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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Carnaval e Vila Velha

Alguns dias do Carnaval em Vila Velha me fizeram muito bem, mas de volta ao Rio e já ando pilhada com todo o estresse que essa cidade me passa. De todo modo, amei a ex capital do Espírito Santo, é uma "espécie de Rio", bem entre aspas, porque não tem a vida cultural daqui, é bem pequena mesmo, mas o relevo é semelhante. Tem a praia, claro, as pessoas andam no calçadão (pelo menos as que moram ali por perto) e a cidade tem curvas e montanhas bonitas. Me sinto bem lá, gosto que seja tudo em small size, que não tenha quase nada para fazer - já conheci os pontos turísticos de outra vez, e adoro sobretudo chegar em 45 minutos de avião (aliás, fui de Gol e está quase imoral o espaço nos bancos que a empresa nos permite usar agora - qualquer tamanhinho extra e não caberá ali). Outra coisa: foi um milagre conseguir um táxi no domingo de Carnaval, mesmo tendo combinado antes com uma pessoa para me pegar. Havia uma histeria geral por táxi nas ruas, e pensei: o sujeito não virá, não vou viajar. Ele veio, por milagre, e porque ainda há gente decente no mundo, mas acho que não farei mais isso - viajarei bem antes da folia começar no ano que vem (espero).

 Da janela do quarto



 Uma das portas do hotel abria direto nela, uma perdição das grandes, mas resisti fingindo que ela não existia. Comi apenas um dia, duas bolinhas - esse de menta e o de chocolate amargo ali atrás. Muito bons.
A liberdade é azul.
Descobrir esse misto de padaria com restaurante foi ótimo - Mezanino Café. Almocei dois dias nele e foi bom sempre.

 Tarde delícia. Estava tomando água de coco, comendo aquele musguinho super doce, e a tarde começou a cair. Uma luz impressionante, linda, se eu fosse fotógrafa teria feito um trabalho e tanto.
Tem vários assim, pra vender, pra alugar. Eu quero muito.
 A mesma luz do entardecer.




 Foi impossível não fotografar, estavam ambos bem repousados e repousantes olhando o mar.
 Adoro fotografar idosos, esse aí anuiu com a cabeça pra mim, que agradeci.
Muito calor lá, como cá.


sábado, 15 de setembro de 2012

Vitória e liberdade

Vitória é minha nova melhor cidade pra viver. Vi alguns apartamentos aqui e gostei muito da perspectiva de me mudar pra cá. Só tenho que negociar com os dependentes... E olha que um dia eu já fui livre like a bird, ia onde queria, ficava quanto tempo quisesse e nem piscava. Agora os dependentes me puxam, me seguram, não me deixam voar :)).

Não trouxe o cabo usb para postar algumas fotos que tirei hoje na praia do Canto, mas o dia está lindo, jovens praticando windsurf e padsurf (acho que é isso), tombos na água, crianças brincando felizes, mar, paisagem e água de coco - tudo que também tem no Aterro, mas por que não sinto a mesma paz quando estou aí? Acho que não sou mais feliz no Rio, talvez seja isso. Ah, e o hotel Bristol Quartier Latin, indicação de minha sobrinha Adri, é tudo de ótimo - ao lado dele tem uma coisa inimaginável de boa e terrível para qualquer aspirante a dietas: a confeitaria e padaria Monte Líbano que é um arraso: pães fenomenais, doces, salgados, pastinhas (a de alho poró é otimíssima) e um creme de cebola que é só alegrias :). Pra culminar, bem perto daqui, num trecho de bares e restaurantes chamado Triângulo das Bermudas (o nome deve ser por causa da noite por lá, mas não frequentei, não gosto de bares nem da noite) existe o Canto da Roça, um amplo espaço que serve  comida mineira, só outro escândalo de comida boa e barata. Enfim, paradise is here.

Algumas fotos, hoje já é o dia seguinte e comprei um objeto ótimo para trazê-las aqui:

Como em qualquer praia do Rio, mas sem estresse

Mar calmíssimo

Jogando conversa fora entre amigos
 Esse esporte (padsurf) faz a moçada cair muito, depende de equilíbrio e as aulas são dadas na hora, alguém explica o básico e a pessoa já sai sozinha na prancha. Parece muito legal

Perdi (ganhei) essa foto - ele vinha remando na minha direção, quando já se aproximava deu uma guinada para seguir a moça de saia que remava a sua frente, mas ainda pude fazer alguma coisa

Gente gostando de estar vivo e de curtir o dia, que estava bonito, sem sol de rachar

Um dos professores de padsurf, ouvi dizer que eles cobram trinta reais pelas explicações (em tese, a aula), acho justo porque é uma atividade super sazonal e a vida aqui não é barata

A aula dura alguns minutos, uns quinze, talvez, mesmo pras bacanas aí :)

Esse eu acompanhei a quase queda, a tentativa de equilibrar-se devagarzinho e o soltar-se enfim, rumo ao mar, foi super bom de ver
 Entendeu, ou quer que eu desenhe? Brincadeira, ela foi muito bem, nem caiu

Frente - Verso

Ele tentando levantar com cuidado
 Alguém criticou os pais que deixaram as crianças sozinhas na prancha. Não sei se estão certos ou errados, mas acho que elas curtiram muito (e estavam com coletes, não vi perigo algum)

Ponto de encontro e sala de aula :)
 Esse chegou falando um monte de maluquices e deixou colado seu emblema na árvore


Minha mãe perguntou por telefone se em Vitória tem prédios altos :)

Vista dos fundos do hotel, do quarto onde eu estava - o povo desse bairro vive muito bem, obrigada. Nesse prédio do meio, com vidros verdes, tem um apartamento de quatro quartos para vender por um milhão e quatrocentos mil. Vou comprar dois.
 
Essa moça eu fotografei de longe, da escada panorâmica do shopping Vitória. Ela estava se preparando para fazer fotos, claro.
 Shopping é igual em todo canto, eu gosto desse porque é calmo, mas hoje não, por isso fiquei só um pouco

Jeanne, a super simpática recepcionista do hotel, com quem hoje bati um ótimo papo. O atendimento, no geral, é muito bom, todos eles são mega gentis.













Mais uma noiva - parece que o povo aqui gosta de casar. Essa parece que brincava em seu chá de panela, pedia dinheiro aos motoristas quando os carros paravam no sinal, quase em frente ao hotel. Quando me viram fotografando, acenaram. Legal.

A moça de saia que o homem na prancha com o cachorro seguia

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Re-encontro com Vitória

Já tinha ido a Vitória há muitos anos, fazer um concurso público que se mostrou meladíssimo, razão por que tinha bronca da cidade, e nunca pensei em ir lá a passeio. Acabou a rabugice - afinal, a cidade não tem culpa se alguns de seus filhos são cafajestes - e fui passar uns dias no Radissom, hotel muito bom, o que fez metade da viagem valer a pena. Adorei tudo no hotel, salvo os travesseiros, que podiam ser menos molinhos. Mas chuveiro muito bom, o café da manhã ótimo, os meninos que dão suporte na portaria mega simpáticos, todos querendo ajudar e fazer essa senhora feliz. Acabei esquecendo de ir conhecer a piscina, só depois me dei conta de que lá em cima tinha mais coisas pra aproveitar. Fui a Vila Velha, achei legal, fiz a visita à fábrica de chocolates Garoto, achei meio chata aquela ordem-unida, não comi os chocolates que eles oferecem no final porque naquela hora não estava com vontade e não me deixaram trazer, mas já tinha comprado vários na lojinha lá deles, nem sei se mais barato, mas deve ser. De todo modo, a fábrica impressiona, primeiro mundíssimo.
A cidade é muito lindinha, são apenas cinquenta minutos de voo - aliás, fui numa promoção da Tam e achei o máximo, muito melhor do que voar pela Gol, eles são muito atenciosos, ainda nos oferecem comidinhas e bebidinhas, o que já não existe mais na outra empresa. Adorei a vista da janela do meu quarto, me fez muito bem ter aquilo tudo diante de mim, e voltarei outras vezes. Sobre o capítulo comida, melhor não falar muito, mas tudo bem, já sei como e onde escolher melhor na próxima vez.