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14 maio, 2021

FREITAS, Judite A. Gonçalves de - O ESTADO EM PORTUGAL (séculos XII-XVI) : modernidades medievais.
[Prefácio de Martim de Albuquerque]
. Lisboa, Alétheia Editores, 2012. In-8.º (22 cm) de 229, [1] p. ; B.
1.ª edição.
"Este livro traça a evolução das estruturas políticas e sociais desde o Portugal Medieval até aos alvores da Época Moderna, procurando explicar as raízes da formação política do Estado moderno, examinando os seus principais aspectos: a irradiação da Corte régia, a criação e a consolidação das instituições centrais, as lutas dinásticas, a emergência do poder local, a expansão territorial e o desenvolvimento da cultura política."
(Excerto da sinopse, retirado da contracapa)
Livro ilustrado no texto com mapas de Portugal, quadros e organogramas.
"Na Idade Média peninsular, cada rei e chefe militar estendia o seu poder até encontrar resistência de outro, cristão ou muçulmano, situação da qual decorria o traçado de uma linha de fronteira, o primeiro dos limites políticos. As referências originais que colhemos relativas ao espaço político de onde viria a nascer Portugal referem-se a um território designado de terra portucalense, nos tempos de Vimara Peres, de condado de Portucale, no século de Mendo Gonçalves (séc. XI) e, finalmente, de condado portucalense com o Conde D. Henrique. O primeiro limite territorial foi estabelecido por via do avanço cristão para Sul na sequência do qual foi feita doação em feudo ao Conde D. Raimundo de toda a região a norte do rio Minho e, a sul deste rio, o senhorio dos condados de Portugal e de Coimbra (1093), pouco tempos depois (1096) doados ao Conde D. Henrique, seu primo, a Dª Teresa,, filha ilegítima de Afonso VI. O Conde D. Henrique, enquanto suserano do condado Portucalense, tinha o dever de prestar lealdade, fidelidade e serviço militar  Afonso VI, rei de Castela, Leão, Astúrias, Galiza e Portugal, e de assegurar a defesa do território de que recebera lígia doação."
(Excerto do Cap. I, Realeza, governo e poder dinástico - A instituição da realeza)
Índice:
Prefácio. | Introdução. | I - Realeza, governo e poder dinástico. 2 - Monarquia, Parlamento e Direito. 3 - Estado, Poder e Administração. 4 - Estruturas do Poder político: a monarquia renovada. | Fontes e Bibliografia. | Balanço final: sistema político e construção do Estado moderno. | Anexos.
Exemplar brochado em bom estado de conservação. Com sublinhados a caneta (poucos) no interior.
Invulgar.
15€

26 junho, 2011

LEITURA NOVA DE DOM MANUEL I. Direcção e Prefácio de Martim de Albuquerque ; Introduções de Maria José Mexia Bigotte Chorão e Sylvie Deswarte-Rosa. Lisboa, Edições Inapa, 1997. 2 vol. in-fólio (40,5X54) il. ; E. Colecção de «História da Cultura Portuguesa».

Reprodução facsimilada dos frontispícios iluminados da Leitura Nova de D. Manuel I.
"A Leitura Nova de D. Manuel I [...] conjunto maravilhoso de fólios iluminados que pertencem à Cultura Portuguesa a vários títulos - no domínio da memória e da formação da conciência nacional, da história, da construção da imagem do poder, da Arte... Desde início se entendeu necessário fazer acompanhar os fac-similes esplendorosos hoje dados a público por estudos introdutórios que permitissem aos interessados compreender-lhes o significado em toda a sua extensão, situá-los no contexto do desmesurado e grandiloquente empreendimento de D. Manuel I. Empreendimento sem par em qualquer outro país europeu e cuja dimensão e propósito são a prova da grandeza do pequeno povo extremo da Lusitânia num momento de apogeu. Como prova ainda a consciência régia de que uma Nação é um passado em comum, que se impunha valorizar e preservar." (do Prefácio) 
Encadernações editoriais em tela bordeaux, serigrafadas, com ferros a ouro nas capas e lombadas, em estojo cartonado do editor.
Monumental edição, de grande sentido estético e apuro gráfico.
Invulgar - peça de colecção.
200€

15 janeiro, 2011

ORAÇÕES DE OBEDIÊNCIA DOS REIS DE PORTUGAL AOS SUMOS PONTÍFICES. Org., introd. e notas bibliog. por Martim de Albuquerque ; trad. Miguel Pinto de Meneses. Lisboa, Inapa - Sob o Patrocínio da Academia Portuguesa de História, 1988. In-8º grd. (22cm) de 10 vol.:
1o v.: Introdução. - 40, [5] p. . - 2o v. : Oração ao Sumo Pontífice Sisto IV dita por D. Garcia de Meneses em 1481. - 35, [4] p. . - 3o v.: Oração de obediência ao Sumo Pontífice Inocêncio VIII dita por Vasco Fernandes de Lucena em 1485. - 27, [4] p. . - 4o v.: Oração de obediência ao Sumo Pontífice Alexndre VI dita por D. Fernando de Almeida em 1493. - 18, [5] p. . - 5o v.: Oração de obediência ao Sumo Pontífice Júlio II dita por Diogo Pacheco em 1505. - 18, [5] p. . - 6o v.: Oração de obediência ao Sumo Pontífice Leão X dita por Diogo Pacheco em 1514. - 32, [5] p. . - 7o v.: Oração de obediência ao Sumo Pontífice Pio IV dita por Aquiles Estaço em 1560. - 15, [4] p. . - 8o v.: Oração de obediência ao Sumo Pontífice Pio V dita por António Pinto em 1566. - 21, [4] p. . - 9o v.: Oração de obediência ao Sumo Pontífice Gregório XIII dita por Aquiles Estaço em 1574. - 45, [4] p. . - 10o v.: Oração de obediência ao Sumo Pontífice Clemento X dita por Velez Caldeira em 1670. - [27] p.
Ilustrados; Brochados com pasta apropriada e cartonada do editor.
10 vol. dos facsímiles das orações de obediência pronunciadas entre 1481 e 1670.
Bons exemplares (como novos).
40€