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quarta-feira, 10 de julho de 2019

Homenagens e partida especial marcaram a celebração dos 50 anos do Batistão









Fotos: Mário Sousa/ASN

Publicado originalmente no site do Governo do Estado, em 09 de Julho de 2019

Belivaldo Chagas participa de solenidade festiva em comemoração aos 50 anos do Batistão

Homenagens e partida especial marcaram a celebração do cinquentenário do estádio, comemorado nesta terça-feira (09)

Em comemoração ao cinquentenário do Estádio Governador Lourival Baptista, o Batistão, o Governo do Estado preparou uma série de solenidades festivas em homenagem ao aniversário do estádio durante esta terça-feira (09).

O governador Belivaldo Chagas esteve no evento para participar da homenagem aos atletas que participaram da partida inaugural do Batistão, em 9 de julho de 1969, e também de personalidades que marcaram a história do centro esportivo ao longo dos últimos 50 anos, como ex-governadores, profissionais da imprensa e incentivadores do esporte.

Um dos homenageados pela especial dedicação ao estádio, Belivaldo Chagas ressaltou a importância do estádio para o desenvolvimento do esporte em Sergipe. "Quero agradecer a presença de tantas pessoas ilustres neste momento tão especial. Que bom estarmos aqui celebrando os 50 anos do Batistão, de inauguração da maior praça desportiva do estado de Sergipe. Uma obra pensada e construída há 50 anos e que tem trazido tantas alegrias aos sergipanos e esportistas. Estamos felizes por estar aqui hoje ao lado de pessoas que fizeram esporte nestes 50 anos e jogaram aqui o jogo de inauguração do Batistão, isso serve de incentivo pra que a gente continue dando a importância que o esporte deve ter", destacou o governador.

Belivaldo também falou sobre os investimentos no esporte em Sergipe, sobretudo como instrumento de educação e de desenvolvimento social. "Fiz questão de anunciar que teremos um projeto de construção de areninhas esportivas, assim como acontece no estado do Ceará. Achei interessante esse projeto e vamos replicar aqui em Sergipe. O que queremos é incentivar o esporte para atrair o jovem para o mundo do esporte, tirando-os do mundo da criminalidade e das drogas. Com a união que fizemos neste ano, entre as pastas de Cultura, Esporte e Educação, a ideia é permitir que os jovens estejam cada vez mais dedicados e envolvidos no esporte", complementou.

Jogo Festivo

Após as homenagens, o governador assistiu ao jogo festivo entre a Seleção do Brasil (amigos de Washington Coração Valente) e a Seleção Sergipana (craques sergipanos que fizeram história no Batistão).

Além de Washington, a equipe nacional também contou com a presença de craques que fizeram história no futebol brasileiro, como Jorge Wagner (São Paulo), Rodrigo Costa, Ricardo Berna (Fluminense), Marquinho, Juninho Paulista (Seleção do Penta), Daniel Paulista (Sport Recife), Nenê (Corinthians), Alex (Santa Cruz), Pedro Dantas e os cantores sergipanos Luanzinho Moraes e Kaelzinho.

Pela Seleção Sergipana, entraram em campo os ex-jogadores Rodrigues, Adilson, Valdson, Ita, Denilson, Chicão, Geraldo, Alex, Lêniton, Reginaldo, Lico, Bibi, Pedro Costa e Raul.

50 anos do Batistão

A comemoração iniciou com queima de fogos, café da manhã e missa em Ação de Graças. Durante o dia, houve também homenagem aos cronistas sergipanos que participaram das festividades de inauguração e um jogo festivo com crianças das escolas de esportes do Governo de Sergipe.

Construído na gestão do governador, à época, Lourival Baptista, o Batistão teve como responsável pelo projeto inicial, o engenheiro civil Aurelino Torres. Na inauguração, em 9 de julho de 1969, a comemoração contou com a participação da Seleção Brasileira numa partida amistosa contra a Seleção Sergipana.

Texto e imagens reproduzidos do site: se.gov.br

segunda-feira, 8 de julho de 2019

Tudo pronto para os "50 Anos" do Batistão


 Fotos reproduzidas do site: cidades.ibge.gov.br  e 
postadas pelo blog "Isto é SERGIPE"

Em 2015 o Batistão ganhou a concepção de Arena
Foto: Jornal do Dia

Publicado originalmente no site do Jornal do Dia, em 06/07/2019

Tudo pronto para os "50 Anos" do Batistão

Há cinquenta anos, no  dia 9 de julho de  1969, Aracaju recebia radialistas e jornalistas de todo o Brasil, que aqui estavam para cobrir mais um amistoso da Seleção Brasileira que se preparava para o Mundial de México, onde no ano seguinte viria a ser tricampeã mundial. O jogo entre Seleção Brasileira e Seleção Sergipana marcavas a inauguração do maior e mais moderno estádio de futebol: o Estádio Lourival Baptista.

O jogo era as 20h, mas às 14 horas as dependências do Batistão já estavam lotadas. Gente por todo lado. No gramado antes do jogo, show com artistas locais, apresentação de grupos folclóricos. Uma verdadeira festa. Nas tribunas de honra, presença do próprio governador Lourival Baptista, com todo seu secretariado e assessores. Coube ao Arcebispo Dom José Vicente Távora, a benção inaugural.
Dentro de campo, a Seleção do Brasil com as "Feras de João Saldanha" tinha Felix, Lula, Carlos Alberto Torres, Zé Maria, Djalma Dias, Brito, Piazza, Joel Camargo, Rildo, Clodoaldo, Gérson, Jairzinho, Paulo Borges, Tostão, Toninho Guerreiro, Pelé Edu e Paulo Cézar.

Pela Seleção Sergipana comandados pelo treinador Edmur Cruz nomes como Gilton, Marcelo, Augusto, Zé Américo, Mario Portela, Vidal, Beto, Zé Paulo, Gecélio, Zé Arlindo, Evangelista, Tatica, Bené, Caroço, Paulo Lumumba, Beto, Piranha, Vevé, Edmílson, Joel, Fernando, Zé Pequeno e Valmir.

Desses 23 atletas sergipanos, apenas 10 estão vivos. Marcelo, Augusto, Zé Arlindo, Zé Pequeno, Zé Américo, Fernando, Gecélio, Fernando, Joel e Edmilson. Eles e serão homenageados pelo Governador do Estado.

Um público oficial de 45.058 (tinha muito mais gente no estádio) torcedores assistiu goleada de 8x2 para a Seleção Brasileira. O primeiro gol assinalado no Batistão foi do artilheiro Toninho Guerreiro, que pertencia ao Santos. Os gols dos sergipanos foram de Vevé e Fernando. Mas o primeiro sergipano a marcar um gol no novo estádio foi Clodoaldo Santana, sergipano que defendia a Seleção Brasileira. Os gols da partida foram de Toninho Guerreiro (2), Clodoaldo, Gerson, Paulo César Caju, Paulo Borges e Beto (contra), para o selecionado nacional, e de Vevé e Fernando, para o selecionado sergipano. Armando Marques, foi o árbitro dessa partida.

Revivendo o passado - Nos 50 Anos do Batistão, o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Educação, do Esporte e da Cultura (SEDUC), através da Superintendência Especial e Esporte (SEE) resolveu voltar no tempo e programou uma grande festividade, para comemorar o Cinquentário do Batistão, revivendo aquela memorável partida. Uma seleção com ex-craques brasileiros, comandada por Washington Coração Valente enfrentará a Seleção Sergipana com craques que por aqui fizeram história.

Na Seleção Brasileira (Os Amigos de Washington) estarão além de Washington Coração Valente, a equipe nacional terá craques que fizeram história no futebol brasileiro, como Jorge Wagner, Rodrigo Costa, Ricardo Berna, Marquinho, Juninho Paulista, Daniel Paulista, Nenê, Alex, Pedro Dantas, Antônio Hora e os cantores Luanzinho Moraes e Kaelzinho. Pela Seleção Sergipana, estarão Rodrigues, Adilson, Valdson, Ita, Denilson, Chicão, Geraldo, Alex, Lêniton, Reginaldo, Lico, Bibi, Pedro Costa e Raul. A partida está marcada para as 19h.

A novidade é que dois trios de árbitros apitarão essa partida. Um em cada tempo. No primeiro tempo Sidrack Marinho, Cleriston Cley Rios e José Crispim. No segundo tempo uma homenagem às árbitras sergipanas Thayslane Melo, Vanessa Azevedo e Vaneide Vieira Gois. Ingressos para essa partida serão trocados nas bilheterias do Batistão, por alimentos não perecíveis. 

Programação - Mas A festa dos 50 Anos do Batistão começa logo cedo às 6h com uma alvorada festiva, com queima de fogos, seguida de uma missa celebrada pelo padre Marcelo, homenagem aos jornalistas e radialistas, café da manhã e jogo entre as escolas de esportes mantidas pelo Governo do Estado. Às festividades recomeçam as 18h horas com a Banda Sanfônica tocando o Hino do Batistão, composição de Hugo Costa e música de Luís Gonzaga. Homenagens a personalidades que fizeram a história do Batistão e será encerrada com o jogo festivo.

Texto e foto reproduzidos do site: jornaldodiase.com.br

sábado, 6 de julho de 2019

Batistão, 50 anos: futebol, música e política

Foto reproduzida do Facebook/Marcos Cardoso

Texto publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 6 de julho de 2019

Batistão, 50 anos: futebol, música e política
Por Marcos Cardoso (Blog Infonet) 

Há 50 anos, em 9 de julho de 1969, foi inaugurado o Estádio Estadual Lourival Baptista. Localizado no limite entre os bairros São José e Treze de Julho, o popular Batistão, maior praça esportiva sergipana, foi idealizado para substituir o antigo Estádio Estadual de Aracaju, garantindo melhor condição para a prática do futebol e mais conforto para quem vai ao estádio torcer pelo seu clube.

A construção do Batistão aconteceu em tempo recorde para os padrões da engenharia no Brasil. O governador Lourival Baptista, que deu nome ao estádio, o entregou ao público em pouco mais de um ano.

O baiano Lourival Baptista foi o primeiro governador sergipano indicado pelo regime militar. Habilidoso e popular, ele fez um governo operoso e de grandes realizações. Construiu o Edifício Estado de Sergipe, uma espécie de centro administrativo que ficou conhecido com o nome de Maria Feliciana. Com 28 pavimentos, é até hoje o maior prédio construído no Estado e do alto do qual, diz a lenda, ele gostaria de avistar a sua querida São Cristóvão, onde foi prefeito e se revelou para a política.

Construiu a rodovia ligando a BR-101 a Lagarto e um teatro no bairro Getulio Vargas, todas as obras batizadas com o seu nome. Também se chama Lourival Baptista um conjunto habitacional no bairro Capucho.

Além de construir casas, estradas e escolas, ele ampliou a presença da Chesf no Estado, criou o Distrito Industrial de Aracaju, trouxe um escritório da Petrobras para Sergipe e implantou o Tribunal de Contas do Estado.

Mas o Batistão é considerado a sua principal obra. A inauguração do estádio foi um evento que mexeu com a auto-estima do sergipano.

O Rei do Baião, Luiz Gonzaga, veio cantar o Hino do Batistão, que ele compôs em parceria com o jornalista Hugo Costa. Os artistas Josa, o Vaqueiro do Sertão, Clemilda e Gerson Filho também estavam presentes à festa.

Mas a grande atração do evento foi a Seleção Brasileira, que se preparava para conquistar o tricampeonato na Copa do México no ano seguinte, e que enfrentou um combinado de jogadores dos times locais.

Comandada por João Saldanha, a seleção de Félix, Carlos Alberto Torres, Brito, Piazza, Gerson, Tostão, Jairzinho, Edu e outro Rei, o Pelé, goleou o selecionado sergipano por 8 a 2. O primeiro gol anotado no Batistão foi de Toninho Guerreiro, da Seleção Brasileira. O primeiro sergipano a balançar a rede foi Clodoaldo, também do selecionado nacional. Ainda teve o primeiro gol contra, marcado pelo zagueiro Beto, da seleção local.

No primeiro dia de funcionamento o Batistão registrou seu recorde de público: mais de 45 mil pessoas lotaram as arquibancadas, as cadeiras e a geral do estádio. Tinha gente até nas torres, segundo lembra o radialista Carlos Magalhães, que transmitiu a festa e o jogo.

Magalhães ficou responsável pela recepção dos profissionais da imprensa nacional, muitos acomodados em casas de pessoas amigas, por que a rede hoteleira local não deu conta de tantos visitantes.

Mas o Batistão também teve momentos de tristeza, lamento e quase tragédia. Em 1998, o estádio fechou as portas após a queda de uma das marquises. A tragédia poderia ter acontecido porque dias antes, uma festa de Natal promovida pelo governo do Estado reuniu mais de 20 mil pessoas e muitas crianças.

Em 2013, o Estádio Lourival Baptista passou por sua primeira grande reforma, quando virou centro de treinamento da seleção da Grécia, na Copa do Mundo de 2014. A reinauguração oficial só aconteceu em fevereiro de 2015, no triunfo do Confiança sobre o Vitória, pela Copa do Nordeste, já como Arena Batistão.

Tudo passou a ser novo, o sistema de drenagem, iluminação, gramado e estacionamento. Os vestiários, cabines de rádio e televisão, camarotes e sala de comando foram climatizados. Também foi instalado um moderno placar de 25 metros quadrados, catracas eletrônicas e sistema de sonorização.

A Arena Batistão hoje tem capacidade para acomodar 15.575 pessoas.

Em outubro de 2015, quase 20 mil pessoas lotaram as arquibancadas e as cadeiras especiais instaladas no gramado para assistir ao show do Rei da Jovem Guarda, Roberto Carlos. O espetáculo concretizou um dos objetivos da Arena Batistão, o conceito de multiuso, local para jogos de futebol, shows musicais e megaeventos.

Para comemorar os 50 anos, o governo do Estado e a crônica esportiva prepararam uma intensa programação, que se estenderá por um ano. No dia do aniversário, na terça-feira, 9 de julho, o evento principal será o jogo entre a equipe “Amigos de Washington Coração Valente”, formada por ex-craques do futebol brasileiro, contra ex-craques do futebol sergipano.

Jornalistas e radialistas que participaram da inauguração do Batistão em 1969 também serão homenageados.

Texto reproduzido do site: infonet.com.br

Governo... homenageará personalidades que marcaram a história do Batistão

Foto: Cine Foto Valmir

Foto: Victor Ribeiro

Publicado originalmente no site do Governo de Sergipe, em 05 de Julho de 2019

Governo de Sergipe homenageará personalidades que marcaram a história do Batistão

Troca de alimentos pelo ingresso de acesso iniciou nesta sexta-feira, 5

O Governo do Estado de Sergipe, por meio da Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e da Cultura (Seduc), através da Superintendência Especial de Esportes (SEE), homenageará no dia 9 de julho, por ocasião das comemorações do Cinquentenário do Batistão, cronistas esportivos, que participaram da inauguração daquela praça de esportes, no dia 9 de julho de 1969.

Serão homenageados também, jogadores sergipanos que integraram a Seleção Sergipana, que enfrentou a Seleção Brasileira no jogo inaugural, contra a Seleção Brasileira e autoridades e personalidades que marcaram a história da principal praça de esportes do Estado de Sergipe.

A festa dos 50 anos do Batistão terá também o seu momento de solidariedade. O ingresso do torcedor nas cadeiras azuis e vermelhas será trocado por um quilo de alimento não perecível. Nas cadeiras brancas dois quilos de alimentos. Essa troca teve início na manhã desta sexta-feira (5), nas bilheterias da Arena Batistão. Todo alimento arrecadado será entregue a entidades de caridade da capital sergipana.

Segundo a Superintendente Especial do Esporte, Mariana Dantas, essa é uma forma de reconhecimento do Governo do Estado, à personalidades, atletas e cronistas esportivos, que ajudaram a construir a história do Batistão.

“O Batistão é o maior palco do nosso esporte. Por aqui passaram grandes craques do futebol sergipano, do futebol brasileiro. Tivemos também grandes jogos. Aqui aconteceram fatos marcantes da história sergipana. Portanto, nada mais do que justo uma grande programação para marcar essa data tão importante que é o Centenário do Batistão. São cinquenta anos de grandes transformações. Programamos uma grande festa, uma forma de resgate da importância que esse estádio representa para todos nós sergipanos. Já lançamos o selo comemorativo e agora homenagearemos personalidades, cronistas e atletas que ajudaram a construir o passado, o presente e o futuro do Batistão”, comemorou Mariana Dantas.

Autoridades

 Entre as autoridades que serão homenageadas, estão o idealizador e responsável pela construção do estádio, ex-governador Lourival Baptista (in memoriam), ex-governador Paulo Barreto de Menezes (in memoriam), que conduziu a obra concluída em apenas nove meses, ex-governador Jackson Barreto, a quem coube a grande reforma, transformando o estádio na concepção de arena, inaugurando em 2015, a configuração atual de Arena Batistão. O atual governador Belivaldo Chagas, que mantém e dedica uma atenção toda especial ao Batistão e ao desenvolvimento do esporte sergipano. Jornalista Leó Filho, que levou ao então governador Lourival Baptista, a necessidade de Sergipe ter uma praça de esportes, digna do crescimento do seu futebol. Serão homenageados o ex-árbitro Sidrack Marinho, atual administrador daquela praça de esportes e o jornalista Hugo Costa (in memoriam), autor da letra do hino do Batistão, que é cantado na voz de Luís Gonzaga e Anástacia.

Atletas e cronistas esportivos

 Atletas de futebol e cronistas esportivos que participaram da partida inaugural, também serão alvo de homenagens por ocasião do Cinquentenário do Batistão, entre eles estão radialista Carlos Magalhães, que também presidiu a Comissão de Imprensa, recepcionando jornalistas e radialistas de todo o Brasil que aqui se fizeram presentes para transmitir a partida entre Seleção Brasileira de Futebol e a Seleção Sergipana.

Entre outros cronistas, alvo da homenagem do Governador do Estado estão Antônio Barbosa, José Canabrava de Mendonça, Raimundo Luís da Silva, Wellington Elias da Paixão, Cicero Barreto, Givaldo Batista, Reinaldo Moura, Gilvan Fontes, Antônio Menezes de Moura, Paulo Roberto da Silva Lima e Paulo Williams.

Os atletas da Seleção Sergipana homenageados são o goleiro Marcelo (Itabaiana) o zagueiro Augusto (Itabaiana), zagueiro Gecélio (Sergipe), lateral direito Zé Américo (Cotinguiba), lateral esquerdo Zé Arlindo (Confiança), lateral esquerdo Joel (Sergipe), meia Zé Pequeno, (Sergipe), atacantes Edmilson Santos (Itabaiana), Fernando Oliveira (Cotinguiba) e Valmir (Sergipe).

Texto e imagens reproduzidos do site: se.gov.br

quarta-feira, 19 de junho de 2019

Lançamento de selo abre comemorações dos 50 anos do Batistão



 Antônio Oliveira autor de um 
dos gols da seleção sergipana em cima 
da seleção brasileira em 1969
Foto: Eugênio Barreto

Selo comemorativo
Fotos: Igor Matheus/Portal Infonet

Texto publicado originalmente no site do Portal Infonet, em 18 de junho de 2019

Lançamento de selo abre comemorações dos 50 anos do Batistão

O lançamento de um selo comemorativo abriu oficialmente a programação prevista pelo Governo de Sergipe para a celebração dos 50 anos do estádio Lourival Baptista, o Batistão. Realizada em parceria com os Correios, a solenidade foi realizada na noite da última terça-feira, 18, no Palácio-Museu Olímpio Campos.

De acordo com Mariana Dantas, superintendente de esportes da Secretaria de Estado da Educação, Esporte e Cultura, o lançamento do selo é o pontapé inicial de uma programação que deve se estender até julho de 2020. “Faremos uma campanha de arrecadação de acervo do Batistão para que possamos fazer uma exposição itinerante em museus, universidades e locais públicos. No dia 9 de julho, faremos uma missa em comemoração pelos 50 anos do estádio e realizaremos um jogo com crianças de nossas Escolas de Esporte. E à noite desse mesmo dia, faremos uma homenagem a cronistas esportivos e a jogadores que fizeram parte do primeiro jogo realizado no Batistão”.

Ainda segundo Mariana, até julho de 2020 deverão ser realizados jogos comemorativos em alusão aos 50 anos do estádio, mas, ainda segundo a superintendente, nenhum deles ainda pode ser revelado. A superintendente também reforçou a importância do evento desta terça. “Essa missão não veio do governador ou do último secretário, mas do povo sergipano. Comemorar os 50 anos do Batistão é um pleito de pessoas que me mandavam e-mails e mensagens perguntando quando isso seria feito. O lançamento desse selo comemorativo é uma forma de eternizar esse momento. Daqui a cinquenta anos os colecionadores lembrarão dessa data”.

Oliveira

O Batistão foi inaugurado em 9 de julho de 1969 com uma partida amistosa entre a Seleção Brasileira – de Pelé, Jairzinho, Gerson e cia. – e a seleção sergipana, com vitória da seleção canarinho por 8 a 2. Entre os presentes na solenidade desta terça-feira estava um dos personagens da partida histórica: o ex-centroavante Antônio Oliveira, um dos oito sergipanos da partida ainda vivos e autor de um dos gols da seleção local. Aos 76 anos, Oliveira relembra com carinho daquela que foi sua última partida como jogador.

“É gratificante relembrar esse tempo bom, uma época em que éramos jovens e tínhamos disposição para jogar futebol. Joguei de tudo, e aquela foi a minha última partida como jogador. Depois dali, eu disse ‘está na hora de começar a viver minha vida’, e fui ser professor de educação física. Mas mesmo depois de 50 anos ainda sinto a emoção de ter jogado naquele gramado contra aquele time”.

Por Igor Matheus

Texto e imagens reproduzidos do site: infonet.com.br