Uma vez, há anos, fiz um leitura de vidas passadas, dessas em que se colocam os dados de nascimento numa máquina e saem características do que se foi em outras vidas - deu que fui uma abadessa, vivi numa espécie de claustro, em grande isolamento e fiz muita caridade, dentre outras coisas.
Devo estar reencarnando as antigas vidas.
E já que falamos de vidas passadas, esse foi o primeiro poema que escrevi, e achei que poderia ser alguma coisa no campo da literatura, que eu amava de paixão. Não foi, nem fui. Mas ganhei dez! e uma enorme alegria.