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21 outubro, 2024

CORTESÃO, Jaime – MEMÓRIAS DA GRANDE GUERRA (1916-1919).
3.º milhar. Biblioteca Histórica : Memórias. II. Pôrto, Edição da «Renascença Portuguesa», 1919. In-8.º (18,5x12 cm) de 247, [1] p. ; [35] f. il. ; [1] mapa desdob. ; E.
1.ª edição.
Capa assinada por Adriano de Sousa Lopes (1879-1944).
Memórias do autor - capitão-médico do CEP na Flandres -, sendo esta uma das mais notáveis obras coevas publicadas sobre a Grande Guerra.
Livro ilustrado extra-texto com 35 fotogravuras e desenhos. Inclui um mapa desdobrável da região norte de França, onde operaram as forças do Corpo Expedicionário Português.
Obra invulgar e muito apreciada.
"Este livro vem tarde.
A guerra e as prisões (a guerra sempre) não me deixaram fôrças para fazê-lo antes.
A própria violência da guerra atingiu esta pequena obra na sua primeira forma.
Durante as horas serenas ou terríveis da França eu o tinha apontado com a pena e com o lápis, escrevendo e desenhando. Perderam-se êsses apontamentos na batalha do Lys, ficando-me apenas alguns poucos que enviára para Portugal. Foi com êles e com restos de cartas e recordações que eu reconstituí o perdido, e rascunhei de novo as minhas memórias.
Direi apenas o que vi e ouvi. Sofri demais para poder mentir. O sentido da verdade e a coragem de a dizer são as maiores conquistas que esta guerra deu aos que nela mergulharam a fundo.
[…]
O que todos, todos puderam sentir nesta guerra foi a sua infinita capacidade de misérias.
Muitos, em nome de altos princípios, deram-se com heroísmo sereno às mais dolorosas provações. E alguns, quando colocados na contingencia dos deveres terríveis, fôram sublimes. Tiveram nos dias cinzentos horas de claridade divina.
Mas só assim, amassada com oiro e lama, a verdade é humana, é inteira e grandiosa.
O homem, - o mais alto, só o foi, só o é em relação à sua e à baixeza dos outros.
Êste livro vem tarde, mas inda vem a tempo.
[…]
Nem por isso a nossa guerra, como as outras, deixa de se repassar em sofrimento e de epopeia. Para isso bastava a batalha do Lys e a arrancada épica daqueles homens, que, vencendo a inércia e a descrença dos grandes chefes, conseguem, através de tudo, marchar para a frente, onde se ganhava a vitória.
Vem tarde êste livro, mas cêdo todavia para a visão inteira e larga da nossa luta."
(Excerto do Prefácio) 
Índice:
Prefácio | O génio do Povo | O Palácio na lama | Luta inglória | Em viagem |Baptismo de fogo | Os sete círculos da guerra | Ecce Homo!… | Três dias, como tantos | Dezembro de 1917 | A terra fantasma | Gritos na noite | O Esgalhado | O almôço do Pintor | Os que endoidecem | Os mortos | Um raid | Sôbre a arena | No abismo | A batalha do Lys | Às grades | Últimos combates | O soldado da Grande Guerra | Post-sriptum.
Jaime Zuzarte Cortesão (1884-1960). Médico, político, escritor e historiador português. "Formou-se em Medicina em 1909, depois de ter estudado em Coimbra, Porto e Lisboa. Foi professor no Porto de 1911 a 1915. Tendo sido eleito deputado em 1915, defendeu a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial onde participou como capitão-médico voluntário do Corpo Expedicionário Português, tendo publicado as memórias dessa experiência. Com Leonardo Coimbra e outros intelectuais, fundou em 1907 a revista Nova Silva. Em 1910, com Teixeira de Pascoaes, colaborou na fundação da revista A Águia, e em 1912 dá início à Renascença Portuguesa, que publicava o boletim A Vida Portuguesa.  Em 1921, separando-se da Renascença Portuguesa, é um dos fundadores da revista Seara Nova. Em 1919 foi nomeado  director da Biblioteca Nacional, cargo que exerceu até 1927. Devido a ter participado numa tentativa de derrube da ditadura militar foi demitido, exilou-se acabando por viver em França, donde saiu em 1940, devido à invasão daquele país pelo exército alemão. Foi para o Brasil, passando por Portugal, onde foi detido por um curto espaço de tempo. No Brasil residiu no Rio de Janeiro, tornando-se professor universitário, especializando-se na história dos descobrimentos portugueses e na formação do Brasil. Em 1952, organizou a Exposição Histórica de São Paulo, para comemorar o 4.º centenário da fundação da cidade. Regressou a Portugal em 1957."
Encadernação meia de percalina com ferros gravados a ouro na lombada. Conserva a capa de brochura frontal.
Exemplar em bom estado de conservação.
Muito invulgar.
Com interesse histórico.
45€

25 outubro, 2017

HOMENAGEM AOS SOLDADOS DESCONHECIDOS : IX-IV-CMXVIII - IX-IV-CMXXI. - Ministério da Guerra. O produto da venda deste folheto é destinado ao monumento aos mortos da Grande Guerra. [Desenho de Sousa Lopes. Poesias de Júlio Dantas, Jaime Cortesão e Augusto Casimiro]. [Lisboa], Ministério da Guerra [Comp. e imp. nas oficinas da Direcção dos Serviços Graficos do Excercito], [1921]. In-fólio (25,5x32,5cm) de 6 p. ; il. ; B.
1.ª edição.
Ilustrada em página inteira com uma belíssima cromolitografia de Adriano Sousa Lopes (dim. 25,5×32cm) representando uma cena bélica, com um soldado português em 1.º plano.
Contém três poesias emolduradas por desenhos de guerra a p.b.

"Se alguem julga que o enterra,
Esse é que leva a mortalha;
Quem morreu em bôa guerra
Fica sempre na Batalha.

Nunca de Deus foi ouvido
Quem se não dá, quem não ama;
E por mais que ande na fama,
Esse é que é desconhecido.
A morte não tem sentido
P'ra quem se deu todo à Terra;
É desses mortos da guerra
Que nasce a esperança da vida
Bem traz a mente iludida
Se alguem julga que o enterra."

(excerto do poema de Jaime Cortesão, Para os soldados cantarem ao Irmão Desconhecido)

Exemplar brochado em bom estado de conservação. Capas frágeis com pequenos defeitos.
Muito raro.
Peça de colecção.
75€

27 dezembro, 2016

CORTESÃO, Jaime - ...DAQUEM E DALEM MORTE. Com ilustrações de Cristiano de Carvalho e Cervantes de Haro. Pôrto, Edição da Renascença Portuguesa, 1913. In-8.º (19 cm) de 204, [4] p. ; [6] f. il. ; il. ; E.
1.ª edição.
Conjunto de reflexões sobre a morte que servem de base a curiosas histórias fantásticas contadas pelo autor na 1.ª pessoa, algumas por si vivenciadas, uma dos quais, - que dá o título à obra, - dedicada ao poeta Fernando Pessoa.
Livro belissimamente ilustrado com dois desenhos nas páginas do texto e seis gravuras em separado impressas sobre papel couché.
"Como um cego (pobre dêle!) que vai a cantar direito a um abismo, assim nós vamos a caminho da Morte, rindo, cantando, presos de mil pequenos nadas e descuidosos do Todo, numa cegueira e inconsciência de fantoches.
Se por vezes o pensamento da Morte nos assalta, desviamo-lo cuidadosamente com o pretexto de que ha tempo para nele pensar, de que nada ganhamos em tal ou então que as coisas tristes bastam já na vida para que ainda as procuremos.
Superficiais e cobardes que nós somos!
Meditei nisso e breve me libertei dêsse temor de escravos. Não. Bem sei que estou à beira do abismo; apenas ignoro o tempo em que essa atitude se ha de dilatar.
E demais, atitude passageira; mas como o peor mal é a ociosidade do Espírito, procuro tirar da minha forçada posição todas as vantagens e deito-me a medir a altura dêsse abismo, procurando averiguar se, em verdade, a Morte é a profundidade da superfície que habito."
(Excerto de De como eu fui armado cavaleiro)
Índice:
- O fantasma do enforcado. - A morte da entrevada. - O pedreiro cantadôr. - De como eu fui armado cavaleiro. - O incendio no carro dos mortos. - O psicoscópio. - Senhôr Daquem e Dalem...
Jaime Zuzarte Cortesão (1884-1960). Médico, político, escritor e historiador português. “Formou-se em Medicina em 1909, depois de ter estudado em Coimbra, Porto e Lisboa. Foi professor no Porto de 1911 a 1915. Tendo sido eleito deputado em 1915, defendeu a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial onde participou como capitão-médico voluntário do Corpo Expedicionário Português, tendo publicado as memórias dessa experiência. Com Leonardo Coimbra e outros intelectuais, fundou em 1907 a revista Nova Silva. Em 1910, com Teixeira de Pascoaes, colaborou na fundação da revista A Águia, e em 1912 dá início à Renascença Portuguesa, que publicava o boletim A Vida Portuguesa. Em 1921, separando-se da Renascença Portuguesa, é um dos fundadores da revista Seara Nova. Em 1919 foi nomeado director da Biblioteca Nacional, cargo que exerceu até 1927. Devido a ter participado numa tentativa de derrube da ditadura militar foi demitido, exilou-se acabando por viver em França, donde saiu em 1940, devido à invasão daquele país pelo exército alemão. Foi para o Brasil, passando por Portugal, onde foi detido por um curto espaço de tempo. No Brasil residiu no Rio de Janeiro, tornando-se professor universitário, especializando-se na história dos descobrimentos portugueses e na formação do Brasil. Em 1952, organizou a Exposição Histórica de São Paulo, para comemorar o 4.º centenário da fundação da cidade. Regressou a Portugal em 1957.
Encadernação simples cartonada. Conserva as capas de brochura.
Exemplar em bom estado de conservação.
Raro.
Indisponível

16 dezembro, 2016

CORTESÃO, Jaime - EGAS MONIZ : drama em IV actos representado pela primeira vez em Dezembro de 1918 no «S. Luiz», de Lisboa. Capa de António Cardoso. Porto, Edição da Renascença Portuguesa, 1918. In-8.º (16cm) de XV, [2], 126, [2] p. ; B.
1.ª edição.
"Estas lendas são a história idealisada pelo sonho colectivo; a imagem tosca da realidade, esculpida e afeiçoada pela nação, segundo as suas mais altas virtualidades.
Não é, pois, de estranhar, no que se refere a Egas Moniz, que a lenda exceda em beleza o que a história já averiguou. A sua formosura moral explende aí a toda a altura, em meio da  turpidade medieval. Maior que Guilherme Tell, o heroi nacional da Suiça, êle ergue-se sôbre todos os seus rudes contemporaneos, como a mais heroica e cavaleirosa figura no drama do nascimento de Portugal.
É o primeiro e mais venerando patriarca da bíblia portuguesa.
E, porque nele fulgem algumas das mais belas virtudes que foram apanágio da grei, das que mais fundo desenharam na tela do tempo o nosso perfil de povo livre, é que entendemos bem acender diante do seu esquecido e apagado retábulo esta pequena lâmpada votiva."
(excerto do prefácio)
Jaime Zuzarte Cortesão (1884-1960). Médico, político, escritor e historiador português. “Formou-se em Medicina em 1909, depois de ter estudado em Coimbra, Porto e Lisboa. Foi professor no Porto de 1911 a 1915. Tendo sido eleito deputado em 1915, defendeu a participação de Portugal na Primeira Guerra Mundial onde participou como capitão-médico voluntário do Corpo Expedicionário Português, tendo publicado as memórias dessa experiência. Com Leonardo Coimbra e outros intelectuais, fundou em 1907 a revista Nova Silva. Em 1910, com Teixeira de Pascoaes, colaborou na fundação da revista A Águia, e em 1912 dá início à Renascença Portuguesa, que publicava o boletim A Vida Portuguesa. Em 1921, separando-se da Renascença Portuguesa, é um dos fundadores da revista Seara Nova. Em 1919 foi nomeado director da Biblioteca Nacional, cargo que exerceu até 1927. Devido a ter participado numa tentativa de derrube da ditadura militar foi demitido, exilou-se acabando por viver em França, donde saiu em 1940, devido à invasão daquele país pelo exército alemão. Foi para o Brasil, passando por Portugal, onde foi detido por um curto espaço de tempo. No Brasil residiu no Rio de Janeiro, tornando-se professor universitário, especializando-se na história dos descobrimentos portugueses e na formação do Brasil. Em 1952, organizou a Exposição Histórica de São Paulo, para comemorar o 4.º centenário da fundação da cidade. Regressou a Portugal em 1957.”
Exemplar brochado em bom estado geral de conservação. Capas e lombada oxidadas, com falhas e defeitos. Pequeno rasgão na contracapa.
Invulgar.
Indisponível

20 novembro, 2015

PORTUGAL. Emissão Comemorativa do Quinto Centenário da Morte do Infante Dom Henrique : 1460-1960. Émission commémorative du Véme centenaire de la mort de l'Infant D. Henrique : Commemorative issue of the Vth centenary of the death of Prince Henry. [Lisboa], [s.n. - imp. Oficinas da Casa da Moeda], 1960. In-fólio (32,5 cm) de [8] p. ; il. ; B.
1.ª edição.
Belíssima edição trilíngue (português-francês-inglês) publicada por ocasião das Comemorações do V Centenário da morte do Infante D. Henrique, que reproduz a magnífica colecção henriquina de selos comemorativos, cuja discrição histórica individual, nesta obra, ficou a cargo de alguns dos nossos mais eminentes historiadores: Prof. Doutor José Caeiro da Matta; Prof. Doutor Reinaldo dos Santos; Doutor F. P. Almeida Langhans; Prof. Doutor Damião Peres; Doutor Jaime Cortesão; Comandante H. Quirino da Fonseca; Comandante A. Teixeira da Mota. Raro. A BNP não menciona.

"O Infante D. Henrique nasceu na cidade do Porto em 4 de Março de 1394 e faleceu na sua vila, junto do Cabo de S. Vicente, em 13 de Novembro de 1460. Era o 5.º filho de D. João I, rei fundador da Dinastia de Aviz e de D. Filipa de Lencastre, neta paterno de El-Rei D. Pedro I de Portugal e neto materno de D. João de Gaunt, Duque de Lencastre, 4.º filho de Eduardo III de Inglaterra.
Outros filhos de D. João I e de D. Filipa foram D. Duarte (1391), depois Rei, D. Pedro (1392), D. Isabel (1397), D. João (1400) e D. Fernando (1402) e a todos eles, pelos seus méritos, deu Camões o nome de «Ínclita Geração».
O Infante D. Henrique distinguiu-se na conquista de Ceuta (1415) onde foi armado cavaleiro por seu pai. Dedicou-se depois aos estudos náuticos e astronómicos, cercando-se de cosmógrafos e cartógrafos e promovendo o descobrimento sucessivo das ilhas da Madeira (1419), dos Açores (1427), e dos litorais africanos desde o Cabo Bojador até à Serra Leoa (1434 a 1460)."
(Preâmbulo)
Exemplar brochado em bom estado de conservação.
Raro.
Sem indicação de registo na Biblioteca Nacional.
25€

07 fevereiro, 2013

CORTESÃO, Jaime - CANTIGAS DO POVO PARA AS ESCOLAS : seleccionadas por... Porto, Renascença Portuguesa, 1914. In-8º (15,5cm) de 85, [3] p. ; E. Biblioteca Popular e Infantil. 1.ª série.
"Ás Crianças:
Nem só os grandes Poetas, cujo nome a Fama espalha por todo o mundo, podem criar os belos poemas. O mais pobre e esfarrapado cavador, numa hora de enternecimento ou alegria generosa, pode compôr, para cantar, versos tão belos como os dos Poetas mais gloriosos. [...] Aqui, neste pequenino livro de cantigas, vereis como o povo português, que ainda não sabe lêr, sabe todavia cantar a beleza do Céu e da Terra, a bondade das árvores, a virtude do trabalho, a ternura e a grandeza do Amor. [...] Vós, que sereis o povo trabalhadôr de amanhã, sêde sempre bons e esforçados, generosos e alegres, trabalhai e amai e melhor ganhareis o sentido destes versos e o desejo de os cantar."
Matérias:
Ás Crianças
I - O céu, a terra, as estrelas e as árvores.
II - Os que trabalham em terra e sobre as águas do mar.
III - Cantigas ao Sol, à Virgem Maria, ao Menino Jesus e a S. João.
IV - Maximas e pensamentos morais.
V - Cantigas de embalar.
VI - Amor e saudade.
Histórias infantis:
Casamento da Franga.
A Galinheira.
A Formiga e a Neve.
História da Carochinha.
Adivinhas.
Decifração das Adivinhas.
Encadernação simples em meia de percalina.
Exemplar em bom estado de conservação. Pastas apresentam esfoladelas marginais. Rasgão marginal na f. rosto (sem perda de papel). 
Muito invulgar.
Com interesse histórico e pedagógico.
15€

28 fevereiro, 2012

CORTESÃO, Jaime - O ROMANCE DAS ILHAS ENCANTADAS. Segunda edição correcta e aumentada. Lisboa, Arcádia, 1961. In-fólio (35,5cm) de 48 p. ; mto il. ; E.
Compôe-se esta edição de 1200 exemplares, todos numerados e com a chancela do autor, dos quais 200 estão fora do mercado. Exemplar nº 480.  
Edição de esmerado recorte gráfico - impressa em papel de qualidade superior e belíssimamente ilustrada por Manuel Lapa -, talvez a mais bonita de quantas foram publicadas
"Este romance que ides ler, jovens amigos, não julgueis que de ponta a ponta o inventei, para depois vo-lo contar. Ele anda escrito, pedaço aqui, pedaço além, por velhos livros, onde se recordam as histórias contadas pelo povo, nas idades antigas. [...] Imaginais, ao ler, que a escutais da boca de algum velho marinheiro português, como aqueles que há cinco ou seis séculos, pelas noites de inverno, ao pé do lume, as contavam aos netos. Ponde também na ideia que para aquela antiga gente tudo o que vai seguir-se era verdade pura e acontecida.
Lá fora o vento lembrava a voz do Mar." (excerto da apresentação) 
Encadernação cartonada do editor com sobrecapa com título e autor a vermelho e negro.
Estimado. 
Muito invulgar.
30€

27 junho, 2011

CORTESÃO, Jaime - PÁGINAS OLISIPONENSES. Introdução do Prof. Doutor Vitorino Magalhães Godinho. Lisboa, Publicações Culturais da Câmara Municipal de Lisboa, 1975. In-8º (22cm) de 169 p., [3] f. ; B.
Com um retrato de Jaime Cortesão eme extratexto.
"Neste volume - como o seu título indica - reuniram-se os escritos de Jaime Cortesão, em verso e em prosa, com interesse olisiponense. São variadas essas páginas, reflexo de uma obra multiforme, tendo porém de comum, além da temática, o seu notável valor historiográfico e literário."
(excerto do Prefácio)
Bom exemplar.
10€