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sábado, 10 de dezembro de 2016

Mirante da 13 de Julho realiza oficina de Turbantes

Foto: Divulgação.

Publicado originalmente no Portal Infonet, em 01/12/2016.

Mirante da 13 de Julho realiza oficina de Turbantes
A oficina é aberta ao público e terá inicio às 10h

Lançada no dia 10 de novembro, no Mirante da 13 de Julho, a exposição intitulada “A África está em nós” ficará aberta para visitação até o dia 7 de dezembro. Dentro da programação de atividades, será realizada no próximo sábado, 3, uma oficina de Turbantes, ministrada pelo grupo Por Mais Turbantes nas Ruas em parceria com o Ateliê Belecar, que faz parte da mostra.

A oficina é aberta ao público e terá inicio às 10h no Mirante da 13 de Julho. Para participar basta ir até a unidade no horário da atividade. Mais informações através do telefone 3179-2192.

Serviço:

Oficina de Turbantes
Horário: 10h
Local: Mirante da 13 de Julho

Fonte: Funcaju.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/noticias/cultura

quinta-feira, 14 de julho de 2016

Exposição conta a história do bairro 13 de Julho

Exposição ficará no Mirante da 13 de Julho.
Foto: arquivo Portal Infonet.

Infonet > Cultura > Noticias > 12/07/2016.

Exposição conta a história do bairro 13 de Julho.
A exposição narra dezenas de registros fotográficos.

De colônia de pescadores a um dos bairros mais nobres da capital. A história do bairro 13 de Julho será o tema da mais nova exposição promovida pela unidade da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju), Mirante da 13 de Julho. A exposição intitulada “13 de Julho: um bairro com muitas histórias”, narra através de dezenas de registros fotográficos o crescimento demográfico e o desenvolvimento da região.

Detalhes sobre a situação político-econômica da época, também são ressaltadas na mostra, que será aberta na quarta-feira, 13. A área que antigamente era localizada entre o “Inflamável” e o riacho Tramandaí, foi conhecida por muitos anos como Praia Formosa. Passou a ser chamada de “Praia da 13 de Julho” em 27 de novembro de 1930, através de uma Lei Municipal, marcando na memória do Estado, o levante tenentista.

O bairro, antigamente, também foi um local habitado por pescadores que vislumbravam na área um meio de sobrevivência, sendo inclusive cogitado para a construção de um lazareto. Na década de 1950, o local era a praia mais freqüentada pelos aracajuanos. E não diferente dos dias atuais, onde situa-se o calçadão da 13 da Julho continua recebendo centenas de aracajuanos e turistas.

Segundo a coordenadora da unidade, Christine Hillmann, a exposição traz curiosidades como decretos, plantas da cidade e detalhes sobre construções da época da criação do bairro. “A 13 de Julho é considerado hoje não só um dos bairros mais nobres da capital, mas também um ponto de visitação, tornando-se parada obrigatória para os visitantes”, falou.

A exposição inicia amanhã, 13, e ficará aberta ao público de segunda a sexta-feira das 9h às 18h e aos sábados das 9h às 13h. A entrada é gratuita. Mais informações através do 3179-2192.

Fonte: Funcaju.

Texto e imagem reproduzidos do site: infonet.com.br/cultura

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Mirante da 13 de Julho receberá exposição com tema afro

Foto: Secom.

Infonet > Cultura > Noticias > 16/11/2015.

Mirante da 13 de Julho receberá exposição com tema afro.

As expectativas são muitas diante do potencial dos artistas.

O que para muitos olhares representa lixo, nas mãos do artista Jeronymo Freitas se transforma em luxo, em peças exclusivas como esculturas, telas e objetos. Filho de um ceramista, pioneiro em Sergipe, o artista, que já expôs seus trabalhos em museus da Austrália, Estados Unidos e outros países, estará mais uma vez mostrando os seus trabalhos em Aracaju, a convite da Fundação Cultural Cidade de Aracaju (Funcaju). A exposição, em conjunto com a pesquisadora Janaína Couvo, acontecerá no Mirante da 13 de Julho, unidade da Funcaju, no período de 16 a 29 deste mês. As expectativas são muitas diante do potencial dos artistas.

Aos 50 anos, Jeronymo já produziu mais de 15 mil peças. Atualmente, ele busca a inspiração na sua casa, onde a transformou em ateliê, mas, o princípio de tudo despontou aos 9 anos, afinal, pai ceramista, ele já nasceu “comendo barro”. Começou a produzir peças em cerâmica e a comercializá-las em Salvador. Estudou em bons colégios, bem como os 10 irmãos, pois seu pai se tornou um grande profissional na arte, inclusive, na produção do primeiro calçadão de Aracaju,

Aos 26 anos, após o falecimento do seu pai, Jeronymo amargou uma nova situação que, posteriormente, lhe serviria de lição de vida. A sua mãe o colocou para fora do ambiente domiciliar, insistindo que “o homem só se torna homem quando adquire responsabilidade”. Sem saída e, tampouco, não desejando pedir ajuda a família, decidiu morar nas ruas.

O artista lembra que a atitude adotada pela sua mãe, o fez crescer como homem e ser humano. Jeronymo observou que nas ruas estava a sua fonte de inspiração porque havia muita matéria-prima para ser trabalhada. Iniciou-se uma nova fase na vida do artista. Começou a produzir peças com materiais reciclados. Alguns afirmavam que era “doidice”, outros que estava perdendo tempo, mas a convicção o fez ter em mente que não somente iria ganhar dinheiro, mas construiria o seu nome.

Por meio de Antônio da Cruz, foi realizada a primeira exposição voltada para os orixás. Foram 26 trabalhos em cerâmica plástica, madeira, ferro e pintura metálica.

O artista viu o seu trabalho crescer e ser reconhecido. Jeronymo expôs trabalhos em museus de Zurique (Suiça), Austrália, Estados Unidos, Japão, e Estados como São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro, entre outros. Em janeiro do próximo ano, será a vez de expor em Barcelona (Espanha).

Exposição

Em Aracaju, Jeronymo Freitas estará expondo 15 peças no Mirante da 13 de Julho. O público poderá apreciar os seus trabalhos ao lado da fotógrafa e pesquisadora Janaína Couvo, que trará através de 17 imagens registros de dezenas de manifestações do axé na capital sergipana. A pesquisadora explica que a ideia é evidenciar a importância da cultura negra e seus costumes e hábitos praticados por grande parte da população.

As peças são os orixás, trabalhados em telas, madeira, cerâmica, ferro e pintura metálica. A expectativa do artista são as melhores possíveis, diante da experiência de exposições anteriores. Vale a pena conferir e prestigiar o trabalho de um artista sergipano, reconhecido e valorizado em outros países, bem como a pesquisa de cerca de 20 anos que inclui desde a alimentação, vestes, até os hábitos e as crenças.

Fonte: Secom PMA.

Texto e imagem reproduzidos do site: .infonet.com.br/cultura