Mostrar mensagens com a etiqueta § CD-ROM. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta § CD-ROM. Mostrar todas as mensagens

02 outubro, 2019

FERNANDO PESSOA : O Fado e a Alma Portuguesa. Conceito e texto: Samuel Lopes. Produção executiva e selecção musical:  Rui Chen & Samuel Lopes. Ilustração: Miguel Seixas. [Lisboa], Warner Music Portugal, Lda., 2013. In-8.º (20 cm) de 57, [1] p. ; [20] p  il. ; [1] CD-ROM ; E.
1.ª edição.
Belíssima edição bilingue (português/inglês), de grande esmero e apuro gráfico, impressa em papel de superior qualidade, ilustrada a cores. Inclui CD-ROM.
“Fernando Pessoa - O Fado e a Alma Portuguesa foi editado numa versão deluxe de CD+livro com 80 páginas em português e inglês com textos que contextualizam a poesia de Fernando Pessoa, os poemas cantados nas versões originais ou adaptadas com traduções para inglês assinadas por Richard Zenith (vencedor do prémio Pessoa 2012) e Alexis Levitin (vencedor do National Endowment for the Arts Translation Fellowship e do Fulbright Senior Lecturer Award), e, ainda, informação detalhada sobre cada um dos temas incluídos no alinhamento.
Em 2013 passaram 125 anos sobre o nascimento de Fernando Pessoa. Para celebrar essa data a Warner Music Portugal com o apoio da Casa Fernando Pessoa e Museu do Fado edita uma colectânea que sob o título “Fernando Pessoa – O Fado e a Alma Portuguesa” reúne um conjunto de poemas de Pessoa que ao longo dos anos foram gravados na voz de vários fadistas e alguns inéditos. O alinhamento do disco incluirá um total de 20 temas interpretados pelas gerações que se afirmaram no fado a partir da década de 1990.
Inicialmente a escolha incidiu sobre temas já editados e conhecidos do grande público de artistas como Camané, Mariza ou Ana Moura porém atendendo à dimensão da obra, os editores decidiram fazer mais do que uma simples recolha de repertório existente, e lançaram o desafio a vários artistas com reconhecido mérito destas novas gerações a gravarem novos temas exclusivos, desafio este que foi aceite com elevado entusiasmo. Os artistas que integram temas inéditos nesta obra são: Ana Laíns, Débora Rodrigues, Mafalda Arnauth, Ana Sofia Varela, Carminho e Ricardo Ribeiro, os três últimos com composição e produção de Diogo Clemente."
(Fonte: fnac)
"Toda a poesia - e a canção é uma poesia ajudada - reflecte o que a alma não tem. Por isso a canção dos povos tristes é alegre e a canção dos povos alegres é triste.
O fado, porém, não é alegre nem triste. É um episódio de intervalo. Formou-o a alma portuguesa quando não existia e desejava tudo sem ter força para o desejar.
As almas fortes atribuem tudo ao Destino; só os fracos confiam na vontade própria, porque ela não existe.
O fado é o cansaço da alma forte, o olhar de desprezo de Portugal ao Deus em que creu e também o abandonou.
No fado os Deuses regressam legítimos e longínquos. É esse o segredo sentido da figura de El-Rei D. Sebastião.
Fernando Pessoa"
(O Fado e a Alma Portuguesa)
"O Fado e a Alma Portuguesa, escrito por Fernando Pessoa em 1929 para o Diário de Notícias, é o mote que inspirou esta obra e originou a união destes dois grandes patrimónios da cultura portuguesa e da cidade de Lisboa: A poesia de Fernando Pessoa e o Fado.
Nesta edição é feita pela primeira vez uma compilação de fados e canções integralmente com poemas do autor. Apesar da poesia de Fernando Pessoa se cantar no fado desde os anos 70 do passado século, são as gerações que têm despontado desde 1990 que mais têm interpretado  poesia homónima e heterónima do multifacetado poeta, fazendo com que actualmente seja um dos poetas mais importantes e interpretados no fado.
O disco exponencia um fado de uma Lisboa contemporânea, muitas vezes retratada na poesia de Pessoa, cujos temas continuam a ser actuais e universais. É pois com naturalidade que a selecção de artistas tenha recaído sobre as grandes vozes das mais recentes gerações do fado, incluindo um total de 20 temas dos quais 6 inéditos."
(Excerto da Apresentação)
Índice:
O Fado e a Alma Portuguesa. | Índice. | Apresentação. | O Fado em Pessoa. | Os Fados e os Artistas. | Ficha técnica.
Encadernação do editor policromada com saqueta e CD-ROM.
Exemplar em bom estado de conservação.
Esgotado.
35€

11 setembro, 2019

VERDI, Giuseppe - LA TRAVIATA. 1853 Libreto de Francesco Maria Piave. Violetta Valéry: Maria Callas; Alfredo Germont: Francesco Albanese, etc. Maestro Gabriele Santini. Orchestra Sinfonica di Torino della RAI. Gravação realizada no Auditório da RAI em Turim em 1953. [S.l.], Diverdi S.L., 2006. In-4.º (25,5x15 cm) de 84 p. ; il. ; E. + 2 CDs. Colecção Os Clássicos da Ópera : 400 Anos, 1
Bonito livro publicado por ocasião das comemorações dos 400 Anos da Ópera. Contém um resumo histórico deste género artístico teatral, bem como uma explicação biográfica sobre Verdi e as suas principais composições, com especial relevo para La Traviata, uma das suas obras mais conhecidas, e aqui reproduzida integralmente em 2 compact disc que acompanham o livro.
Belissimamente ilustrado a cores no interior, em várias páginas por inteiro.
"La Traviata faz parte, juntamente com Rigoletto e Il Trovatore, da chamada "trilogia popular" de Giuseppe Verdi. Uma das chaves mais importante para entender a poética verdiana gira precisamente em torno desta palavra popular. Um termo depreciativo para alguns, limitativo para outros; para Verdi, ao invés, significava uma espécie de ideário estético e ético que o músico deve sempre reivindicar com orgulho. Toda a sua obra, incluindo evidentemente a Traviata, se desenvolve em torno deste conceito. Popular é, em primeiro lugar, um sinónimo de universal. Uma coisa capaz de chegar a qualquer gosto, e não apenas aos mais exigentes, um alimento que toda a gente possa provar e saborear. Popular implica também uma ideia de essencialidade. O crivo do tempo retirou-lhe todos os vestígios de artificialidade, poliu os seus excessos e depurou o seu conteúdo mais vital."
(Excerto de Ensaio Traviata: o privilégio do sentimento)
Encadernação cartonada do editor.
Exemplar em bom estado de conservação.
Invulgar.
10€