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quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Fiéis antecipam costumes tradicionais do Dia dos Finados

Muitos já estão lavando os túmulos e 
renovando as flores das criptas.
Foto: Portal Infonet.

Publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 01/11/2017.

Fiéis antecipam costumes tradicionais do Dia dos Finados

Comércio de flores, velas e lavagem de túmulos já é intenso

Os comércios de flores, velas e de pessoas oferecendo a lavagem dos túmulos já tomaram a rotina dos cemitérios de Aracaju desde a tarde de ontem. Eles atendem a demanda de fiéis que preferem evitar o tumulto da quinta-feira, 2, quando se celebra o feriado dos Finados.

Muitos já visitam os túmulos dos seus entes queridos, rezam pelas suas almas, como é de tradição, e renovam as flores de cada cripta. Do lado de fora, a data religiosa tem uma grande importância financeira para as famílias. Algumas se dedicam há mais de duas décadas no comércio de flores e velas.

Confira matéria completa no vídeo:


Texto, foto e vídeo, reproduzidos dos sites: YouTube e infonet.com.br

Finados: Comerciantes esperam aumento de venda de flores

 Leidedaiane Feitosa de Sousa, 33, 
trabalha há cinco anos no local.

Mesmo com as vendas abaixo do esperado, 
dona Maria Janete não perde as esperanças.

Os crisântemos, as mini margaridas e 
as flores do campo são as mais procuradas.
Fotos: Portal Infonet.

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 01/11/2017  

Finados: Comerciantes esperam aumento de venda de flores

A data é uma das mais propícias para a venda de flores

Os comerciantes de flores estão na expectativa para o aumento nas vendas com a proximidade do Dia dos Finados. Segundo eles, a data celebrada no dia 2 de novembro é uma das mais propícias, se igualando a datas como Dia das Mães, Dia dos Namorados e Dia Internacional da Mulher.

Os crisântemos, as mini margaridas e as flores do campo são as mais procuradas na Passarela das Flores do Mercado Central de Aracaju nesta época do ano. A vendedora Leidedaiane Feitosa de Sousa, 33, trabalha há cinco anos no local e explica que os valores variam entre R$10 e R$100, dependendo da espécie.

Segundo ela, apesar da pouca procura até o momento, a expectativa é que a procura se intensifique com a proximidade da data. “Até quinta-feira, tenho certeza que as vendas aumentarão e venderemos tudo”, acredita.

De vários tipos, cores, tamanhos e valores, as flores são as responsáveis pelo sustento de Maria Janete Gonçalves, 64, há mais de 18 anos. Segundo ela, as vendas este ano caíram em cerca de 40%, quando comparado ao ano anterior. “É como se fosse uma chuva fina que vai pingando bem lentamente, mas dá para tirar alguma coisa”, compara.

Mesmo com as vendas abaixo do esperado, dona Maria Janete não perde as esperanças, e acredita que até o Dia de Finados a freguesia irá aumentar. “As vezes as pessoas nos surpreendem e deixam tudo para o último dia, então a nossa esperança é que as pessoas lembrem-se dos seus e venham prestar homenagem a eles. Nós estaremos aqui esperando”, declara.

Por Yago de Andrade.

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br

PMA reorganiza e regulamenta funcionamento de cemitérios na capital

Foto: Ascom Emsurb

Publicado originalmente no site da PMA, em 31/10/2017 

Prefeitura de Aracaju reorganiza e regulamenta funcionamento de cemitérios na capital

A Prefeitura de Aracaju, por intermédio da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), tem realizado um trabalho eficaz no que diz respeito à organização dos cemitérios municipais, em especial o São João Batista, no bairro Ponto Novo, um dos mais procurados e com o maior número de sepultamentos da capital. Pela primeira vez em Aracaju foi criado um decreto (5.517/2017) para regulamentar o funcionamento de todos os cemitérios públicos da cidade.

Três cemitérios são administrados pela empresa municipal: o Helena Alves Bandeira, que só faz sepultamento em jazigos perpétuos, na Atalaia; o ABC, no bairro Jardins – que está inativo, e o São João Batista.

No São João Batista, onde existem cerca de quatro mil gavetas, a Diretoria de Espaços Públicos (Direpa) realizou uma catalogação informatizada de todos os jazigos verticais, onde são realizados os sepultamentos rotativos, e foi verificada a existência de mais de mil gavetas que estavam aptas para serem esvaziadas devido ao tempo de permanência dos restos mortais, que foi extrapolado. As ossadas estavam no local há mais de cinco anos, quando o período limite é de, no máximo, três anos.

“No processo de reorganização dos cemitérios, estabelecemos uma nova estrutura de acompanhamento nos sepultamentos e exumação e chegamos ao entendimento de que não há necessidade imediata de construção de um novo cemitério em Aracaju”, enfatizou o presidente interino da Emsurb, Luiz Roberto Dantas. Atualmente, 700 gavetas estão disponíveis no São João Batista, para uma média mensal de 150 sepultamentos, o que acaba com o problema da superlotação.

O presidente acrescentou ainda que, a exumação num tempo mais prolongado permitiu a eliminação do mau cheiro que rondava o cemitério, fato que era alvo de reclamações constantes por parte dos moradores da região.

No ato do sepultamento, os familiares ou responsáveis pelo falecido recebem um documento informando que no prazo de dois anos devem procurar a administração do cemitério para a retirada dos restos mortais. Quando os familiares não procuram a administração no prazo determinado, e em respeito ao decreto, é feito um chamamento público, por meio de edital, onde é concedido mais um prazo de um ano. Após esse período, as ossadas são doadas para instituições de ensino e pesquisas.

Após a vigência do decreto, já foram doadas pela Emsurb 1.530 ossadas: 300 para Universidade Tiradentes (UNIT), 30 para a Faculdade Estácio e 1.200 para Universidade Federal de Sergipe (UFS).

Texto e imagem reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br