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quinta-feira, 5 de julho de 2018

Forró Caju nos Bairros resgata tradição junina e é sucesso entre aracajuanos


Forró Caju 2018 movimentou 18 bairros na capital




 Carla Paz, moradora do bairro Aruana

 Cristiano de Menezes, marcador e presidente
 da quadrilha Cacimba Nova

 Analice Pereira mora há quatro anos no Augusto Franco

Cássio Murilo, presidente da Funcaju
Fotos: Ana Lícia Menezes e Felipe Goettenauer

Publicado Originalmente pela Agência Aracaju de Notícias, em 02/07/18

Forró Caju nos Bairros resgata tradição junina e é sucesso entre aracajuanos

O período junino em Aracaju foi bem diferente este ano. Isso se deve ao Forró Caju 2018, um dos eventos mais tradicionais da região Nordeste, que foi retomado com novo formato para resgatar a tradição junina. Quadrilhas, trios pé-de-serra e bandas animaram as noites de aracajuanos e turistas, em 18 bairros da capital, além da Rua São João. De norte a sul, a alegria contagiava a todos desde o dia 14 de junho.

A multidão se misturou ao ritmo da sanfona, zabumba e triângulo. Foi um mergulho à cultura nordestina. Para o marcador e presidente da quadrilha Cacimba Nova, Cristiano de Menezes, o projeto proporcionou momentos marcantes. “É um valor imensurável por vários motivos. O primeiro é que são 11 meses de preparação para nós da quadrilha. O segundo motivo é que, com o Forró Caju nos bairros, a gente teve a oportunidade de dançar na nossa comunidade. A gente traz esse brilho da apresentação dentro do Forró Caju”, disse.

A moradora do bairro Aruana, Carla Paz, era só felicidade. Ela reside há cerca de 15 anos na região e conta que já foram promovidas outras festas na praça, mas nenhuma foi tão organizada como essa. “Foi uma oportunidade boa para quem não tem condições de ir ao Forró Caju nos mercados, como eu, que tenho uma filha de apenas um ano e cinco meses. Aqui, pude curtir até mesmo com ela, que já está aprendendo a dançar. Sem falar que alguns moradores aproveitaram para vender comidas típicas e gerar uma renda extra”, elogiou.

A feirante Analice Pereira explicou que mora há quatro anos no Augusto Franco e sempre viu a praça “morta”, nessa época junina. “Essa praça é sempre utilizada para vários eventos, que eu não costumo frequentar, mas esse me chamou a atenção e gostei muito. Foi uma ótima ideia, a gente se divertiu bastante. Em todos os anos, que tiver forró aqui, eu estarei. Que venha 2019”, garantiu.

Atrações

Jailson do Acordeon, Iracema do Forró, Luiz Fontineli e Xote Maneiro foram algumas das atrações que abrilhantaram o Forró Caju nos Bairros. O presidente da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), Cássio Murilo, ressaltou a importância da inovação do evento para a cultura. “Fico feliz de fazer parte de uma gestão que aposta e investe na ideia de democratização dos nossos bens culturais e de ver as famílias aproveitando tudo isso. O que vimos nos bairros durante esse mês de junho foi a celebração da nossa identidade e dos nossos valores”, destacou.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Ambulantes do Forró Siri apostam em chapéus e adereços

 "Chapéu é cultura", disse Ivan 

 Rafael vende na festa desde os 15 anos

Foliões utilizam adereço (Fotos: Portal Infonet)

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 30/06/2018 

Ambulantes do Forró Siri apostam em chapéus e adereços

'Chapéu é cultura', disse um dos vendedores

Os chapéus são adereços presentes na cabeça e no guarda-roupa dos nordestinos. Em estilos rústico e moderno, eles também estiveram na Arena do Forró Siri, em Nossa Senhora do Socorro nesta sexta-feira, 29, noite de São Pedro.

"Chapéu é cultura", disse Ivan Costa, que há mais de 10 anos vende os itens. "Em vaquejada, em evento de forró... Muita gente gosta de usar", ressaltou. De acordo com Ivan, em cada festa ele vende uma média de 30 chapéus. De preços e modelos variados, eles podiam ser adquiridos a partir de R$ 15. E não é apenas em festas que o ambulante vende os itens. "Eu vendo o ano todo por aí", garantiu.

Já Rafael da Paixão, 24, aposta em festas como o Forró Siri para vender bonés para os fãs das atrações. "O pessoal gosta bastante. As vendas são boas", disse o jovem que, desde os 15, aproveita a festa para comercializar os itens.

Rafael também vende copos personalizados com as bandas que vão tocar durante a noite. Nesta sexta, os de Xand Avião e Márcia Felipe estavam expostos ao lado dos de estampa do Brasil, também visados por causa da Copa do Mundo. "A galera usa para tomar cerveja ou outras bebidas", explicou o vendedor.

Além disso, segundo ele, o material é ecologicamente sustentável. "Evita que use vários copos descartáveis, né?", observou. Na banquinha de Rafael, com R$ 6 é possível adquirir os adereços...

Por Jéssica França

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Palco Clemilda é elogiado por público e artistas




Fotos: Edinah Mary

Publicado originalmente no site da PMA, em 29/06/18 

Palco Clemilda é elogiado por público e artistas

O São João passou, mas o xote, baião e o forró tradicional estão sendo reverenciados através de artistas sergipanos no palco Clemilda, montado na praça General Valadão. Nesta sexta-feira, 29, noite de comemoração a São Pedro, o público curtiu o evento através das apresentações de artistas sergipanos, entre eles, ‘Chicão da Praia’, ‘Joba Forró Rala Coxa’ e ‘Silvano Prado’. O retorno do Forró Caju 2018 é uma realização da Prefeitura de Aracaju, por meio da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), resgatando a tradição cultural dos festejos de Sergipe.

Curtindo o forró com as amigas, Carlos Freitas enalteceu a importância do o evento ser na praça General Valadão. “Eu achei que ficou mais acessível para as pessoas, especialmente pela união familiar. E certamente no próximo ano, este local se transformará em um arraial bem tradicional”, disse.

Cantando pela primeira vez no Forró Caju, o músico Chicão da Praia agradeceu à Prefeitura pela organização do evento. “Trazer o palco Clemilda para a praça gera mais oportunidades para nós artistas e também para os ambulantes. Parabéns a Prefeitura por colocar os festejos tanto na praça dos mercados, quanto nos bairros da cidade”, ressalta Chicão.

Há 11 anos vendendo pipoca no maior evento junino, Maria José afirmou que o palco Clemilda impactou diretamente nas vendas, devido ao público mais familiar. “Está sendo muito bom, essa mudança do palco para esta praça, porque aumentaram as minhas vendas. As pessoas que vêm aqui são mais as famílias que vêm ver as quadrilhas e dançar um forrozinho”.

Para o cantor Joandson, da banda ‘Joba Forró Rala Coxa’, participar do Forró Caju, é um momento de valorização para a banda, e destacou a nova logística do evento. “Este espaço é um momento de fazer um esquenta para as pessoas que estão saindo do seu trabalho. E tocar neste evento divulga o nosso nome, e torna a banda ainda mais respeitada, além de oferecer oportunidade aos forrozeiros e ao pessoal do comercio”, ressaltou. 

Neste sábado, 30, último dia do Forró Caju 2018, a partir das 16h, se apresentam na praça General Valadão a quadrilha junina Unidos Em Asa Branca, além de muito forró com os trios musicais ‘Xamego de Menina’, ‘Pedrinho Mendonça Pífano de Pife’ e o ‘Dançando Xote’.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

domingo, 1 de julho de 2018

Palco Clemilda encerra com muito forró e apresentações culturais





Fotos: Edinah Mary

Publicado originalmente no site da PMA, em 01/07/18

Palco Clemilda encerra Forró Caju com muito forró e apresentações culturais

No último dia do Forró Caju 2018, o palco Clemilda, localizado na praça General Valadão, encerrou os festejos juninos com apresentações da quadrilha junina ‘Unidos de Asa Branca’, música instrumental com ‘Pedrinho Mendonça Pífano de Pife’, além de muito forró com a banda ‘Xamego de Menina’ e ‘Dançando Xote’. O evento é realizado pela Prefeitura de Aracaju, por meio da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju).

Durante oito dias de apresentações, o palco Clemilda recebeu elogios do público e dos artistas, principalmente pelo o novo espaço, amplo e seguro. Na noite deste sábado, 30, o clima não foi diferente. Se apresentaram o cantor Pedrinho Mendonça & Pífano de Pife com seu ritmo instrumental, e ele agradeceu pela participação e destacou a importância da organização em misturar os ritmos. “A iniciativa foi muito boa, o ambiente está muito organizado e bonito, e a qualidade sonora também. É uma excelente oportunidade que o Forró Caju ofereceu para as bandas instrumentais, resgatando a cultura”.

Com o tema autoral ‘Quem acredita sempre alcança’, a quadrilha ‘Unidos em Asa Branca’, representante de Sergipe nos concursos Norte e Nordeste, expressou sua arte junina através de danças com coreografias típicas com toque de modernidade. Segundo o marcador da banda, Welliton Júnior, o retorno do Forró Caju enaltece a cultura tradicional das quadrilhas juninas. “É uma alegria pode festejar e mostrar a nossa cultura com o retorno do maior evento junino de Sergipe, principalmente pela valorização dos grupos de danças”. 

Participando pela segunda noite a psicóloga Marisa Lima, fala sobre a diversidade cultural proporcionada pelo Forró Caju. “Eu acompanhei os shows de Patrícia Polayne, Pífano de Pife e alguns trios pé-de-serra e achei maravilhoso. É muito bacana essa mistura de ritmos, porque reforça a nossa tradição cultural”, disse.

A banda das antigas que segue a linha do forró romântico, Xamego de Menina, trouxe um repertório com canções de sucessos, entre elas, ’ Jura Que Me Ama’, ‘Ai Ai Amor’ e ‘Volta Para Mim’.  O grupo é representado por duas vocalistas, Rose Lima e Manu Paes que agradeceu a organização e pontuou sobre o retorno do Forró Caju. “É um prazer enorme participar deste evento renomado em todo o Nordeste, já vim muito curtir os shows em época de São João, e hoje eu estou cantando para esse público maravilhoso. Agradeço a Prefeitura de Aracaju, a Funcaju e ao Ministério da Cultura por resgatar este evento”, ressaltou Manu.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Palco Clemilda mostra a cultura do Nordeste através do forró e quadrilhas juninas






Fotos: Edinah Mary

Publicado originalmente no site da PMA, em 24/06/18 

Palco Clemilda mostra a cultura do Nordeste através do forró e quadrilhas juninas

Em homenagem a São João, na noite deste domingo, 24, na praça General Valadão, no Palco Clemilda teve muita comemoração através de apresentações juninas com as quadrilhas, ‘Balança do Nordeste’ e Balança, Mas Não Cai’, além, é claro, do típico forró pé-de-serra com o Trio Fala Sério e Itapuã. Esse evento faz parte do Forró Caju 2018 da Prefeitura de Aracaju, por meio da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju).

Participando pela terceira vez no Forró Caju e com muita presença de palco, o trio ‘Fala Sério’, abriu os shows deste domingo trazendo um repertório com as musicas de Luiz Gonzaga e Dominguinhos. O sanfoneiro do grupo, Paulo Ricardo, destacou a valorização dos artistas locais através do novo projeto de descentralização do Forró Caju. “Para nós, artistas, essa saída do palco somente na praça dos mercados e implantação do forró nos bairros, gera mais oportunidades para os artistas locais”. 

A quadrilha Balanço do Nordeste, do município de Umbaúba, localizado no sul de Sergipe, mostrou seu brilho através de coreografias modernas e a mensagem sobre o preconceito com o Nordeste. “Trouxemos um tema mostrando a imensa cultura e contribuição do Nordeste para a construção do Brasil, inclusive para as regiões preconceituosas”, afirmou o marcador da quadrilha, Rennan Santos.

Veterana no Forró Caju a segunda quadrilha junina a se apresentar, foi a ‘Balança, mas não Cai’. Durante a apresentação, a quadrilha mostraram a união entre os povos cangaceiros e sertanejos aqui de Sergipe.

No primeiro momento da demonstração, as roupas representavam um estilo da época do canganço, logo depois trocaram por roupas de chitas. Segundo a marcadora da quadrilha, Elivânia Vieira, essa mudança nos trajes aconteceu devido à união entre os povos. “É através das roupas de chita que a gente vem simbolizando a tradição do nosso Estado, e essa troca rápida no final da apresentação é para evidenciar a união entre os povos cangaceiros e vaqueiros, com os sertanejos batalhadores que somente vestiam roupas de chita”, ressaltou.

A professora universitária sergipana Suzana Arleno, que mora em Niterói, no Rio de Janeiro, todos os anos vem passar o São João com a família em Aracaju, e parabenizou a prefeitura da capital pela iniciativa de inovar o evento.  “Esse ano eu senti que o Forró Caju veio com atrações bem atuais, além de misturar o forró tradicional com o pessoal mais novo. Quero parabenizar a Prefeitura de Aracaju pela ideia de levar o evento para os bairros da cidade, tornando maravilhoso e fazendo com que as pessoas que não conseguem ir ao mercado também tenham oportunidade de se divertir”, disse a professora Suzana.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

domingo, 24 de junho de 2018

Palco Clemilda resgata tradição e cultura nordestina no Forró Caju











Publicado originalmente no site da PMA, em 23/06/18

Palco Clemilda resgata tradição e cultura nordestina no Forró Caju

 O cantor Elmo Santos, acompanhando do Trio Voz de Ouro e banda, abriu a noite de festa para centenas de pessoas que neste sábado, 23, véspera de São João, foram prestigiar a programação do Palco Clemilda, uma das grandes novidades do Forró Caju 2018. Montado na praça General Valadão, o local tem se destacado no evento por reunir uma grande diversidade de artistas da terra, chamando atenção de sergipanos e turistas.

“A gestão municipal está de parabéns pelo incentivo dado à música regional, já que os artistas da casa merecem um olhar incentivador e de valorização. Este apoio torna o trabalho das bandas conhecido, além de atrair a população para frequentar uma praça que talvez estivesse sem vida se não fosse o evento. É uma das opções de exaltar e trabalhar a cultura através do Palco Clemilda”, opinou a turista da cidade de Fortaleza, Rosiane Rangel, aprovando a volta e o novo formato do Forró Caju.

A homenagem feita à cantora Clemilda também foi unanimidade entre o público. A sergipana, natural do município de Nossa Senhora da Glória, Maris José Santos, por exemplo, reconheceu que o prefeito Edvaldo Nogueira acertou ao escolher a artista, falecida em 2014, para dar nome ao espaço. “A história de Clemilda está ligada ao nosso forró, e é por isso que digo que esta gestão não podia ter escolhido outro artista para homenagear. O prefeito e toda a sua equipe estão de parabéns. Precisávamos de um Forró Caju desse jeito, que nos traz novamente a tradição cultural que ficou perdida no tempo”, parabenizou.

Para o presidente da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), Cassio Murilo, esta é uma das edições mais fascinantes da festa. “Por tudo que tem acontecido; as apresentações em cada bairro da cidade – são 18 localidades que fazem parte do evento, além da Rua de São João -, o sucesso do Palco Clemilda. Isso celebra o que nós somos e reforça a ideia do que precisamos ter em relação a nossa estima e ao sentimento de pertencimento. Comemoramos o forró como parte de nossa cultura. E o prefeito Edvaldo está de parabéns, pois essa será uma edição inesquecível”, afirmou.

Investimento cultural

A quadrilha Arriba Saia, do município de Lagarto, foi a segunda apresentação da noite e encantou o público com muito brilho e animação. “Amei. Eu acho lindo e fiquei encantada com a apresentação, hipnotizada com a sincronia dos passos. Além de achar deslumbrante o figurino”, elogiou a universitária, Mayrla Oliveira.

O presidente da quadrilha Arryba Saya, André Niryva, ressaltou que a participação no Forró Caju foi uma comemoração muito especial pelos 16 anos de história do grupo, que este ano apresenta o tema ‘Entre véus e nós, o meu destino é simplesmente ser amado’. “É um privilégio para nós e um incentivo sem tamanho para a cultura e os artistas sergipanos. A gente só tem a agradecer por fazer parte desta festa e mostrar na capital do nosso estado a valorização da cultura popular através da dança coletiva”, declarou.

Encerrando a noite com um repertório de música nordestina, o maestro da orquestra Sofiva Baiões, José de Oliveira Filho, agradeceu a organização do evento e também parabenizou o novo formato do evento. “Cumprimento a Prefeitura de Aracaju, através da Funcaju, por multiplicar o Forró Caju levando aos bairros e instalando aqui no Marco Zero da capital um palco que traz o nome de um ícone da cultura. Aproveito a oportunidade para falar da importância desse investimento cultural que a gestão está fazendo, pois é dessa forma que iremos fomentar a nossa cultura e valorizar nossos artistas”, destacou.

Admirador do forró, o professor Lula, que costuma prestigiar o Forró Caju todos os anos, além dos shows nos palcos principais resolveu conferir de perto as atrações do Palco Clemilda. “Gosto muito do ritmo. Hoje resolvi prestigiar pela primeira vez o evento, junto da família, e minha impressão é de ser muito organizado, seguro. Estamos aproveitando bastante”, alegou. O aposentado José Ezequiel Santos concordou. “Gosto muito desse estilo de forró. A gente pode dançar e aproveitar para reunir a família e os amigos, depois seguimos para o Forró Caju nos mercados”, completou.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

sábado, 23 de junho de 2018

Comércio: licor gourmet é trunfo neste São João

 Comércio: licor gourmet é trunfo para vendas
 de bebidas no São João

Aroldo Lira destaca sabores de licores artesanais: 
chocolate, chocolate com pimenta, 
com maracujá e com amendoim
Fotos: Portal Infonet

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 22/06/2018 

Comércio: licor gourmet é trunfo neste São João

Os de chocolate são fabricados no Mercado Central

Bebida alcóolica mais tradicional da época junina, o licor ganhou sabores curiosos. Hoje, o cliente tem alternativas que estão afastadas do usual e pode inovar também nas cores e texturas da bebida.

No Mercado Central, um dos principais estabelecimentos da capital que remetem à cultura do São João, tem instalada a barraca do licor ‘gourmet’. São gostos diferenciados à disposição do consumidor, que pode experimentar desde os mais comuns até os mais inusitados, como o de chocolate com pimenta.

Alguns licores são fabricados lá mesmo. O vendedor, Aroldo Lira, explica o processo. “É feito com chocolate, vodka, leite condensado... podemos juntar com frutas, como maracujá,  amendoim, com pimenta e sem pimenta também. Temos licor de cupuaçu e pensamos em lançar o de açaí. É ‘gourmet’ porque foge do padrão, dos típicos”.

Na visão de Lira, a inovação vem sendo positiva. “As pessoas experimentam, passam para outros clientes... ano após ano melhora. A expectativa é de que agora no São João as vendas subam ainda mais. Espero que melhore para todo mundo”.

Os sabores tradicionais, como acerola, cajá, caju, tamarindo e outros são vendidos a R$15; os ‘gourmet’, por pelo menos R$25.

Por Victor Siqueira

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

Venda de trajes juninos no Mercado Municipal de Aracaju





Fotos: Sergio Silva

Publicado originalmente no site da PMA, em 21/06/18 

Forró Caju 2018 estimula venda de trajes juninos em Aracaju

Quadrilhas, comidas típicas, fogueira e muito forró animam as noites do mês de junho, aguardado pela maioria dos aracajuanos. Para compor ainda mais os festejos, a procura por trajes juninos aumenta neste período, aquecendo a economia e melhorando a renda dos comerciantes.

Quem passa pelo mercado Thales Ferraz, encontra a loja de Alceu Lins, que comercializa roupas juninas há 16 anos. Por causa da edição do Forró Caju deste ano, as vendas aumentaram em seu estabelecimento. "Em relação ao ano passado, houve um aumento de 10% nas vendas. A volta do Forró Caju tem atraído muitos turistas e vendemos mais para eles do que para o público local, eles levam de cinco a dez vestidos, porque onde eles moram não tem essa tradição", contou. Segundo ele, 90% das roupas juninas comercializadas no centro da capital vêm de fabricantes de Tobias Barreto.

A promotora de vendas Patrícia Nunes, levou sua filha Giovanna para escolher o seu vestido. "Nós compramos o vestido para ela participar da confraternização no colégio e para usar nas festas juninas. Não foi difícil encontrar, vim para cá porque aqui tem muita variedade e os preços me agradaram", disse.

Há 40 anos, Bernadete Santos fabrica e vende suas próprias roupas juninas no mercado Maria Virgínia Leite Franco (antigo  Albano Franco). Para ela, o São João é a época que mais vende. "Neste mês as vendas cresceram 70%, a procura começou em abril. As mães são as que mais compram por causa das festas juninas dos filhos nas escolas, mas tem gente que leva para as festas do condomínio ou para vestir na noite de São João", relatou.

Para quem tem festa marcada na agenda, como a servidora pública Cristiane Nunes, o melhor lugar para fazer compras são nos mercados centrais. "Vou para uma festa caipira no meu condomínio e quero ir caracterizada. Nessa época eu sempre venho nos mercados para comprar vestidos, saias, camisas e calças para toda a família ficar a caráter, é tanta variedade que fica difícil escolher a mais bonita", disse entusiasmada.

De acordo com os outros vendedores, as peças mais procuradas são as femininas. Além da grande procura por vestidos, acessórios como tiaras, laços, chapéus, anáguas, jaleco e a famosa ‘priquitinha' embelezam ainda mais as roupas de São João. Para encontrar todos esses produtos, os dois mercados centrais funcionam de 7h às 18h, de segunda a sexta-feira, e de 7h às 13h aos sábados.


Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

Arraiá da Melhor Idade, na Praça Gal. Valadão, em Aracaju


 Eliane Aquino, vice-prefeita de Aracaju





 Rosane Cunha, secretária da assistência social de Aracaju

 Berenice Santos, Rainha do Milho 2018


 Mário Dias, diretor do Centro Cultural de Aracaju

Belivaldo Chagas, governador de Sergipe
Fotos: Danillo França

Publicado originalmente no site da PMA, em 22/06/18 

Arraiá da Melhor Idade reúne idosos de unidades referenciadas da Assistência

Ao som da gaita e no choro da sanfona de oito baixos o “Arraiá da Melhor Idade” aconteceu. No forró ou no trabalho, uma parceria de sucesso é sempre bem-vinda. Para fazer par com a Secretaria Municipal da Assistência Social, a Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju) entrou na dança e juntas as secretarias promoveram, nesta sexta-feira, 22, no Palco Clemilda, localizado na Praça General Valadão, uma festa cheia de alegria e energia.

O Arraiá da Melhor idade já está em sua segunda edição e reuniu mais de 800 idosos advindos dos 16 Centros de Referência da Assistência Social (Cras) e outras unidades referenciadas da Assistência, como a Associação de Moradores de Bugio. Neste ano, o evento contou com a apresentação de diversos grupos de idosos, a banda cinco inocentes e a eleição da Rainha e Rei do Milho 2018.

A vice-prefeita de Aracaju, Eliane Aquino, participou da festividade e explicou sobre a importância de ações como o Arraiá da Melhor Idade para os cidadãos aracajuanos 60+. “As idosas e idosos vêm para essa festa com muita alegria, e quem não gosta de São João não é mesmo? A Prefeitura de Aracaju tem a preocupação de reunir todos os nossos idosos em celebrações como essa porque entende a importância da socialização e da promoção da qualidade de vida também para essa faixa etária”.

Rosane Cunha é secretária da Assistência Social e salienta que o Arraiá da Melhor Idade é uma forma de homenagear cada senhor e senhora que frequenta os Cras durante o ano inteiro. “O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) desenvolvido nos Cras tem nos idosos um público fiel e bem dinâmico durante todo o ano. Nas épocas festivas nós procuramos potencializar toda essa energia dos idosos e eles correspondem bastante. Acredito que essa é uma ótima oportunidade para a secretaria da Assistência demonstrar todo o carinho e atenção que tem com essas pessoas”.

Para Mário Dias, diretor do Centro Cultural de Aracaju, que é vinculado à Funcaju, a parceria acontece com o intuito de estimular a ocupação dos espaços públicos e culturais da cidade de Aracaju. “Nós entendemos que é muito importante nesse processo de reconstrução das referências culturais da nossa cidade a realização de eventos como esse. Os idosos já têm uma bagagem cultural e de experiências de vida gigantesca, o que só enriquece ainda mais todo o caminho que estamos trilhando”.

Eleita a rainha do Milho 2018, Berenice Francisca Santos explica que para a alegria não existe idade. “Eu tenho meus 89 anos muito bem vividos. Sou feliz demais e quero dividir isso com todo mundo. Minha filha ensaiou comigo e eu fiz direitinho no desfilhe. Volto pra casa ainda mais alegre do que cheguei, porque na vida nós precisamos aproveitar todas as oportunidades de nos divertirmos”.

Participaram também da celebração o governador Belivaldo Chagas e  as equipes dos Cras Santa Maria, Maria Diná Menezes, Jardim Esperança, Antônio Valença, Madre Tereza de Calcutá, Benjamin Alves, Enedina Bomfim, Gonçalo Rollemberg, Maria José, Pedro Averan, Carlos Fernandes, João de Oliveira Sobral, Carlos Hardman, Risoleta Neves, Terezinha Meira e Porto Dantas.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br