi apresentado no Teatro Atheneu, dentro da programação do Festival Sergipano de Artes Cênicas.

A peça do Coletivo Nosnaestrada, com direção de Ivo Adnil, é um tributo ao poeta nascido no Rio de Janeiro que se mudou para Sergipe ainda criança, onde residiu até a sua morte, em dezembro do ano passado. Na adaptação, são interpretados poemas de cunho emocional, que trazem os dramas e as vaidades íntimas do escritor.

Segundo o diretor e protagonista do espetáculo, Ivo Adnil, a ideia de trazer os poemas de Araripe para o teatro começou em 2000, com o lançamento de “Sal das Tempestades”, seu 5º livro. “Era um livro que tratava sobre a seca. A seca do homem, da alma e a seca física da terra também. Montamos este espetáculo que foi até São Paulo, viajando por várias partes do Brasil”, contou.

Depois disso, outras duas peças foram montadas, “O Sagrado e Nu Profano” e outra com participação de poemas dele, em uma trilogia com três autores: Freud, Shakespeare e Araripe Coutinho. “Nós conhecíamos a força da obra dele. Então, quando ele faleceu, já estávamos pensando em fazer uma peça das obras reunidas, assim surgiu Na Central do Brasil. Esperamos seguir apresentando, prestando esta homenagem e levando este espetáculo para outros públicos”, acrescentou Ivo Adnil.

Para o cabeleireiro, Manu Alves, que já conhecia o trabalho do Coletivo Nosnaestrada, a peça foi surpreendente. “É uma peça super interessante, gostei muito. Conhecia alguns poemas de Araripe e achei maravilhoso ver pessoas que admiro no teatro, homenageando este grande escritor”, afirmou.

O Festival

Promovido pelo Instituto Banese em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura (Secult), o Festival Sergipano de Artes Cênicas conta com recursos do Fundo de Desenvolvimento Cultural e Artístico (Funcart). O evento, que engloba o V Festival de Teatro e a IX Semana de Dança, segue até o dia 13 de setembro com apresentações estão distribuídas entre os teatros Atheneu, Lourival Batista, Tobias Barreto, praças e no viaduto do DIA. Todos os espetáculos têm entrada franca...

Fonte: Ascom Secult.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

Espetáculo teatral leva arte para às ruas do Centro

Thiara: evento reúne diversos espetáculos.

 Personagens Policárpio e Quitéria arrancaram gargalhadas do público. 
Créditos: Ícaro Novaes/Portal Infonet.

Infonet > Cultura > Noticias > 02/09/2015.

Espetáculo teatral leva arte para às ruas do Centro.

Espetáculo 'Dando Nó em Pingo D'água' foi na Fausto Cardoso.

Diversos atores, produtores culturais, alunos e outros curiosos compareceram à Praça Fausto Cardoso na última terça-feira, 1º, para assistir o espetáculo teatral ‘Dando Nó em Pingo D’água’. A exibição faz parte do Festival de Artes Cênicas que tem ocorrido desde o dia 25 de agosto e se estende até o dia 13 de setembro em Aracaju.

A novidade do atual ano é que ao contrário do ano passado, quando eram festivais de dança e teatro separados, agora os espetáculos estão misturados em um só evento, como diz a coordenadora de projeto do evento, Thiara Camera. “Este evento tem como diferença o intercâmbio entre os espetáculos, pois sua programação é feita tanto por espetáculos teatrais como também de danças e circenses”, explicou.

O espetáculo de hoje, apresentado pelo grupo sergipano Eitcha Companhia de Teatro, reuniu bom público além de profissionais da área que foram prestigiar a realização do evento. “O espaço é interessante e um momento ímpar para valorização dos grupos teatrais que ganham esse espaço para se apresentar”, disse Jad Rocha, ator e integrante da Companhia Montecourt.

Apesar de elogiar, Jad acredita que existe o ônus e bônus de tal realização, acreditando que este deveria ser o momento para se investir nesse tipo de cenário cultural. “Os espetáculos juntos trazem algo de diferente para o público no sentido da diversidade que há em cada um deles, mas por outro lado, esse deveria ser o momento para se investir mais nesse tipo de cenário cultural”, opina. Seguindo a linha de raciocínio de Jad, Jonathan Rodrigues do grupo Boca de Cena concorda que falta investimento, principalmente se tratando de editais de cultura. “Seria ainda melhor se fosse mantido os festivais isolados de dança e teatro. A gente sabe que para os grupos culturais, é importante ter esse tipo de evento mais vezes, mas faltam editais para isso. Não ocorrendo os festivais de teatro e dança, os grupos passam mais tempo sem produzir”, conta.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura