CATÁLOGO DA 6.ª EXPOSIÇÃO DE ARTE MODERNA NO ESTÚDIO DO SPN. Novembro : 1941. [Lisboa], Edições SPN, 1941. In-4.º (23,5x18,5 cm) de 10, [2] p. ; B.
1.ª edição.
Catálogo relativo a Pintura e Escultura, onde constam alguns dos nomes mais sonantes do panorama nacional. A lista é composta pelo nome do artista, o seu endereço domiciliário e o título das obras apresentadas na exposição. Integraram a mostra colectiva, entre outros, Abel Manta, António Dacosta, Álvaro Perdigão, Carlos Botelho, Dórdio Gomes, Eduardo Viana, Emérico Nunes, Almada Negreiros, Thomaz de Mello, Leopoldo de Almeida, Salvador Barata Feyo.
A capa do catálogo tem a assinatura "F. G".
Publicação histórica no cenário das artes nacionais, sendo muito curioso a inclusão na mesma da morada dos participantes na exposição.
"As Exposições de Arte Moderna do S.P.N./S.N.I. foram criadas por António Ferro em 1935, no âmbito da ação cultural do então denominado Secretariado de Propaganda Nacional (S.P.N.), renomeado Secretariado Nacional de Informação, Cultura Popular e Turismo (S.N.I.) em 1945.
As exposições realizaram-se anualmente 14 vezes, até 1951, com exceção de 1937, 1943 (neste caso por passagem de Dezembro a Janeiro seguinte) e 1950, tendo as duas primeiras decorrido na Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA) e as restantes no próprio S.P.N./S.N.I., Palácio Foz, Praça dos Restauradores, Lisboa.
Realizadas por convite aos artistas, a importância destas exposições prende-se com a sua regularidade e com o impacto que tiveram na vida artística nacional ao contrariarem o tradicionalismo naturalista que dominava os Salões da SNBA. No seu campo, estas mostras anuais foram "a mais brilhante manifestação da «Política do Espírito» de Ferro. […] Tratava-se […] de dar corpo a um projeto entusiasticamente apresentado por Ferro em 1935: de «estimular» novos artistas, desde que eles revelassem «inquietação», dentro dos limites dum «indispensável equilíbrio» - que seria condição necessária e definidora da arte aceite nos salões".
Salvo raras exceções (como Diogo de Macedo), praticamente todos os principais nomes da 1.ª e 2.ª geração de artistas modernistas em atividade participaram, de forma esporádica ou regular, nestas mostras oficiais."
(Fonte: wikipédia)
Exemplar em brochura, bem conservado.
Raro.
20€
As exposições realizaram-se anualmente 14 vezes, até 1951, com exceção de 1937, 1943 (neste caso por passagem de Dezembro a Janeiro seguinte) e 1950, tendo as duas primeiras decorrido na Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA) e as restantes no próprio S.P.N./S.N.I., Palácio Foz, Praça dos Restauradores, Lisboa.
Realizadas por convite aos artistas, a importância destas exposições prende-se com a sua regularidade e com o impacto que tiveram na vida artística nacional ao contrariarem o tradicionalismo naturalista que dominava os Salões da SNBA. No seu campo, estas mostras anuais foram "a mais brilhante manifestação da «Política do Espírito» de Ferro. […] Tratava-se […] de dar corpo a um projeto entusiasticamente apresentado por Ferro em 1935: de «estimular» novos artistas, desde que eles revelassem «inquietação», dentro dos limites dum «indispensável equilíbrio» - que seria condição necessária e definidora da arte aceite nos salões".
Salvo raras exceções (como Diogo de Macedo), praticamente todos os principais nomes da 1.ª e 2.ª geração de artistas modernistas em atividade participaram, de forma esporádica ou regular, nestas mostras oficiais."
(Fonte: wikipédia)
Exemplar em brochura, bem conservado.
Raro.
20€