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quarta-feira, 3 de agosto de 2022

Centro Cultural de Aracaju guarda memória da cidade










Fotos: Marco Vieira

Publicação compartilhada da Agência Aracaju de Notícias, de 19 de junho de 2017

Centro Cultural de Aracaju guarda memória da cidade

Turistas são os principais visitantes do Centro Cultural de Aracaju, dentre as mais de dez mil pessoas que já passaram pelo espaço. Estudantes, através de visitas agendadas por escolas, também se encantam com os ambientes que abrigam um sumário da memória lúdica aracajuana. Localizado na praça General Valadão, bem no Centro comercial de Aracaju, ele está aberto de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados das 8h30 às 13h, oferecendo diferentes experiências a quem chega.

O prédio impressiona logo na entrada com uma imponente escadaria de madeira. Mas a visitação guiada pelo lugar, que já foi sede da Alfândega e passou 20 anos trancado até sua reabertura em 2014, começa pelo andar térreo, onde fica o Museu de Aracaju Viana de Assis. Nele está a exposição permanente dos Chefes do Poder Executivo municipal, com fotos dos gestores e um memorial que conta um pouco da história administrativa da cidade.

Num salão mais amplo, exposições temáticas se revezam. Até o dia 30 deste mês estará em cartaz a mostra "Cheiro, Cor e Baião. Viva São João".

"Este é um museu que foi criado na gestão do prefeito Viana de Assis e funcionava no Parque Augusto Franco. Passou muito tempo desativado até ser reaberto e ter nova sede aqui", informa a museóloga do Centro Cultural, Heyse Oliveira, que atua no espaço desde a sua inauguração. Dentro do museu existe ainda uma Sala Documental, que trata da transferência da capital de Sergipe de São Cristóvão para Aracaju, contando inclusive com recurso audiovisual.

Ainda no primeiro piso, outro espaço abriga exposições temporárias, atualmente em cartaz "Aracaju no Tempo dos Bondes". E também no térreo está o Teatro João Costa, com capacidade para 100 pessoas e bem equipado para receber além de espetáculos teatrais, eventos, simpósios e palestras. O espaço também permite aos grupos formados na Escola de Arte Valdice Teles terem um lugar a mais para suas apresentações.

O Memorial da Alfândega é outra atração do primeiro piso. A pequena sala é, na verdade, um antigo cofre onde eram guardados objetos valiosos e hoje conta a história do prédio, que há cerca de três anos ganhou o seu uso definitivo. E o visitante encontra ainda a sala Walmir Almeida, com 98 lugares, que está dentro do Centro Cultural, mas integra do Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira.

De acordo com a coordenadora do Núcleo, Carolina Westrupp, não se trata apenas de mais um local de exibição. "É um setor audiovisual do município de Aracaju. O Núcleo trabalha em três frentes, na criação de público consumidor, na formação profissionalizante e começando a trabalhar com a juventude, dentro das escolas", informou.

Informação e formação

Subindo as escadas, há o espaço de Multimeios, que conta com três salas de aula para a realização de oficinas diversas e um espaço para exposições, que atualmente recebe "O Carrossel de Tobias". O monumento encantou crianças e adultos nas antigas festas natalinas do Parque Teófilo Dantas, em Aracaju. Deste ponto é possível desfrutar também de uma atração à parte: a vista e a brisa do rio Sergipe.

Mas é ao alcançar a Sala de Cultura Popular Mestre Euclides que o visitante tem o ponto alto da visita. Uma exposição permanente encanta crianças de todas as idades e desperta a criança que existe em cada adulto. Mostras de teatro de bonecas, danças e folguedos, do grupo Mamulengo do Cheiroso colorem o espaço e convidam para uma viagem à infância nordestina.

No local também está a Biblioteca Mário Cabral, ponto que encerra o passeio. Ali a visita é livre, mas dispõe de orientação de funcionários. O acervo com cerca de 2.500 exemplares é focado na literatura sergipana, mas com espaço para a poesia universal. Com obras raras em livros com mais de cem anos, o pequeno espaço guarda uma imensa riqueza intelectual ainda pouco apreciada. Uma média de 25 usuários passa pelo espaço a cada mês.

A bibliotecária Verônica Cardoso explica que existem acervos completos de escritores como João Costa e Ana Medina. "Aqui está o acervo pessoal e memorial de Mário Cabral, patrono da biblioteca. Temos também um telecentro para pesquisa com o catálogo da biblioteca e um banco de dados com mais de 250 escritores sergipanos na base. Estamos na fase de construção sobre os artistas plásticos sergipanos", explicou.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Centro Cultural de Aracaju bate recorde de visitantes turistas em 2018





 Coordenador do Centro Cultural de Aracaju, Mário Dias

 Coordenadora do Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira, 
Grazielle Ferreira



Fotos Edinah Mary

Publicado originalmente no site da PMA, em 03/01/2019 

Centro Cultural de Aracaju bate recorde de visitantes turistas em 2018

Com quatro anos de história e mais de 33 mil visitas recebidas, o Centro Cultural de Aracaju, unidade administrada pela Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), é um dos principais espaços de valorização e disseminação da cultura e arte sergipana. Em 2018, comparado a anos anteriores, as visitações de turistas nacionais cresceram cerca de 17%, mostrando como o Centro Cultural vem se tornando cada vez mais reconhecido no país. Também teve significativo aumento no índice de visitação da população local, sergipana e aracajuana.

“O ano de 2018 foi muito positivo. As nossas visitas mantiveram o índice dos anos anteriores. Conseguimos, inclusive, aumentar em uma porcentagem significativa as visitações. Com isso, aumentamos também as relações entre esse aparelho importante que é o Centro Cultural e a sociedade aracajuana”, explicou o coordenador do Centro Cultural, Mário Dias.

Para atrair visitantes, o Centro Cultural traz diversas programações por meio do Teatro João Costa, do Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira (NPDOV), e das Salas de Oficinas e Exposições, além de muitos outros eventos realizados pelo público externo que utiliza o local. Outro importante espaço do prédio é o Museu Cidade de Aracaju Prefeito Viana de Assis que guarda toda a história da capital, com o propósito de trabalhar a educação patrimonial, e oferece exposições que narram a cultura do estado.

A exposição ‘Manifestações Culturais em Sergipe’, inaugurada em agosto de 2018, bateu recorde de visitação e levou para o Centro Cultural mais de 2.300 pessoas. Os alunos de escolas públicas e particulares de todo o estado, além de turistas sergipanos e nacionais estão entre os principais visitantes. A unidade oferece acesso a diversas manifestações artísticas culturais, além de um rico acervo de renomados escritores sergipanos administrado pela Biblioteca Municipal Mário Cabral.

Audiovisual e Teatro

Instalado no Centro Cultural de Aracaju, o NPDOV desenvolve projetos focados na difusão e produção cultural local através do audiovisual, atraindo ainda mais visitantes para o espaço público. “Em 2018, os principais projetos foram focados no eixo de formação como os cursos ofertados pela ação ‘Aracaju Segura’. Outro projeto importantíssimo é o Ocupe a Praça, que fomenta a produção cultural local,” comenta a coordenadora do Núcleo Orlando Vieira, Grazielle Ferreira.

Dono de uma excelente acústica e sonorização, o Teatro João Costa é outro local que acomoda bem quem visita o Centro Cultural. Com capacidade para 100 pessoas, o espaço recepciona eventos de parceiros, artistas e entidades, além de programações próprias da Funcaju, a exemplo do projeto ‘Quinta Instrumental’, que apresenta a maior média de visitantes. Outras atividades apoiadas pelo Centro Cultural e que, em 2018, também lotaram o espaço foram a “Noite chamas do Axé”, “A matemática está em nós” e o “II Xirê da Consciência Negra”.

“O Teatro João Costa é extremamente importante para nós e que nos dá muito orgulho de poder tê-lo aqui no Centro Cultural. Sentimos realizados quando os artistas ocupam aquele espaço como seu, realizando a cena artística da cidade de Aracaju e dando relevo a esse cenário, a partir da parceria com a Funcaju”, comenta Mário.

Sobre as perspectivas para o ano que se inicia, o coordenador diz que a principal é democratizar ainda mais os espaços do Centro do Centro Cultural. “Para isso, agora em 2019 iremos realizar editais de ocupação desses espaços, para que além das parcerias já existentes, possamos fortalecer ainda mais a relação entre a Prefeitura de Aracaju, a Funcaju e os nossos artistas, aqueles que de fato são os grandes protagonistas do Centro”, informa Mário.

Para as escolas e pessoas que desejam agendar visitações, ou para quem tem a intenção de utilizar os espaços do Centro, é só entrar em contato e verificar a disponibilidade, através do número (79) 3214-5387, de terça a sexta, das 9h às 17h, e aos sábados, das 8:30h às 13h. A data de início dos editais ainda não foi definida, mas, em breve, será divulgada por meio das redes sociais da Funcaju e do Centro Cultural de Aracaju.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

sexta-feira, 19 de outubro de 2018

Centro Cultural de Aracaju comemora quatro anos...


Publicado originalmente no site da PMA, em 17/10/18 19h22

Centro Cultural de Aracaju comemora quatro anos de valorização da arte e cultura do povo sergipano

Inaugurado em 2014, o Centro Cultural, unidade vinculada à Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), comemora, no dia 20 de outubro, quatro anos de muita história. O imponente prédio, localizado na Praça General Valadão, marco zero da capital, oferece a população sergipana e aos turistas, um espaço de disseminação e fortalecimento da cultura do Estado e acesso às diversas manifestações artísticos culturais, através de eventos, cursos, exposições, apresentações musicais, mostra audiovisuais. Possui também um grande acervo de livros de escritores sergipanos. 

Em comemoração, o Centro Cultural preparou uma programação para os próximos dois dias, quinta-feira (18) e sexta-feira (19). Amanhã, às 17:30, terá exibição dos filmes ‘Elo Perdido’, de Renata Falzoni, e ‘Sinal Vermelho’, de Cariolando Santos e Luciano Freitas, na Sala Exibição do Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira (NPDOV). Já às 20h, o palco do Teatro João Costa recebe uma edição especial do projeto ‘Quinta Instrumental’; e na sexta-feira, às 14h, contará com o ‘Sarau das Estações’, na Biblioteca Mário Cabral e Teatro João Costa.

Localizado na Praça General Valadão, a unidade está aberta de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados das 8h30 às 13h, oferecendo diversas experiências a quem chega. O local bate recordes de visitação todos os anos. Até setembro deste ano recebeu um total de 6.200 visitas, incluindo visitantes individuais, grupos de escolas de aracaju e de outros municípios da capital, turistas nacionais e internacionais, além dos não identificados. Os números são contabilizados a partir de um caderno de registro de visitas.

Natural de Minas Gerais, o visitante Guilherme Baêta Neves, que reside atualmente em Aracaju, foi um desses visitantes e ficou encantado com o Centro Cultural. “Achei esse lugar super interessante. Mas, muitas pessoas não têm a consciência do que representa um centro de cultura. Esse espaço é um centro de riqueza, onde você pode reviver histórias”, opina.

História

Construído em meados do século XIX como a antiga alfândega da cidade, o prédio foi um dos primeiros da atual capital sergipana. Em função dos desgastes causados na estrutura, o imóvel foi demolido no final do século XIX e erguido um novo pelo engenheiro Leandro Maciel, sendo inaugurado em 18 de maio de 1929. Todo o prédio tem a estrutura original do ano de 1929, mas foram feitas adaptações e restaurações de  2008 a 2014, quando foi reinaugurado, mediante um convênio entre a Prefeitura Municipal de Aracaju (PMA) e o Banco Internacional de Desenvolvimento (BID), em 20 de outubro de 2014, como Centro Cultural de Aracaju.

Texto e imagem reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

sábado, 11 de agosto de 2018

Exposição Manifestações Culturais em Sergipe...


 Vania Aquino

 Maria Goes

 Mario Dias

 Chico Só


 Bruno Andrade

Fotos: Lucas Oliver

Publicado originalmente no site da PMA, em 10/08/18

Exposição Manifestações Culturais em Sergipe é inaugurada no Centro Cultural de Aracaju

Em comemoração ao mês que celebra o folclore, a Fundação Cultural Cidade de Aracaju, em parceria com a Associação dos Artistas Plásticos de Aracaju (Aaplasa), abriu nesta sexta-feira, 10, a exposição ‘Manifestações Culturais de Sergipe’. A mostra reúne, no Centro Cultural da capital, 27 obras de 25 artistas sergipanos que contam e resgatam a história dos grupos folclóricos de Sergipe.

O curador da mostra e presidente da Aaplasa, Chico Só, destacou o apoio cultural recebido da Funcaju. “É maravilhoso ter uma fundação que incentiva as manifestações culturais, populares e tradicionais do estado. O resultado dessa união é o reconhecimento e a preservação dos seus saberes populares para as novas gerações. Além, é claro, de estimular e valorizar os artistas plásticos da terra”.

O coordenador do Centro Cultural de Aracaju, Mário Dias, acrescentou que este é um dos pilares desenvolvidos pela Funcaju. “Dialogar com a cultura é reconhecer esses artistas plásticos que preservam nossa cultura através de suas obras. Estamos contentes com a realização dessa exposição, pois aqui o visitante poderá fazer uma viagem cultural pelas esculturas que homenageiam os diversos grupos folclóricos existentes em Sergipe, como por exemplo: Parafusos, Cacumbi, Reisado, entre outros”.

O funcionário público Bruno Andrade comentou que é a primeira vez que participa de uma exposição que aborda as manifestações culturais de Sergipe. “Estou achando muito interessante conhecer o nosso estado através da arte de cada artista. Espero que esse apoio cultural perdure muito, pois é a primeira vez que participo e irei recomendar a várias pessoas”, afirmou. 

Segundo a bordadeira e expositora na exposição, Maria Goes, retratar a cultura através da visão do artista é gratificante. “Contar a história do barco de fogo de Estância por meio do meu bordado é algo extremamente especial e recompensador”, comentou. Já o artista plástico Dutra Xavier explicou que quando recebeu o convite para participar da mostra pensou na musicalidade do pífano. “Quis mostrar algo que não estamos vendo diariamente e que é peça importante da história sergipana”, ressaltou.

Para a representante comercial e apreciadora da arte, Vânia Aquino a exposição é também uma oportunidade de conhecer novos artistas plásticos. “Todos os envolvidos estão de parabéns. A exposição está belíssima e de um bom gosto incrível. Além de apreciar as obras, estamos valorizando o nosso folclore”, afirmou.

Programação

A exposição ‘Manifestações Culturais de Sergipe’ segue aberta ao público até o dia 11 de setembro. Escolas interessadas em realizar visitas guiadas ou outras atividades no Centro Cultural de Aracaju, podem entrar em contato pelo telefone 3214-5387. O Centro Cultural de Aracaju fica localizado na praça General Valadão, no Centro da capital. O funcionamento é de terça a sexta-feira, das 9h às 17h, e aos sábados, das 9h às 13h. Entrada gratuita.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Centro Cultural de Aracaju: três anos preservando a cultura do povo aracajuano

 Centro Cultural de Aracaju, três anos de muita contribuição 
com a cultura popular e contemporânea da capital sergipana.


 Biblioteca Mário Cabral.

 Sala da Cultura Popular.

 Exposição Carrossel do Tobias.



 Presidente da Funcaju

 Coordenadora do NPD, Carol Westrup.

 Professor do curso de Gestão de Turísmo do IFS, 
Jaime Barros Neto.

 Coordenador do Centro Cultural, Mário Alves.

Artista Plástico, Joubert Moraes.
 Fotos: Edinah Mary

Publicado priginalmente no site da PMA, em 20/10/2017.

Centro Cultural de Aracaju: três anos preservando a cultura do povo aracajuano

A política de ocupação do Centro Cultural de Aracaju, planejada pela Prefeitura de Municipal, através da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), que administra a unidade, abriu ainda mais as portas do espaço criado par abrigar as manifestações culturais do aracajuano. O xodó da cultura aracajuana, como vem sendo considerado pelos produtores e agentes culturais de Aracaju aquela unidade, completa nesta sexta-feira, 20, o terceiro ano de existência.

Há três anos a unidade vem contribuindo com a cultura popular e contemporânea da capital sergipana com a realização de eventos, cursos, exposições, apresentações musicais, mostra audiovisuais e com um grande acervo de livros de escritores sergipanos.

Instalado no prédio da antiga Alfândega de Aracaju, no marco zero da cidade, o projeto de sua criação foi iniciado ainda na gestão do prefeito Edvaldo Nogueira. Em 2014, o Centro foi inaugurado com a proposta de oferecer à comunidade um espaço de disseminação cultural e fortalecimento dos aspectos culturais da cidade considerada a bela mais charmosa do Nordeste.

Agora, em 2017, os agentes de cultura sentem, de fato, a importância do Centro Cultural enquanto instrumento de valorização da cultura. Administrado pela Funcaju, o centro potencializou as atividades desenvolvidas pela fundação, sendo transformado em um espaço mais dinâmico e que atende as necessidades daqueles que tem compromisso com a cultura.

“Aqui nós tínhamos um espaço pouco explorado. Em nossa gestão, apesar das dificuldades enfrentadas por conta da crise econômica financeira, que todo país está passando, estamos reconfigurando o Centro Cultural através de ações e projetos democratizam cada vez este espaço e enche a praça General Valadão. Estamos tocando vários projetos aqui com o objetivo de tornar as pessoas mais próximas de sua cultura e das suas tradições”, observa o presidente da Funcaju, Silvio Santos.

Tradição cultural

Aracajuanos e turistas respiram cultura e grande parte das iniciativas é feita no Centro Cultural, que também tem salas que são cedidas a outras fundações e órgãos públicos e privados, que buscam locais para realização de eventos. É também uma fonte de conhecimento e estudo, recebendo anualmente cerca de 150 turmas de estudantes do ensino fundamental, médio, superior e pesquisadores.

De acordo com o professor do curso de Gestão de Turismo do Instituto Federal de Sergipe (IFS), Jaime Barros Neto, um Centro Cultural é essencial para toda cidade, principalmente para aqueles que preservam as suas tradições e enaltecem a cultura local. “São espaços de memórias e de resgate de cultura. Então, é primordial um Centro como este. Principalmente na questão de fortalecimento da identidade do povo através de suas iniciativas. Aqui, por exemplo, temos dois eventos semanais que vem ganhando cada vez mais destaque como o Quinta Instrumental e o Ocupe a Praça. É isso que as pessoas e os artistas precisam”, disse.

“Aqui é um dos principais prédios públicos do município que tem como obrigação de contemplar os artistas, produtores culturais e a população em geral. Então, a Funcaju, através de seu plano estratégico, pensou em dar vida ao local, e quando eu digo dar vida é trazer pessoas, artistas, movimentos culturais pra cá, que é justamente o que está acontecendo nesta nova gestão”, complementou o coordenador do Centro, Mário Alves.

Visitações

A cada ano o espaço bate recorde de público. Até setembro deste ano, mais de 3.500 pessoas já passaram pela antiga Alfândega. Os números são contabilizados a partir de um caderno de registro de visitas. Gente de toda parte do mundo passa pelo local todos os anos. O forte das visitas é durante os meses de dezembro (período de férias) e junho (festas juninas na cidade).

De acordo com o artista plástico, Joubert Moraes, Aracaju precisava de um espaço que une as características culturais de seu povo e cria ações que incentivam as pessoas a mergulharem no mundo da cultura. “Era o que realmente estava faltando. Esses projetos nos estimulam a sair de casa. Fiquei realmente encantado com a organização e a condução do evento que participei e da estrutura do local”.

Núcleo de Produção Digital

No Centro Cultural de Aracaju é possível encontrar desde pertences da época da colonização do Estado, onde eram guardados objetos valiosos em seus cofres, até mesmo espaços modernos como o Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira (NPD), que hoje além de promover mostras de cinema ainda tem um papel importante na formação de público e na ocupação do Centro.

“Tanto para o NPD quanto para o Centro Cultural é de fundamental importância essa relação entre os dois instrumentos. Porque um acaba favorecendo o outro. O Núcleo, por exemplo, oferece no local exibições de filmes que retratam as questões sociais. Então, eu acho importante que esse Centro Cultural seja entendido como espaço contemporâneo, vivo e que sempre esteja movimentado de coisa que faça parte do nosso cotidiano”, destacou a coordenadora do NPD, Carol Westrup.

Sala da Cultura Popular, Museu Viana de Assis, Sala de Exposições e Oficinas, Teatro João Costa são algumas das suas instalações. Fazendo um tour pelo prédio o visitante se depara com obras de arte e exposições a exemplo do Carrossel do Tobias que ficará no local até 2020 e é um símbolo da cultura popular de Aracaju, antigo brinquedo que animou gerações entre as décadas de 1900 e 1980, que firma a sua contribuição com a preservação das memórias do povo sergipano.

O Centro Cultural de Aracaju é uma instituição que age em constante interação baseada na produção, difusão, recepção apropriação de bens simbólicos, firmando a sua missão social de enaltecer a cultura das terras das araras e dos cajus.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

terça-feira, 7 de março de 2017

Biblioteca Mário Cabral, situada no Centro Cultural de Aracaju




Fotos: Marco Vieira/PMA.

Publicado originalmente no site da PMA, em 03/03/2017.

Biblioteca Mário Cabral tem banco de dados com mais de 250 escritores sergipanos

Pouca gente sabe que a Biblioteca Mário Cabral, situada no Centro Cultural de Aracaju, conta com um banco de dados com mais de 250 escritores sergipanos catalogados. Esta base de informações tem servido de suporte para estudantes, pesquisadores, instituições de ensino e curiosos interessados em conhecer mais sobre a rica intelectualidade da capital e de todo o Estado de Sergipe.

O espaço é administrado pela Prefeitura, por meio da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), e o acesso é gratuito. Através de um telecentro, o visitante pode pesquisar livremente ou com a orientação de funcionários. Na base de dados também está o catálogo com o acervo bibliográfico existente no espaço. Segundo o coordenador do Centro Cultural, Mário Dias, a expectativa é expandir esse conteúdo para além do público universitário, que majoritariamente utiliza-se do espaço, e também fortalecer a sergipanidade.

“O povo aracajuano ainda não tem ideia do grande aparelho de construção de cultura que é o Centro Cultural de Aracaju. E o banco de dados da biblioteca Mário Cabral é uma forma, inclusive, de prestigiar e divulgar autores que têm obras importantes para a identidade do nosso povo. Queremos expandir o nosso público e estamos a cada mês tentando construir caminhos para buscar novos autores e ampliar a base, porque tem muita gente escrevendo coisas bacanas sobre Sergipe”, explica Dias.

Por enquanto a consulta é possível somente de forma presencial, mas já existe um planejamento junto à Funcaju para que o banco de dados se torne conectado com as demais bibliotecas administradas pelo município e disponível virtualmente. A procura ainda é pequena, visto que muitos desconhecem a sua existência. Durante a visitação à biblioteca os funcionários contam sobre as informações catalogadas, que trazem vida e obra de cada escritor de forma resumida, além da produção cultural, estilo e acontecimentos importantes relacionados ao escritor.

“A biblioteca pública exerce quatro funções: educadora, cultural, recreativa e informativa, principalmente. E esse banco de dados vem agregar a essa última função, facilitando o conhecimento e complementando a pesquisa do usuário”, ressalta a bibliotecária responsável, Verônica Cardoso, acrescentando que atualmente está em fase de construção outro levantamento sobre os artistas plásticos sergipanos.

Acervo e atividades

A biblioteca conta também com um acervo de cerca de 2.500 exemplares voltados para a literatura sergipana, mas com espaço para a poesia universal. São obras raras e alguns livros com mais de cem anos de publicação, incluindo acervos completos de escritores como João Costa e Ana Medina, além do acúmulo pessoal e memorial de Mário Cabral, patrono da biblioteca.

O pequeno espaço guarda uma imensa riqueza intelectual ainda pouco apreciada. Uma média de 25 usuários passa por ele a cada mês. E para cumprir a função recreativa, mensalmente são realizadas atividades de dinamização como a contação de histórias, recitais de poesia, encontro com os escritores e roda de leitura. Neste mês de março a programação será voltada para duas datas comemorativas: o aniversário de Aracaju, no dia 17, e o aniversário de Mário Cabral, dia 26.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br

sábado, 29 de outubro de 2016

'Vamos à Feira?' é a nova exposição do Centro Cultural

O Centro Cultural de Aracaju fica na Praça General Valadão.
Foto: Funcaju.

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 25/10/2016.

'Vamos à Feira?' é a nova exposição do Centro Cultural.
O Centro Cultural de Aracaju fica na Praça General Valadão.

Exposição que retrata a história do teatro de bonecos no Brasil é instalada no Centro Cultural de Aracaju (antiga Alfândega), unidade da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju). Intitulada “Vamos à Feira?”, a mostra representou a capital sergipana na I Feira de Teatro de Bonecos e Formas Animadas de Portugal, na cidade de Fafe.

Com texto da presidente da Funcaju, Aglaé Fonte, curadoria de Gustavo Vargas e imagens do fotógrafo Adilson Andrade, a mostra conta a história do teatro de bonecos no Brasil evidenciando a importância da feira, principalmente no nordeste brasileiro.

O cenário escolhido para os registros foi o mercado Municipal Thalez Ferraz, onde elementos como frutas típicas da nossa região, crustáceos e o próprio artesanato compõem a exposição. “A união dos bonecos do Mamulengo de Cheiroso, com todo o colorido e expressividades peculiares de nossa feira, ressaltou em imagens que evidenciaram aos olhos de todos que passaram pela exposição um pouco da nossa cultura”, explica o Assessor Especial da Funcaju, Gustavo Aguiar.

De acordo com Aglaé Fontes a exposição evidencia não somente a história dos bonecos de mamulengo, mas também toda a representação da feira em si, enquanto um espaço de compras, trocas e absorção da cultura popular. “A feira é um território popular, um espaço democrático, onde há uma diversidade de gestos e objetos. A exposição une esse local, o local onde o povo se encontra aos bonecos de mamulengo, bonecos esses que contam as histórias do povo e encantam a população”, disse.

O Centro Cultural de Aracaju fica localizado na Praça General Valadão, no centro da capital sergipana. O horário de funcionamento é de segunda a sexta das 9h às 17h e aos de 8h30 às 13h. A entrada é franca. Mais informações entrar em contato através do 3214.5387

Fonte: Funcaju.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/noticias/cultura

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Funcionário da antiga Alfândega visita Centro Cultural de Aracaju.


Publicado originalmente no site Na Política, em 01/12/14.

Funcionário da antiga Alfândega visita Centro Cultural de Aracaju.

Uma visita inesperada alegrou a equipe do Centro Cultural de Aracaju, na ultima sexta-feira, 28, proporcionando conhecimento e um resgate histórico do espaço. Veterano da 2ª Guerra Mundial, Sizenando Azevedo Faro, foi funcionário do Ministério Público Federal, em 1946, no antigo prédio da Alfândega, que hoje abriga o Centro Cultural.

"Trabalhei nesse prédio, no setor do arquivo da Alfândega, logo depois de servir na Itália, em 1944 e 45, pela Força Jovem Brasileira. Aqui fiquei até me aposentar", conta o veterano que hoje é presidente da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil em Sergipe.

Aos 92 anos, Sizenando falou emocionado sobre a surpresa de ver a edificação reaberta com uma nova cara, mas mantendo as características bases da construção original. "Sempre que eu passava aqui pela frente e via este prédio fechado e abandonado, sentia vontade de chorar. Hoje estou orgulhoso de ter a chance de retornar a este lugar e vê-lo reaberto, restaurado e bonito, como era quando eu trabalhava aqui", ressalta.

O funcionário da antiga Alfândega foi recebido pela presidente da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju) e coordenadora do Centro Cultural, Aglaé Fontes. "Para nós é uma honra enorme receber a visita do senhor Sizenando, não só por ele ter conhecimento e informações importantes sobre esta casa, como também pela alegria dele em ver reaberto um local que fez parte da sua história", afirma.

O Centro Cultural de Aracaju está localizado na Praça General Valadão, considerado o Marco Zero da Cidade. O prédio original foi erguido na segunda metade do século XIX, passando por reformas em meados do século seguinte, para então sediar a Receita Federal. Em 2003, foi tombado por meio do decreto estadual nº 21.765 e transferido da União para administração da Prefeitura Municipal de Aracaju, dois anos depois.

Fonte: PMA.

Texto e imagem reproduzidos do site: napolitica.com

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Centro Cultural de Aracaju

Foto: Edinah Mary/Funcaju.

Publicado originalmente no site do "Jornal da Cidade", em 09/04/2016.

Centro Cultural de Aracaju: memória e lazer diverso.

Exposições, teatro e cinema são as atrações do espaço localizado no marco zero da cidade.

Por: JornaldaCidade.Net

O explorar da memória por meio da leitura, da observação de obras de artes, fotografias, do audiovisual, do reconhecimento de objetos que embalaram brincadeiras e estamparam risos em crianças de outrora. Durante uma visita guiada de 40 minutos é possível ter acesso ao despertar memorial que tem no Centro Cultural de Aracaju a sua morada. Localizado na Praça General Valadão, a unidade da Fundação Municipal de Cultura e Turismo (Funcaju) resgata a história da jovem capital sergipana, da própria criação ao nascimento de filhos ilustres, a exemplo do escritor Mário Cabral. Um espaço histórico que ainda preserva na estrutura os traços arquitetônicos, convidando o visitante a um a viagem no tempo e também a um espreitar pela janela que mostra o presente do que já foi o futuro imaginado ali dentro do centro.

Inaugurado em outubro de 2014, o Centro Cultural de Aracaju já contabiliza mais de dois mil visitantes, porém tem sede de mais e mais gente ocupando suas salas de exposição, percorrendo as longas escadas de madeira, seus corredores, teatro e sala de exibição de audiovisual. Tudo, gratuitamente, de terça a sexta, das 9h às 17h e, aos sábados, das 9h às 13h.

“O objetivo do Centro Cultural de Aracaju é trabalhar com várias linguagens, por exemplo a literatura, que temos a biblioteca; as artes cênicas , pois temos o teatro, com 100 lugares, e o cinema, com noventa lugares, além de cursos e jornadas de estudo sobre os mais variados temas, desde literatura a patrimônio. A nossa atividade é trabalhar com a cultura, principalmente com tudo aquilo que representa a história de Aracaju, então trabalhar com a memória tanto administrativa, com a Galeria de Chefes do Executivo, quanto a cultural, com as nossas brincadeiras, danças e folguedos”, disse a presidente da Funcaju, Aglaé Fontes.

O prédio que no passado já abrigou a Alfândega e foi sede da Receita Federal foi totalmente restaurado, sendo preservada a sua estrutura, o que expressa si mesmo o surgimento do espaço. No térreo, à esquerda, é possível conhecer os prefeitos de Aracaju e também o famigerado Quadrilátero de Pyrro, projeto urbano assinado pelo engenheiro Sebastião Pyrro que marcou a construção da jovem capital.

“Sebastião Pyrro bolou uma cidade moderna, quadriculada, mas ele era militar e fez uma ideia muito geométrica e a cidade começou nesse desenho daqui dessa parte, justamente onde se encontra o Centro Cultural. Eis a importância desse espaço estar no Centro da cidade, mas principalmente na Praça General Valadão que foi por onde a cidade planejada começou, porque a cidade mudou para lá para o alto, mas o plano foi daqui. Tudo que representa a história cultural de Aracaju, a história da cultura popular de Aracaju, até mesmo as brincadeiras está nessa memória que a gente está preservando”, enfatizou.

Ainda no térreo, uma ampla sala de exposição, que abriga mostras rotativamente; o teatro João Costa; a Sala de exibição Walmir Almeida e o Núcleo de Produção Orlando Vieira. Este mês teremos uma parceria com UFS. “Frequentemente temos a exibição de filmes no cinema, às terças, quintas e sábados. No teatro este mês, estamos desenvolvendo um trabalho experimental com Universidade Federal de Sergipe e vai ter apresentações aqui. No próximo mês, teremos a ocupação pela produção da Escola de Artes Valdice Teles. Esses são espaços com mostras rotativas, assim como as exposições. Mas temos a programação fixa com a Sla de Cultura Popular Mestre Euclides, a Biblioteca Mário Cabral, conhecer esse homem que foi Mário Cabral. Isso é um resgate da memória. Eu brinco que quero que a memória saia do escuro e só posso fazer isso , trazendo ela para a vida. Memoria não é só aquela coisa fechada de você ir visitar um museu sem poder fazer zoada, quero que a biblioteca tenha voz de crianças que está estudando. O mais importante é a memória deixar raiz para tingir a nova geração. O Centro Cultural e bibliotecas têm que ser locais de vida”, disse Aglaé Fontes.

No andar superior, após encarar os degraus de madeira nada silenciosos de uma escada imponente, o visitante se depara com dez telas do artista sergipano Tintiliano, que retrata os principais pontos turísticos de Aracaju com o traço fino e minucioso. E cada parada do olhar fixo na obra de arte, a história de cada lugar ganha a voz da guia e bibliotecária Verônica Cardoso. É ela também quem apresenta a Sala de Cultura Popular Mestre Euclides que guarda um mundo colorido e nostálgico para quem vivenciou as brincadeiras de rua, com pipas, rói-rói, adedonha, bolinhas de pano e gude, além dos bonecas, carrinhos de madeira, Mamulengo Cheiroso e muito mais.

“Esse é o lugar preferido de muita gente. Quando eles chegam aqui, ficam admirados, sejam os turistas ou sergipanos. O sala é totalmente climatizada para a preservação dos materiais e é proibido tocar nos objetos. Mas a diversão aqui é garantida, todos ficam admirados e sempre falam ao final que foi o espaço que mais gostaram”, afirmou.

Mais novidades.

E vem mais novidade no Centro Cultural de Aracaju nos próximos dias. É o que garante a presidente da Funcaju, Aglaé Fontes. “Teremos o Carrossel de ‘Seu’ Tobias com luzes e exposição da história dele ao redor da sala. O brinquedo era famoso nas celebrações de Natal. Algumas peças foram restauradas e ele está quase ficando pronto. A previsão é que seja inaugurado no próximo dia 19. Também vamos entregar oficialmente a Sala Documental, onde está estampado o Quadrilátero de Pyrro. Também será inaugurada uma parte da história da dança e folguedos que vai complementar a Sala de Cultura Popular. Cada hora o centro vai crescendo suas propostas, porque a pesquisa não para”, destacou.

Texto reproduzido do site: jornaldacidade.net

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Centro Cultural traz oficinas de formatação de projetos

Foto: Arquivo Infonet.

Infonet > Cultura > Noticias > 16/02/2016.

Centro Cultural traz oficinas de formatação de projetos.

Evento acontece de 19 de fevereiro a 6 de março no centro.

O Centro Cultural de Aracaju (antiga Alfândega) será mais uma vez espaço para debates e construção de projetos. De 19 de fevereiro a 6 de março a Agência Nacional do Cinema (Ancine), em parceria com a Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju,) por meio do Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira (NPDOV), realizará três oficinas de formatação de projetos.

A segunda edição do Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Audiovisual Brasileiro (Prodav) TVs públicas, tem o objetivo de regionalizar a produção de conteúdos audiovisuais independentes, tendo como destinação inicial o campo público de televisão nos segmentos de TV universitária, comunitária, educativa e cultural.

Todas as capitais brasileiras foram beneficiadas com projeto. Em Aracaju, três oficinas serão ministradas gratuitamente, sendo uma no campo da ficção, que terá como facilitadora Nena Oliveira; uma sobre documentário ministrada por Carol Vergolino e a terceira sobre animação, com Nara Aragão.

As oficinas terão no máximo 30 participantes e servirão de base para a montagem dos projetos, cujo edital está avaliado em 11 milhões de reais apenas para a região nordeste. Para participar o interessado deverá efetuar sua inscrição online, através do endereço fixado logo abaixo, apresentando uma proposta de projeto para a categoria da oficina que pretende cursar. O projeto deverá constar o nome completo, formato, sinopse, estágio em que se encontra o mesmo e uma carta intenção de uma empresa produtora independente e registrada na Ancine, comprometendo-se a inscrever o projeto em chamadas públicas.

Oficinas:

Animação - NARA ARAGÃO
De 19 a 21 fevereiro 2016

Documentário - CAROL VERGOLINO
De 26 a 28 fevereiro 2016

Ficção - NENA OLIVEIRA
De 04 a 06 de março 2016

Horários: Sexta-feira das 18h às 22h; Sábado e Domingo das 9h às 18h
Local: Centro Cultural de Aracaju (antiga Alfândega)

Fonte: PMA.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Centro Cultural de Aracaju

Foto: Edinah Mary.

Infonet > Cultura > Noticias > 16/09/2015.

Centro Cultural de Aracaju funcionará aos sábados.

O funcionamento aos sábados será de 9h às 14h

A partir do mês de outubro, o Centro Cultural de Aracaju (antiga Alfândega), unidade da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), passará a funcionar também aos sábados, das 9h às 14 horas. Durante a semana o prédio continua no horário habitual, das 9h às 17h, com exceção das segundas-feiras, pois estará fechado.

Atendendo ao pedido da Secretária Municipal de Indústria, Comércio e Turismo, o espaço vai estender a visitação aos sábados. Com a mudança a Funcaju espera ofertar uma nova opção de lazer, com o roteiro guiado e a exibição de filmes na Sala Walmir Almeida.

Durante quase um ano em atividade, a demanda de público superou as expectativas, marcando mil visitantes apenas no primeiro mês de funcionamento. A expectativa é que com a abertura aos sábados, facilite a visita da população que trabalha durante a semana.

No Centro é possível conhecer a Biblioteca Mário Cabral que é voltada para a cultura sergipana, a Sala de Cultura Popular Mestre Euclides, o Museu Cidade de Aracaju Prefeito Viana de Assis, o Teatro João Costa, a Sala de Projeção Walmir Almeida e o Núcleo de Produção Digital Orlando Vieira (NPDOV).

O visitante pode participar semanalmente de atividades culturais, como exposições, assistir aos filmes do Cineclube Npdov e mostras cinematográficas, peças teatrais, participar de jornadas de estudos, usufruir da coleção de livros da biblioteca ou apreciar as apresentações musicais do projeto quinzenal “Tem banda na Praça”.

O Centro Cultural de Aracaju faz parte das políticas públicas desenvolvidas pela Funcaju, para estimular e disseminar as atividades culturais, de educação e arte possibilitando o lazer e atividades gratuitas abertas à população. O prédio fica localizado na Praça General Valadão, no centro da cidade. Mais informações pelo telefone 3214-5387 ou pelo e-mail centro.cultural@aracaju.se.gov.br.

Fonte: AAN.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Centro Cultural de Aracaju é palco para apresentação de Orquestra





Centro Cultural de Aracaju é palco para apresentação de Orquestra

A banda de música do 28º Batalhão de Caçadores se apresentou na tarde de ontem, 27, na Praça General Valadão, em frente ao Centro Cultural de Aracaju, unidade da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju). O concerto encantou o público com um repertório diversificado, incluindo a música sergipana ‘Cheiro de Terra’ de Chico Queiroga & Antônio Rogério.

A presidente da Funcaju, Aglaé Fontes, explica que a apresentação faz parte de um projeto que está sendo desenvolvido pela Fundação, onde a cada quinze dias haverá apresentações gratuitas em frente ao Centro Cultural. A ideia é retomar as retretas, como são chamados os concertos populares de uma banda em praça pública.

“Esse projeto é uma forma da população conhecer as filarmônicas e bandas, retomando um antigo costume das retretas. É uma extensão da própria proposta de educação musical e educação cultural do Centro. Quero mostrar a Praça como um espaço para valorizar uma arte que é eterna: a música”, disse.

O Centro Cultural além de ser um espaço de visitação realiza diversas atividades culturais e educativas com um a programação que abarca múltiplos ambientes. O espaço conta a sala da Cultura Popular Mestre Euclides, a Biblioteca Mário Cabral, o Museu Cidade de Aracaju Prefeito Viana de Assis, o Teatro João Costa, a Sala de Exibição Walmir Almeida.

Concerto da Funarte

Como forma de avaliar todos os ensinamentos transmitidos no decorrer da semana, amanhã, dia 29, será realizado no Teatro João Costa um grande Concerto com todos os alunos inscritos nos Painéis Funarte de Regência Coral. O evento será a partir das 10h e a entrada é gratuita.

Texto e imagens reproduzidos do site: aracaju.se.gov.br